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A máquina inútil em versão avançada

LuisaoCS

Ainda que a ideia original das máquinas inúteis -artísticas mas sem valor produtivo- seja de Bruno Munari, a versão que se tornou mais popular foi a fabricada por Marvin Minsky, dotada de um braço que assim que você aciona o interruptor de ignição sai para voltar ao acionar e assim desligar a máquina. Minsky chamava-a a máquina definitiva, ainda que o nome não pegou.

Claude Shannon fez também suas próprias versões desta máquina e contam que quando Arthur C. Clarke viu alguma delas disse que tinha algo incrivelmente sinistro em uma máquina desenhada para não fazer nada mais do que desligar a si mesma.

A que trazemos hoje é uma versão avançada, com vários interruptores que a máquina começa a acionar de novo na mesma ordem em que usuário move depois de lhe dar um segundo de graça.

Estas máquinas, segundo a quem pergunte, podem estar pensadas como um engenhoso hack de engenharia, uma brincadeira, ou para deixar claro algum ponto filosófico.

A meu ver recordam muito o modo de funcionar de muitos grupos humanos. De muitos grupos humanos.


Novo tratamento permite a um homem com lesões na medula espinhal levantar-se e mover as pernas

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A cada certo tempo, a medicina anuncia avanços que até faz pouco eram impensáveis. Este é um desses casos. Uma nova técnica permitiu a um homem com uma lesão completa da medula espinhal recuperar a capacidade de levantar-se e mover suas pernas de forma independente.

Andrew Meas quebrou o pescoço em um acidente de moto quando tinha 28 anos. Desde então não podia caminhar ou mover de forma voluntária as pernas, inclusive após 21 meses de reabilitação e treinamento. Quatro anos depois, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Louisville emparelharam sua reabilitação com algo chamado estimulação epidural da medula espinhal (scES).

Trata-se de um tratamento invasivo onde implantaram um dispositivo sobre sua coluna vertebral, este proporcionava estimulação elétrica com o fim de ativar a coluna durante o treinamento físico. Em decorrência de 44 meses de treinamento com scES, Meas recuperou a capacidade de mover suas extremidades inferiores, sem necessidade de que o tratamento esteja ativo.

O tratamento pode restabelecer o controle voluntário do movimento e a posição após a paralisia completa em humanos, inclusive anos após da lesão. Isto deverá abrir novas oportunidades para a reabilitação.


Um inseto robô capaz de voar e de mergulhar

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Inspirado nos insetos, este diminuto robô compartilha com as abelhas, por exemplo, a capacidade de voar e de mergulhar. Na água, a tensão superficial do líquido e uma câmera de flutuação permite ao robô RoboBee manter as asas fora da água, enquanto uma pequena câmera eletrolítica produz oxihidrogênio mediante eletrólise, obtido do oxigênio da água. A liberação desse gás proporciona impulso ao robô, que pode assim romper a tensão superficial e sair voando.

Segundo os pesquisadores da universidade de Harvard, onde foi desenvolvido, os robôs híbridos aero-aquáticos encontrarão sua aplicação em estudos do meio ambiente e em missões de busca e resgate.


Este vídeo em câmera-lenta não é em câmera-lenta

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O mago dos efeitos (sem efeitos) de câmera Eran Amir fez o possível para que tudo parecesse nesse vídeo foi filmado em câmera lenta, quando, de fato, tudo foi gravado e reproduzido em tempo real e em uma só tomada. Não é perfeito, mas ainda assim é um esforço sólido e bem conseguido.


Este trator de esteira autônomo pode escavar alicerces com precisão no mesmo tempo que uma equipe de funcionários

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Não há ninguém a bordo deste pequeno trator de esteira. Nem sequer há um piloto humano para controlá-lo de forma remota. Trata-se de um veículo completamente autônomo capaz de escavar ou mover terras com uma precisão de centímetros.

A máquina é obra dos fundadores de uma jovem companhia chamada Built Robotics cujo objetivo é revolucionar a maquinaria de construção com tratores e escavadeiras que não só se movem sozinhas pelo chão da obra, senão que realizam suas tarefas sem intervenção humana.

No caso do trator, seu cérebro está no contêiner preto do teto. Um sistema GPS de precisão e uma série de sensores preparados para resistir golpes e vibrações. Ademais, a Built Robotics acrescentou uma ideia muito inteligente. Trata-se de uma retícula virtual que delimita o terreno de obra, servindo como guia à máquina para escavar e mover com uma precisão de poucos centímetros. O sistema ainda está em fase de testes, mas seus criadores confiam em tê-lo funcionando nas obras muito cedo.


Capturam imagens insólitas de uma estranha medusa capaz de sobreviver ao inverno ártico

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Através de um pequeno robô submarino, um grupo de pesquisadores da Universidade da Columbia registraram uma estranha sequência de medusas árticas deslizando ao longo do fundo do mar de Chukchi, perto de Barrow, no Alasca. O vídeo foi uma completa surpresa para os pesquisadores, que não esperavam ver medusas durante o inverno ártico.

A pesquisa, publicada na revista Marine Ecology, mostra como uma espécie de grande medusa conhecida como Chrysaora melanaster é capaz de sobreviver ao inverno ártico em sua forma adulta, uma etapa da vida conhecida como medusae. Antes destas observações, realizadas entre 2011 e 2014, pensavam que as condições sob o mar eram muito duras para as águas-vivas adultas durante os meses de inverno, e que esta espécie só poderia sobreviver sob o gelo ártico durante sua etapa como pólipo, um invertebrado marinho que libera pequenas medusas bebê na primavera.

O trabalho sugere que a Chrysaora melanaster é capaz de viver em sua forma adulta durante os meses de inverno, e possivelmente inclusive viver durante anos. Os pesquisadores agora suspeitam que os invernos frios em realidade são realmente bons para as medusas; a grossa camada de gelo marinho pode atuar como um escudo, protegendo das águas turbulentas. Enquanto, a água fria vai diminuindo seu metabolismo, permitindo que as medusas subsistam com pouca comida.


A erupção do vulcão Shinmoedake, no Japão, a vista de drone

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Fumaça e cinzas do vulcão Shinmoedake, localizado no sudeste da ilha japonesa de Kyūshū. O Shinmoedake, de 141 metros, estava dormindo há seis anos, desde que a erupção de 14 de março de 2011 obrigou a evacuar 600 habitantes da cidade de Takaharu, situada a menos de um quilômetro e meio do vulcão. A gravação foi realizada pelo documentarista e caçador de fenômenos naturais James Reynolds, que assegura que esperava há anos uma ocasião de gravar um vídeo assim.


Truques com peças de dominó pouco convencionais

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A rainha do dominó Hevesh5 juntou-se com o mestre Kaplamino para criar uma sequência de quedas de dominó incomuns. As reações em cadeia mostram dominós virando para trás, voando fora de mesas e gerando vento para bater em peças remotas.


Project Cloak, a tecnologia que permite que usuários removam objetos indesejáveis do vídeo

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O Project Cloak, é uma tecnologia de reconhecimento de conteúdo da Adobe que permite ao editor de vídeos retirar facilmente quaisquer objetos indesejados de um vídeo, com apenas alguns cliques simples. Geoff Oxholm, engenheiro de pesquisa no Laboratório de Inteligência Criativa da Adobe Research, em São Francisco, subiu ao palco do Adobe MAX 2017 para falar um pouco sobre o revolucionário Projeto, mostrado neste vídeo.


O que acontece quando uma arquiteta assa bolos

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As sobremesas não só podem ser deliciosas, mas também agradáveis esteticamente. Isso foi mais uma vez foi provado por Dinara Kasko, uma chef de confeitaria que também é formada em arquitetura. Nesse vídeo curtinho ela prepara um bolo com modelagem algorítmica para apresentar o bolo chocolate Ruby, o novo chocolate cor de rosa.

Inspirada pelas obras do artista e engenheiro Matthew Shlian, Dinara projetou a sobremesa composta de 81 fatias de forma única, em camadas com merengue, ganache, compota de cereja, biscoito crocante, cobertos com chocolate rubi.


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