O corpo humano é uma incrível façanha de conquistas evolucionárias, mas o quanto essa máquina complexa trabalha a cada minuto? Isso é o que vemos explorado neste vídeo do canal Infographics Show, chamado "Isto é o que acontecerá dentro do seu corpo nos próximos 60 segundos". Só de ver, cansa.

Carregar com uma mochila pesada às costas correndo, ou simplesmente caminhando, exige um esforço físico considerável. Dezenas de quilos bamboleando para cima e para baixo e de esquerda a direita põem a prova todas e cada uma das vértebras da coluna e todos os músculos encarregados de nos manter em pé.

A Hoverglide Floating é uma mochila surpreendente. Tal e qual podemos apreciar no vídeo, tem um engenhoso sistema suspensório que, segundo seus criadores, consegue reduzir a força de impacto em 86%.

Agora, carregar uma pesada mochila não vai mais nos impedir de correr pelo campo ou subir, ao estilo Rocky, qualquer escadaria similar à do museu de Arte de Filadélfia.

O verdadeiro artista em seu ofício de tornearia Levsha compartilhou um vídeo mostrando passo-a-passo seu processo para a criação de um belo conjunto de xadrez de tamanho pequeno, feito de bronze e madeira. Cada minúscula peça de xadrez é uma versão em miniatura perfeita daquelas dentro de um conjunto padrão.

A maioria dos "hackers" são noobs estúpidos, que pouco ou quase nada sabem de programação, mas incomodam muito pois não há necessidade de saber programas quando existem muitas ferramentas e scripts prontos para quem quiser infringir digitalmente.

Os filmes de Hollywood em geral mostram agentes na penumbra lendo toneladas de código e invadindo sistemas invioláveis, mas, na vida real, geralmente não é muito diferente do mostrado neste curta-metragem nerd engraçadíssimo.

Tal e como avisa o autor, Ruben Giuliani, há alguns palavrões, mas isso é o de menos em relação ao nível de hack: Wikipédia, Stack Overflow e perguntas à mãe que anda pela casa... Digno de Matrix!

Este clássico How It’s Made nos leva para dentro da fábrica da Dubble Bubble, onde eles fazem quantidades em massa de chiclete frutado e mastigável para soprar bolhas. E se você, assombrado pelas recomendações de seus pais que diziam que chiclete gruda nas tripas, poderia crer na história após ver as partes de plástico e borrachas usadas na fabricação.

Tranquilo. Embora os humanos não consigamos digerir completamente as gomas de mascar, em verdade toda essa história de que nosso organismo não consegue se livrar delas é apenas mais um mito sobre a saúde e, certamente um blefe dos seus pais para evitar que você ficasse mascando chiclete o dia todo.

A que velocidade se move a morte? A resposta é que se move bem lentamente, só que não nos referimos a caveira com sua túnica negra e sua gadanha, senão à morte celular, um processo fascinante que dois cientistas de Stanford conseguiram medir pela primeira vez.

A morte celular não é um processo tão ruim como sugere seu nome. Às vezes as células não morrem por doenças ou fatores externos senão que se auto-destroem, e geralmente o fazem pelo bem do organismo. A cada dia morrem dentro de nosso organismo milhares de milhões de células que deixam passagem a outras novas. O processo é chamado apoptose ou suicídio celular programado, mas como uma célula se suicida e por que o faz?

A célula não explode nem nada parecido. Isso poderia danificar às que estão ao seu redor. O que faz é implodir de maneira ordenada, colapsando sua própria estrutura e empacotando-a em pequenos fragmentos fáceis de limpar para o resto do organismo.

Greg Skomal navegou centenas de vezes entre tubarões, mas nunca tinha levado um susto como o que de um enorme tubarão branco. O encontro ocorreu na segunda-feira da semana passada durante uma viagem de pesquisa dirigida pelo próprio Skomal para a Atlantic White Shark Conservancy. Vários pescadores tinham alertado à organização da presença de tubarões na baía de Cabo Cod, de modo que Skomal -um cientista marinho experiente em tubarões- embarcou para vê-los de perto.

Armado com uma GoPro, Skomal subiu ao púlpito do barco com a intenção de submergir a câmera para capturar imagens do tubarão, mas não conseguiu encontrá-lo sob as águas turvas da costa. O tubarão, ao contrário, não só encontrou o cientista senão que se lançou sobre ele com a mandíbula aberta, disposto a fazer uma homenagem.

O terrível salto de metro e meio -digno do filme Tubarão, que foi gravado na mesma zona- ficou gravado desde o ponto de vista do capitão do barco e se converteu em um vídeo viral.

Há cada vez menos e menos coisas que podemos fazer melhor que um robô. Eles nos derrotam jogando xadrez, dirigindo, encontrando água em Marte e, aparentemente, respondendo à pergunta "Onde está Wally?" Waldo é o nome do robô em questão. Ele consegue encontrar Wally em poucos segundos graças a seus sensores e seu sistema de reconhecimento de padrões baseado no serviço AutoML Vision do Google. E sua mão de látex, essencial para apontar diretamente a posição do personagem é indescritível.

Cientistas australianos descobriram um novo tipo de droga que pode revolucionar a atual maneira de tratar o câncer. O fármaco não elimina as células cancerosas, senão que as deixa em um estado letárgico impedindo que a doença progrida e com uma vantagem crucial: não tem efeitos colaterais. A descoberta acaba de ser publicada na revista Nature e consiste em um fármaco que inibe dois tipos de proteína chamados KAT6A e KAT6B.

Neste clipe do documentário "BBC Atlantic: Os Oceanos Mais Selvagens da Terra", falam sobre a pirapema ou camurupim (Megalops atlanticus) e sua incrível velocidade e destreza como caçador. A pirapema pode ser encontrada desde o Amapá até a região norte do Espírito Santo, onde habita geralmente os canais de mangue e águas fluviais que desembocam no mar, quando pequenos e na costa durante a fase adulta quando podem alcançar mais de 150 kg.

O trabalho da câmera nesta cena é simplesmente fantástico e é realmente uma pena que muitos desses documentários da BBC, com algumas das cenas mais incríveis da natureza, sejam bloqueados e não cheguem por aqui. Quando chegam, vem na forma de extratos "trucidados" no meio da grade do Fantástico.