Hoje em dia, uma rápida análise dos números relacionados às vendas e o constante movimento da indústria dos videogames mostra que este mundo já é uma das indústrias do entretenimento mais potentes e rentáveis da atualidade.

Ainda que pessoalmente não sou muito adepto aos jogos, gosto de ver este mundo que se cria em torno do movimento, como por exemplo os trailers de videogames, entre os quais podemos encontrar verdadeiras jóias de todos os tipos e cores.

Aqui vão 10 trailers de videogames (de todos os estilos) espetacularmente bem feitos.

Via | Procurando Vagas.

Recentemente, um usuário do iPhone, Matthrew Browning, enviou um e-mail para a Apple reclamando a exclusão do app do cartunista Mark Fiore, que inclusive já recebeu um prêmio Pullitzer por conta de suas sátiras políticas. Steve Jobs, que respondeu pessoalmente ao correio eletrônico, mostrou o porque é um dos caras mais arrogantes da atualidade.

O e-mail de Matthrew Browning:

"Depois de muita insistência dos meus amigos decidi me render ao iPhone 3G e os produtos Apple. Eu comprei quatro telefones, dois computadores e outros itens, mas de uns tempos para cá notei que estou tendo alguns problemas de caráter filosófico com a companhia. Aparentemente a empresa está determinando qual o conteúdo seus usuários podem receber, como o caso do cartunista Mark Fiore, que faz sátira política e foi banido da Apple por ser considerado pornografia.

Eu faço de tudo para manter meus filhos longe do conteúdo adulto, mas isso não significa que eu não queira ver quanto deseje. É para isso que serve o controle dos pais. Coloquem esse tipo de apps em uma categoria diferente que permitam aos pais que seu acesso seja controlado.

A missão da Apple não é fazer patrulha moral senão desenvolver bons produtos que todos gostariam de ter".

A resposta de Jobs: (longa resposta já que em geral ele adora ser monossilábico)

"A App de Fiore fez parte da App Store por pouco tempo e sua aprovação foi um grande engano. Em todo caso, nós acreditamos que temos a responsabilidade de manter pornografia longe do iPhone. Os que quiserem pornografia devem comprar um telefone com Android".

Via | Cult of Mac.

Para o pouco que se pode escrever em um tweet, 140 caracteres, é surpreendente a quantidade de informação oculta que viaja com cada um deles, como se pode ver na ilustração Map of a Twitter status object de Raffi Krikorian, no qual o texto em si vai dentro do bloco de cor rosa ou salmão (maldito daltonismo) do início do código.

E a coisa tende a crescer ainda mais, agora que o Twitter anunciou que pretendem acrescentar metadados aos tweets mediante Anotações.

Há algum tempo, tanto a NASA como o resto de agências espaciais estudam em detalhes um dos fenômenos mais violentos que acontecem com nosso Sol: as erupções solares. Devido a isto contamos hoje em dia com um grande número de imagens destas erupções, às quais devemos acrescentar agora a mostrada neste post.

Concretamente a imagem foi capturada no último dia 12 por um dos dois satélites que formam a missão Stereo da NASA, o Ahead, e nela vemos a erupção solar mais potente dos últimos 15 anos (essa língua de fogo que aparece na parte de cima). Ainda que a primeira vista possa parecer que não é grande coisa, a língua de matéria ejetada para o espaço nesta erupção atingiu mais de 80 mil quilômetros de longitude. Como somos insignificantes!

Via | The Huffington Post.

Se você ainda não tem um e-mail, esta é a hora de fazer uma bem "rapidinho". Acredite ou não, mas nossos políticos, sem o mínimo conhecimento de como a internet funciona, querem trazer a burocracia para a rede. Segundo um projeto de lei do senador Delcídio Amaral, do PT de MS, o internauta terá que fornecer os seguintes dados para criar uma nova conta de correio eletrônico:

Com a chegada da nova mania do 3D aos televisores, as companhias se esforçam a cada dia para mostrar-nos o quão imprescindível é que vejamos o mundo nesta nova dimensão. Samsung é uma das que mais tem apostado na tecnologia e, para convencer-nos a optar por seus televisores, fez um anúncio realmente espetacular e simpático dando um passio por muitos quadros famosos, demonstrando que com o 3D descobriremos que a verdade está oculta em um simples olhar. Não deixe de ver o vídeo.

Ver o http:// antes de uma URL é algo ao que já estamos mais do que acostumados, e que ajuda a discernir rapidamente que o texto que a seguirá consiste em um endereço web. No entanto, também é verdadeiro que a esta altura do campeonato praticamente já não precisamos do prefixo do Hypertext Transfer Protocol para reconhecer URLs.

Pois bem, ao que parece os programadores do Google Chrome já não consideram mais necessário, já que na última versão ele opetaram por eliminar este prefixo da barra de endereços. Por suposto, eles simplesmente o ocultaram e apesar de não vermos, ele continua ali para encontrar os endereços digitados.

Muitos comentários no wiki do Chromium destacam os problemas desta decisão, e inclusive foi repostado no início como um bug. Por exemplo, um dos problemas é que para converter texto automaticamente em links muitos serviços web dependem de que escrevamos efetivamente o http:// da URL. Ao eliminá-lo do Chrome, o usuário poderia se acostumar a não utilizá-lo e isso afetaria a usabilidade dos outros sites.

Falar a verdade? Me parece uma questão menor. Acho que ter ou não ter o http:// na barra de endereços não muda em nada a experiência e usabilidade para (quase) ninguém.

Via | Mashable.

No Instituto Wake Forest de Medicina Regenerativa, o invento mais recente é uma impressora que imprime células diretamente sobre as feridas. Por enquanto, testes feitas com ratos indicam que feridas que demorariam 5 semanas para cicatrizar, curam em duas semanas graças a esta impressora.

Google apresentou hoje o Google Cloud Print, uma ferramenta ainda em desenvolvimento com a qual pretendem que seja possível imprimir através do Chrome OS em qualquer impressora. Está bem claro que se queremos que a computação na nuvem siga seu curso incontrolável é necessário solucionar de algum modo os obstáculos ou limitações inerentes que existem para colocar as aplicações nela, inclusive em relação a impressão.

A solução sugerida pelo pessoal de Mountain View é que todos os aplicativos enviariam suas impressões para a nuvem que por sua vez, via Google Cloud Print, receberia tal informação e se encarregaria de enviar o trabalho de impressão à impressora adequada com as opções específicas escolhidas pelo usuário, e informaria ao final do processo o estado da impressão e a aplicação que a originou.

Via | Google.