A Amazon decidiu fazer uma piadinha com o iPad em um novo comercial veiculado na TV da gringolândia, cuja cena mostra um sujeito tentando ler seu e-book em um tablet que lembra muito o modelo da Apple, mas não consegue em função da reflexão da tela causada pela forte luminosidade do sol.

Indignado ele pergunta a uma atraente morena sentada ao seu lado como ela consegue ler sob tais condições de luz. Ela simplesmente responde que está usando um Kindle, pelo qual pagou apenas 139 dólares (238 reais), e completa de forma irônica que gastou mais com seus óculos de sol do que com seu leitor de e-books, que funciona perfeitamente sob a luz do sol.

Vale lembrar que este é o preço praticado nos EUA, já que o preço de importação mais impostos do aparelho pode até decuplicar seu valor inicial em terras tupiniquins. Gosta de ler bons livros? Por enquanto se contente em ler os ebooks piratas no velho notebook.

Acredite ou não, talvez você esteja vendo o novo tipo de assentos que teremos que desfrutar em breve nos voos da classe econômica. Seu nome é SkyRider e várias companhias de baixo custo estão considerando esta "porcaria" como uma alternativa bastante viável para baratear custos poupando espaço.

O SkyRider assemelha-se a uma sela de montar e segundo seus criadores foi pensado para voos entre 1 e 3 horas de duração. Para isso baseiam-se no fato de que um ginete pode ficar até 8 horas montando sem sentir-se desconfortável.

Suponho que aquele tipo que anda com as pernas arqueadas, como um caubói c@gado dos filmes de faroeste, deve estar habituado a este tipo de assento, mas pessoalmente não tenho a mínima vontade de comprovar sua comodidade.

Espero que a apresentação deste produto na exposição de interiores de aeronaves que vai acontecer em Long Beach na semana que vem, ocorra algum milagre que faça com que os diretores das empresas de aviação caiam na gargalhada e esqueçam este invento para sempre. Do contrário, vamos ter que começar a nos acostumar a esticar as pernas em seus amplos 58 centímetros de espaço.

Via | USA Today.

Levante a mão quem nunca usou a mão ou os dedos para fazer alguma tipo medida, obviamente muito mal feita e incorreta. Mas isso agora terminou, com o Smart Finger, um conceito de dispositivo muito engenhoso desenvolvido por japoneses que nos remonta a épocas antigas quando usavam partes do corpo para fazer medições, será possível tirar qualquer medida com exatidão. O invento consta de dois dedais que emitem sinais indicando a distância entre um e outro.

Outra pérola imperdível do TED, neste caso uma palestra super bem humorada realizada pelo maestro Benjamin Zander, que fala brilhantemente sobre a paixão pela música -ainda que possa ser aplicada a qualquer outro tema- e mostra que não há idade para entender e gostar de música. Não há mais nada a dizer... e espero sinceramente que, assim como aconteceu comigo, goste e termine de vê-la com os olhos brilhantes.

A Universidade Federal de São Carlos é a primeira universidade brasileira a disponibilizar a nova versão do protocolo IP, o IPv6, em toda a sua rede pública. A implantação foi feita após realização de testes pela equipe interna TI com apoio e orientação da equipe do Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações do Núcleo de Informação e Coordenação do ponto BR.

A adoção do protocolo IPv6 garante antecipação da instituição ao mercado, evitando gastos e problemas futuros já que em um determinado momento, todas as instituições e empresas na rede deverão implementar o IPv6, devido ao rápido esgotamento de IPs na versão IPv4, que segundo previsões dos órgãos responsáveis pelo gerenciamento, distribuição e registro dos IPs no mundo, os estoques da versão 4 devem acabar em meados do ano que vem, 2011.

Entre outros benefícios, o novo protocolo aumenta o espaço de endereçamento de 32 para 128 bits, suportando uma quantidade de endereços muito maior, capaz de garantir o crescimento da nuvem em um futuro inimaginável.

Via | S2.

As vantagens do iPad sobre outros muitos dispositivos e sobre outros muitos objetos são tão evidentes que também não vou perder tempo para ressaltar o óbvio. Mas contudo, há sempre aplicações que nunca irá substituir. Se alguma vez já escutou a frase "matar moscas a canhonaços" esta é uma boa situação para aplicá-la.

A NASA, a ESA e os russos, e inclusive os chineses têm Marte no horizonte. Uma missão perigosa dada a complexidade dos desafios tecnológicos e a duração da viagem. Que aconteceria por exemplo, se na metade do caminho, um dos astronautas falecesse? Obviamente o cancelamento da missão não é uma opção. Há alguns anos, li um interessante artigo de Paul Root Wolpe na Popular Science que tratava este mesmo tema.

Em princípio não seria possível enterrar -ou seria enmartizar?- o cadáver em solo marciano, já que isso poderia contaminar o solo da planeta vermelho com bactérias terrestres. Se assim o fizéssemos e anos mais tarde nossos astrobiólogos encontrassem vida microbiana em Marte, a suspeita de uma origem terrestre não seria muito fácil de dissipar, salvo que a química do micróbio marciano fosse o bastante "alienígena" para anular as dúvidas.

Crédito Marcus Davies

Esta espetacular fotografa intitulada "A Espada e a Rosa", pode ser vista na exposição Fotógrafos de Astronomia do Ano do Real Observatório de Greenwich até 27 de fevereiro.

Localizada bem ao sul das três estrelas que formam o cinto de Orion, A Espada de Orion contém a Nebulosa de Órion ou M42. Uma incubadora estelar que se encontra a uns 1500 anos luz, o lugar onde nascem as estrelas mas próximas e brilhantes da Terra.

Escolha uma sala de cinema que ainda não foi alugada ou comprada pela IURD. Convide 111 amigos-pixels-humanos. Distribua camisetas coloridas com predomínio do azul. Planeje com semanas de antecedência e após isso, se tiver alguma sorte, poderá sair algo como um Pac-man humano mostrado no vídeo, realizado com a técnica stop-motion, na sequência do post.

Iluminar as ruas com luz de espectro azul em vez de branca, laranja ou amarela poderia reduzir tanto o número de suicídios como o de crimes cometidos. Ainda que não existam estudos científicos suficientes que o confirmem, diversas cidades decidiram pôr a prova esta medida.

Por exemplo, a empresa de Ferrovias japonesa Central Nippon Expressway Co começou a instalar no ano passado no Japão painéis tipo LED para projetar luz de cor azul em suas plataformas, com o objetivo de fazer as pessoas desistirem de tentar o suicídio lançando se às vias férreas. E seus responsáveis asseguram que, por enquanto, a medida reduziu em até um 20% a taxa de suicídios.

Por outra parte, na cidade de Glasgow, na Escócia, decidiram há alguns anos iluminar certas ruas com tons azuis, uma medida que, segundo a polícia local, gerou um descenso de 9% nos crimes cometidos nessas zonas em relação ao resto da cidade.

Apesar destes resultados, Tsuneo Suzuki, professor da Universidade de Keio (Japão) assegura que, conquanto vários estudos científicos demonstram que o azul tem um efeito calmante sobre as pessoas, daí a afirmar que pode dissuadir alguém de cometer um crime ou de se suicidar há um grande passo.

Via | Seattle Times.