A cena tão reiterada nos filmes, onde o protagonista vê passar sua vida inteira ante seus olhos antes de morrer, poderia ir para além da ficção e se assemelhar ao que ocorre na vida, ou na morte, real. Pesquisadores da universidade de Hadassah, Israel, depois de analisar em profundidade alguns casos do que chamaram experiência da revisão da vida (LRE, por suas siglas em inglês) elaboraram um questionário detalhado, que 264 pessoas responderam sobre sua experiência de LRE.

Os pesquisadores concluíram que o fenômeno poderia se originar nas partes do cérebro que armazenam as lembranças, tais como o córtex pré-frontal, temporal medial, e o cortex parietal. O estudo também revelou que as lembranças poucas vezes aparecem em uma ordem cronológica, como nos filmes, e que os mesmos correspondem a momentos intensamente emocionais da vida. Este fenômeno pode ocorrer não só ante a iminência da morte, senão também em circunstâncias de estresse psicológico extremo.

Via | Medical Xpress.

O trobone de assalto não dispara balas, seu objetivo não é acabar (em princípio) com a vida do inimigo. Mas sim é um arma paralizante bem mais amável que os tasers ou as balas de borracha. É adequada para ações de guerrilha e para reprimir manifestações na via pública.

É uma arma desenhada para atacar diretamente um dos sentidos mais sensíveis do ser humano: a audição. Ao apertar o gatillo emite desgarradoras ondas sonoras que só podem ser evitadas com protetores auricaulares ou cobrindo as orelhas com as mãos. A verdade é que isto pode ser um problema face a sua efetividade. Esperemos que nas próximas versões possa ser resolvido.

É obra de CaptainQuinn e seu filho, ao que vemos provando o grito de "Say hello to my little friend" ao mais puro estilo Tony Montana.

Acha que é difícil voar um drone? Imagine então fazer a quase 100 quilômetros por hora. Os drones podem voar tão rápido que surgiram competições profissionais para descobrir o melhor piloto a nível mundial, mas participar destas corridas requer reflexos sobre-humanos.
Ver um especialista pilotar drones a toda velocidade vai te deixar boquiaberto.

A cada ano a Drone Racing League realiza diferentes torneios para encontrar o melhor piloto em diferentes categorias. Os participantes não utilizam qualquer drone comercial que possa ser comprado nas lojas, senão que criam um especialmente desenhado para este tipo de torneios. As velocidades que atingem estes drones vão desde os 50 km/h a mais de 100 quilômetros por hora.

Para voar um destes drones é necessário utilizar um sistema especial de câmera e visor, que permite ao piloto ver a trajetória de seu drone em primeira pessoa. Os pilotos requerem de uma grande coordenação ao usar o controle remoto, muitos reflexos e uma grande resistência ante o enjoo.

O vídeo que encabeça estas linhas é o melhor exemplo do que supõe voar estes drones. Advertência: se você nausear com facilidade recomendamos que não veja mais de alguns poucos segundos.

Lofree é um teclado mecânico da velha escola, desses em que as teclas soam ("clac, clac, clac") e têm um percurso pequeno, como os das últimas máquinas de escrever eletrônicas e dos computadores de algum tempo atrás. No entanto Lofree tem um desenho contemporâneo, muito diferente dos teclados mecânicos habituais) e é totalmente sem fio: funciona com bateria recarregável e comunica-se por Bluetooth com computadores e tablets atuais com sistemas operacionais Windows, Mac, Android e iOS.

O teclado pode ser emparelhado com três dispositivos simultaneamente, está disponível em várias cores e as teclas ilumina-se, para deleite dos olhos e ouvidos, dizem os designers. E também do tato, acrescento. Por enquanto não tem data prevista de disponibilidade nem preço.

O Museu Americano de História Natural compartilhou recentemente em seu canal do Youtube um vídeo que nos mostra a evolução da população mundial ao longo dos anos. Você ficará surpreso ao saber como evoluiu nos dois últimos séculos. A humanidade demorou 200.000 anos em chegar a uma população de 1 milhão pessoas e tão só 200 para chegar aos 7,4 bilhões atuais.

Alguma vez você já viu algo que faz a sua pele formigar e por algum motivo desconhecido você sente uma sensação gostosa de paz e felicidade desenfreada? Engrenagens trabalhando em perfeita sincronização, um bolo gelado lisinho lisinho, bolinhas rolando tão suavemente que dá até um ruim de bom, uma máquina separando claras e gemas perfeitamente, fatias de tomate transparentes.... Simplesmente coisas muito satisfatórias de ver!

As bactérias, que tanta má fama têm por culpa das infecções, são em realidade nossas grandes aliadas. Graças à variedade de microorganismos que vivem em nosso corpos somos capazes de realizar um monte de processos metabólicos para os quais são indispensáveis. E agora, graças à equipe de Jin Hai Zheng, talvez nos ajudem a combater o câncer.

Em um trabalho apresentado esta semana na revista Science Translational Medicine, Zheng descreve uma nova técnica aplicada em ratos que consiste em infiltrar os tumores com bactérias de salmonela atenuadas e usá-las como cavalo de Troia.

Esta é a vanguarda da reciclagem e da criação! Este inteligente Youtuber com suas habilidades de marcenaria é capaz de construir uma bela espreguiçadeira a partir de um barril velho, que ele usa para fazer as tiras plásticas que são então presas e entrelaçadas na cadeira proporcionando o suporte para o corpo.

Não é um processo fácil, mas para os mais aventureiros em trabalhos manuais, projetos como este são certamente interessantes e impressionantes!

Prepara-se para uma boa dose de nostalgia. Este vídeo reúne os protagonistas dos grandes sucessos cinematográficos dos anos 90 ao ritmo da canção "The Bad Touch" da banda Bloodhound Gang. O usuário do YouTube Robert Jones criou este mashup de quase quatro minutos no qual cenas de mais de 80 blockbusters dos 90.

É lamentável como as grandes corporações esbanjam talento e dinheiro criando serviços e produtos que não sabíamos que precisávamos. Felizmente ainda restam pequenos gênios que, na intimidade de seu lar, com mais talento e muito menos dinheiro, conseguem resolver os verdadeiros problemas que torturam à humanidade nestes tempos controversos.

É o caso das balinhas M&M e os problemas que suas variadas cores provocam em pessoas com transtornos obsessivos compulsivos (mais de 98,6% da população, segundo estudos recentes). Com uma impressora 3D e uns tantos artefatos eletrônicos programados com Arduino, um jovem de 19 anos chamado William Pennings criou uma máquina mágica que consegue separar as balinhas por cores.

A contemplação do robozinho em funcionamento proporciona uma satisfação quase orgástica.