Quantos cientistas são necessários para trocar uma Lâmpada? Quando dita lâmpada é em realidade um implante para estimular os fotorreceptores das retinas e é capaz de devolver a visão a uma pessoa, vários.

A empresa alemã Retina Implant acaba de apontar o uso de um microchip de 1.500 píxels e 3 milímetros de tamanho, que permite recuperar até 12 graus o campo de visão de uma pessoa com um problema de visão específico. O projeto estudou os casos de onze pacientes com retinite pigmentosa, dos quais sete foram operados com sucesso e agora são capazes de distinguir objetos similares e ler textos simples.

O corpo estranho deve ser retirado três meses depois, ainda que um dos pacientes ficou tão satisfeito com o resultado que já o usa há 4 anos e não deseja em hipótese alguma extraí-lo. Infelizmente, por enquanto, o avanço só pode ser aplicado a um número limitado de pacientes que, entre outros requisitos, devem ter perdido a visão de maneira gradual. Só resta dizer que, como em outros aspectos da vida, cada pequena descoberta conta.

Via | Medgadget.

As Magic Tee são peças de roupa para crianças que incorporam tecnologia de realidade aumentada, de maneira que ao posar com ela em frente a webcam de um computador sua estampa se transforma em algo mais divertido e interativo que um simples desenho.

Quase todos os celulares atuais possuem uma câmera integrada, mas elas sempre deixam a desejar em um quesito qualquer. Por isso são em geral utilizadas em momentos de festa ou quando não temos nenhuma outra a mão.

A verdade é que a qualidade das mesmas não permite depender exclusivamente delas. Mas isso pode mudar graças ao chip QuantumFilm, da InVisage que promete melhorar de maneira notável a qualidade de nossas fotos feitas com o celular.

O QuantumFilm tem uma base de silício no qual foi acrescentado uma camada de material de pontos quânticos que absorve melhor a luz, entre o 90 e 95% que incide sobre ela. Isto permite melhorar enormemente a qualidade do sensor tornando-o inclusive mais barato.

Mas não só os celulares serão beneficiados com esta nova tecnologia, todo tipo de câmeras que requeiram sensores pequenos e de alta qualidade poderão utilizá-lo quando comecem a produzi-lo no início do ano que vem.

Via | VentureBeat.

As tecnologias não contaminantes são cada vez mais procuradas e estudadas nas mais diversas áreas. Um exemplo é a criação, por parte de um grupo de cientistas americanos, de um revestimento para telhados que atrai ou reflete os raios solares segundo a necessidade.

O que este revestimento faz, é ler a temperatura do telhado através de um termômetro e, a partir dessa informação, determinar se a casa em questão precisa mais calor ou mais frio e captar ou refletir os raios do Sol.

O bom é que tudo em relação a este invento, foi feito com materiais descartáveis já que para a sua fabricação utilizam até óleo de fritura procedentes de lanchonetes e nem sequer há a necessidade de um telhado especial já que pode ser adaptado a qualquer tipo.

Conquanto, quem fala é o autor principal do projeto e não podemos esperar palavras mais que alentadoras de sua parte. Ben Wen, ademais assegurou que se trata de um dos materiais de revestimento mais inovadores e práticos desenvolvidos até hoje.

Os testes realizados em peças de asfalto laminado tiveram resultados surpreendentes. Reduziu a temperatura entre 50% e 80% quando fazia calor e aumentou até 80% quando fazia frio. A ideia é poder apresentar o produto e começar a vendê-lo dentro de 3 anos.

Via | physorg.com.

Um estudo realizado pela Nielsen Wire revelou que surpreendentemente os usuários italianos, seguidos dos australianos foram os que mais tempo ficaram conectados a redes sociais no mês de fevereiro: respectivamente 6h27min e 6h25min.

O estudo também indica que cada vez mais o internauta fica conectado a rede, a média de tempo dos dez países no topo da lista no mês de fevereiro ficou em 5h27min, duas horas a mais do que o tempo do mesmo período no ano passado.

Os internautas brasileiros aparecem na sexta posição e gastam em média 4h27min por mês nas redes sociais. Só que um aspecto deve ser ressaltado: a Nielsen Wire pesquisou usuários apenas do Facebook, o bizarro MySpace, Twitter, LinkedIn e Classmates Online onde podemos indicar a presença dos brasileiros em massa somente no Twitter. Se a pesquisa analisasse os dados do Orkut, rede social mais utilizada no Brasil, com certeza o resultado de horas online para os brasileiros fosse bem maior, possivelmente se aproximando das oito horas diárias, período que obviamente coincide com a rotina trabalhista ;-).

Abaixo, o ranking:

1. Itália - 6:27:53
2. Austrália - 6:25:21
3. EUA - 6:02:34
4. Reino Unido - 5:50:56
5. Espanha - 4:50:49
6. Brasil - 4:27:54
7. França - 4:12:01
8. Alemanha - 3:47:24
9. Suíça - 3:26:00
10. Japão - 2:37:07

Fonte: Nielsen Wire via GigaBlog.

1. Ao entrar na Internet, a primeira coisa que você faz é abrir o Twitter.
2. Ao abrir o Twitter, a primeira coisa que você faz é checar quem deu reply ou retwit.
3. Perde o jogo do seu filho para esperar a Lady Gaga twittar o que ela comeu.
4. Você deixa recadinhos na porta da geladeira para sua diarista começando com @Edileuza.
5. Você para tudo que está fazendo para twittar uma frase genial que lhe veio a cabeça.
6. Você para tudo que está fazendo para twittar uma frase imbecil que lhe veio a cabeça.
7. Você fica irritado quando ninguém retwitta sua frase genial e nem a imbecil.
8. Você checa seu número de seguidores várias vezes ao dia.
9. Terminar namoro para quê? Ao invés disso você bloqueia a mocréia até ela se ligar.
10. Se o Twitter baleia você se sente mal, uma sensação de vazio lhe invade como se estivesse faltando alguma coisa.
11. Você conhece mais de 8 usos diferentes para o verbo "baleiar".
12. Você evita o máximo possível sair de casa para não ficar sem twittar.
13. Você gasta uma baba para pagar as prestações do celular caríssimo e com um plano mais caro ainda, apenas para poder twittar de qualquer lugar.
14. Você diz a seus amigos, que tem vida além da Internet, que consegue largar o Twitter a hora que quiser.
15. Você deixou de prestar atenção nesta lista após os primeiros 140 caracteres.
16. Ashton Kutcher acha que você twitta demais.
17. Você já pegou o @Jorjão encanador dando uma retwittada na sua mulher.
18. Rindo sozinho como um bobo, você já corre para twittar esta lista.

A marca tecnológica japonesa Toshiba acaba de converter-se em uma empresa um pouco mais ecológica já que há poucos dias deixou de produzir as ineficientes lâmpadas incandescentes devido a que a maior parte da energia que consome se transforma em calor e não em luz.

Dessa forma a Toshiba coloca um ponto final em 120 anos de história fabricando este tipo de lâmpada. Começou a produzi-las lá pelo ano de 1890 e foi a primeira empresa japonesa em fazê-lo. No início eram tão somente 10 lâmpadas por dia mas com o passar dos anos a produção aumentou progressivamente chegando a seu ponto máximo em 1973 com 78 milhões de lâmpadas incandescentes produzidas.

A partir daí a produção começou a decair novamente, as fluorescentes começaram a tomar conta do mercado e a consciência ecológica de cidadãos e governos foi se tornando cada vez maior, tendência que só fez aumentar nos últimos anos.

É bacana ver que pouco a pouco as novas políticas a este respeito estejam dando seus frutos, e que cada vez mais países dão as costas às lâmpadas incandescentes forçando empresas como a Toshiba a deixar de fabricá-las e se centrar exclusivamente em produzir lâmpadas mais ecológicas.

Via | Inhabitat.

Quando entramos em um vídeo no YouTube ou após clicar no Play, o vídeo começa a baixar automaticamente ainda que a gente aperte a tecla de Pausa. Isto é muito chato e até agora, a melhor forma de conseguir pará-lo era levando a linha do tempo até o final do vídeo para que deixasse de carregar.

A partir de ontem o YouTube agregou uma nova função para parar o buffering de vídeo: botão direito sobre o vídeo -> Stop download

O reprodutor do YouTube baixa o vídeo à medida em que o reproduz. O buffer é uma seção da memória de seu computador que permite ler e escrever informação simultaneamente. No YouTube, o buffer ou o download é representada pela seção vermelha da linha do tempo.

Pode ser útil para evitar congestionar o navegador (principalmente o Firefox que apanha um monte) ou poupar recursos do computador para outras coisas. Alguns simplesmente fecham o vídeo, mas se quiser vê-lo mais tarde ou simplesmente ler os comentários esta é a melhor medida para economizar recursos.

Cientistas da universidade de Rochester descobriram um sistema para que um líquido desafie à lei da gravidade e flua para cima através de uma superfície de silício. Usando rajadas curtas de laser, os cientistas conseguiram este movimento talhando padrões imperceptíveis em uma lâmina de silício o que faz com que as moléculas de água subam sem necessidade de uma ação externa.

Ainda que pareça uma tolice ou uma curiosidade para ser utilizado em um truque de mágica, este fenômeno tem grandes utilidades, em especial uma que afetaria diretamente nosso trabalho diário com os computadores já que seria possível criar novos sistemas de refrigeração mais eficientes e efetivos.

Alem disso possibilitaria uma leva de novas criações de fontes, torneiras, encanamnetos e demais elementos fornecedores de água.

Via | CrunchGear.

YouTube e Viacom estão em plena batalha judicial, iniciada há 3 anos quando a empresa de entretenimento processou o Youtube por violação de direitos autorais.

Só que as coisas são mais turvas do que parecem. Em seu blog, YouTube declarou que ao mesmo tempo que a Viacom os processava, tinha nada mais nada menos que 18 agências de marketing enviando secretamente seu conteúdo ao portal de vídeos, modificando os videos para que se configurasse o roubo.

Depois, por suposto, exigiam ao YouTube que tirasse do ar todos os videos com conteúdo deles. Mas com todo o rolo que armavam, era impossível para o Youtube saber qual vídeo tinha sido autorizado por eles e qual não.

Vale a pena comentar que a Viacom tentou comprar o YouTube em várias ocasiões. Tudo isto nos permite mais ou menos ver os motivos que poderiam estar por trás da demanda.

A defesa de YouTube é, principalmente, que estão protegidos pela DMCA, que põe nas mãos dos donos de direitos autorais identificar possíveis violações e pedir ajuda quando for necessário. E são as ações controvertidas que falei acima que impediram que essa ajuda fosse possível.

Viacom, por sua vez, alega que YouTube não fez o necessário para proteger o material com direitos autorais, e que o portal ganhou muitos usuários graças a esse conteúdo (inclusive usam como prova uma rede de e-mails entre os co-fundadores do YouTube na qual supostamente fica claro que as situações de direitos autorais não eram tão importantes para eles).

A corte dará a palavra final, mas se existirem mesmo as provas que a Viacom estava jogando sujo, a balança vai pender, é lógico, para o lado do Youtube.

Via | Mashable.