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Paradoxo do peru indutivista

LuisaoCS

"Basta uma contraprova para derrubar toda uma teoria científica que demorou séculos para ser formulada. Nessa fragilidade reside toda a fortaleza da Ciência."

Meu papai é programador...

LuisaoCS

... e ademais um tremendo preguiçoso. Veja só o que um pai é capaz de fazer para se livrar da incômoda ocupação de balançar o Moisés do filho. Apenas algumas poucas linhas de script que abrem e fecham a bandeja do CD Player substituem o "estafante" trabalho de horas balançando o berço.


Placebos que funcionam inclusive quando o paciente sabe que é um falso remédio

LuisaoCS

Placebos que funcionam inclusive quando o paciente sabe que é um falso remédio

Um placebo é um composto farmacológico utilizado nos testes de futuros medicamentos como substância de controle. Não tem nenhum efeito para a saúde, é tão inócuo como um copo de água, mas as pessoas aos quais ele é administrado não sabem que não é o medicamento em teste o que estão tomando e assim é possível efetuar um acompanhamento da cura das pessoas a quem é administrado o medicamento real.

Em alguns casos produz-se o chamativo efeito de que algumas pessoas experimentam melhoras em seus sintomas apesar de estarem tomando o placebo. Mas o mais curioso é que recentes estudos demonstram que há casos nos quais inclusive se a pessoa sabe que o que está tomando é o placebo... se cura da mesma forma!


Encontram uma nova espécie de hominídeo na Ásia

LuisaoCS

Encontram uma nova espécie de hominídeo na Ásia

Pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard e do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva em Leipzig sequenciaram o genoma nuclear de um hominídeo ancestral da Sibéria oriental utilizando DNA extraído de um osso do dedo. A espécie, denominada denisovana, viveu há 30.000 anos e contribuiu com uma parte significativa de seu DNA (mais de 5%) aos modernos melanésios que vivem nas ilhas do Pacífico, entre eles os de Papua Nova Guiné, segundo publicou esta semana a revista Nature.


Duas espécies de elefantes convivem na África

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Duas espécies de elefante convivem na África

Isto é para ver que apesar dos nossos avanços em ciência e tecnologia temos muito ainda que aprender. Após sequenciar o genoma de paquidermes africanos, cientistas da Escola de Medicina de Harvard, da Universidade de Illinois, e da Universidade de York demonstraram que o elefante africano da savana e o da floresta -menor- não são a mesma espécie, senão que são bem diferentes. Para chegar a estas conclusões, os pesquisadores compararam pela primeira vez o elefante asiático, o elefante africano da floresta, o elefante africano de savana, o extinto mamute lanoso e o extinto mastodonte americano, segundo publicou a revista PLoS Biology.


O polo norte continua se movendo

LuisaoCS

O polo norte continua se movimentando

Estamos perdendo o norte. É sério. Não, não me refiro a que estejamos todos desnorteados a ponto de sair à rua correndo pelados como loucos. O norte, o polo norte magnético para ser mais exatos, está-se movendo. Uma deslocação de alguns poucos quilômetros, ano após ano, é habitual, mas sua deslocação desde 1990 quadriplicou o valor normal.

O polo norte magnético foi encontrado pela primeira vez pelo explorador escocês James Clark Ross. Era o ano de 1831, e nesse momento estava situado ao norte do Canadá. Não coincide com o Polo Norte geográfico, estão separados atualmente por uns 1.600 km.


Leis da física, versão resumida

LuisaoCS

"Não existe nenhuma lei, excepto a lei de que não existe nenhuma lei."

Por John Archibald Wheeler.


Quanto maior for sua amígdala, maior será sua rede social

LuisaoCS

Quanto maior for sua amígdala, maior será sua rede social

Segundo um estudo publicado na Nature Neuroscience, quanto maior for a amígdala cerebral de uma pessoa, maior será o número de amigos e familiares com os quais se relaciona. Utilizando escâneres de ressonância magnética, os autores do estudo conseguiram demonstrar que esta relação entre o tamanho da amígdala e o tamanho da rede social de uma pessoa existe em qualquer idade e em ambos os sexos.

De acordo com Lisa Feldman Barrett, pesquisadora do Hospital Geral de Massachusetts e da Escola Médica de Harvard em Boston e coautora do estudo, isto se deve a que a amígdala cerebral -uma estrutura com forma de amêndoa situada no cérebro profundo- contém uma rede de neurônios que resulta essencial para a socialização. Por exemplo, essa rede ajuda a reconhecer se alguém é estranho ou conhecido, se é amigo ou inimigo. Ademais, estudos prévios já tinham demonstrado que os primatas que vivem em grupos sociais mais amplos têm a amígdala maior.

Via | SlashDot.


O Quadricóptero que deseja lhe um feliz natal

LuisaoCS

Nestes dias natalinos de muito sol, nada melhor desfrutar dos presentes trazidos por Papai Noel, entre um mergulhoe e outro na praia ou na piscina. Eu teria ficado muito agradecido se o bom velhinho tivesse trazido para mim um quadricóptero como este do vídeo e que ademais sabe tocar o piano. Música natalina ao vivo!

Grande precisão de voo. Um enxame destes poderia até te operar de apendicite. Para o ano que vem quero meia dúzia destes. Que me façam a cama, me penteiem, toquem música, me abanem e me tragam o café prontinho.


O gene da impulsividade

LuisaoCS

O gene da impulsividade

Pesquisadores do Instituto Nacional de Abuso do Álcool e Alcoolismo em Rockville (EUA) descobriram uma mutação que poderia predispor à conduta impulsiva severa, segundo um artigo publicado hoje na revista Nature.

A mutação, que se encontra dentro do gene receptor da serotonina HTR2B, foi descoberta ao sequenciar e comparar o DNA de criminoso finlandeses com graves problemas de impulsividade. A mutação, segundo revela o estudo, produz-se de forma bem mais frequente entre os criminosos violentos que entre as pessoas normais.

- "Os portadores da mutação que cometeram crimes impulsivos eram homens e todos se tornaram violentos depois de consumir álcool, que por si só produz uma desinibição" explica David Goldman, que dirigiu o estudo e adverte que a genética é um fator a mais de um complicado quebra-cabeças de fatores de predisposição à impulsividade que provavelmente inclui também o gênero, os níveis de estresse e o consumo de álcool, entre outros.


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