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«Universe», um documentário espacial de 1960

LuisaoCS

Em 1960, o National Film Board of Canada produziu um filme que seguiu o trabalho do astrônomo de Ontário Donald MacRae. "Universe" nos apresenta a lua, o sol, nove planetas e outros corpos celestes. Aqui está o que nós conhecíamos do universo antes do Hubble, antes da Voyager, antes mesmo do primeiro vôo orbital de John Glenn.

Um jovem cineasta chamado Stanley Kubrick viu o filme e foi inspirado a fazer um filme espacial, que se tornou "2001: Uma Odisseia no Espaço". Ele até usou o narrador do documentário, Douglas Rain, como a voz do HAL 9000.


Estes foram os primeiros capacetes de realidade virtual e são de 1968

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Cada vez estamos mais familiarizados com a Realidade Virtual, inclusive dispomos de capacetes comerciais em casa para jogar alguns videogames, é usado para realizar terapias psicológicas e inclusive existe uma montanha russa onde todos seus usuários usam um capacete de realidade virtual a fim de sentir que viajam pelo espaço.

No entanto, ainda que seja uma tecnologia muito recente, os primeiros capacetes de realidade virtual datam de 1968, mas eram muito rudimentares. A "espada de Damocles" (por sua forma similar à de uma espada e pela forma como fica sobre a cabeça do usuário) foi desenvolvida por Ivan Shutherland, o pioneiro dos gráficos informáticos, e seu aluno Bob Sproull, na Universidade de Utah em 1968.

O dispositivo mostrava meios 3D com estrutura de arame gerados por computador. Quando o portador girava a cabeça, sensores mandavam a informação ao computador, que redesenhava o modelo 3D segundo a mudança de perspectiva e retransmitia as novas imagens ao usuário.


Como faz: fita adesiva

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Nos EUA há uma relação intrínseca entre "fita adesiva" ("duct tape") e "fita de pato" ("duck tape"). E não tem nada a ver com trocadilhos. A fita foi inventada na 2GM para proteger a embalagem de munições que se rasgava muito facilmente na abertura de suas abas pelos soldados.

Acabou que aquela fita verde, forte e impermeável feita para o exército acabou tendo muitas utilidades. Como era parcialmente hidrofóbica alguém sugeriu que parecia a uma pena de pato. Assim nascia a "fita de pato".

Depois que a guerra terminou, as tropas voltaram para casa com suas fitas de pato. Ocorreu que algumas pessoas tiveram a ideia de usar a mesma fita para conectar os dutos de aquecimento e ar condicionado nas novas casas que começaram a ser erguidas em todo o país no pós-guerra. Na tentativa de garantir que a cor da fita de pato correspondesse à cor dos dutos em que estava sendo usada, os fabricantes trocaram a cor verde do exército para a prata (cor primária da maioria dos dutos). Assim, nascia a "fita adesiva" ("silver tape").

Este vídeo de Insider rastreia a história da fita e o processo de produção. Não perca o rolo de fita com vários metros de largura!


Um parafuso que gira apenas no sentido horário

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O maquinista por trás do canal Crazy Machines, compartilhou um parafuso realmente intrigante que ele faz que só gira no sentido horário dentro de sua porca longa. Quando remove a porca, no entanto, ele revela que este parafuso aparentemente único é na verdade dois parafusos com roscas diferentes cortados e encaixados de tal forma que ele só pode ir para um lado, em aparência. É por isso que a porca longa é também conhecida como porca de acoplamento Latherman demonstrou o que fez usando uma cenoura.


Preparando um cachorro quente com uma escavadeira

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Este é um comercial finlandês da Circle K Sverige. Sabemos que é da Finlândia porque ninguém mais no mundo colocaria alface em um cachorro-quente (ou colocaria?). A habilidade do operador realmente é de tirar o chapéu, mas grande parte se deve ao controle fino da escavadeira de 8,5 toneladas. Agora,o porquê alguém compraria uma máquina escavadeira como essa para preparar um hot-dog também continua sendo um completo mistério.


O que acontece ao voar um drone dentro de um elevador

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O apresentador do canal Action Lab decidiu pilotar um drone dentro de um elevador de oito andares apenas para ver o que aconteceria. Ao contrário de seu desafios de voo anteriores utilizando um drone, este foi um experimento bastante seguro, mas interessante, mostrando como um drone em vôo se posiciona para permanecer no ar em um ambiente que se movimenta para cima. Evidentemente que são poucos os drones dotados de sistema de posicionamento e sensores de detecção de objetos.


Por que fazer um calendário é tão complicado

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A unidade mais natural do tempo na terra é o dia. O ano é muito importante para cultivar alimentos e planejar a sobrevivência no inverno, mas não em todos os lugares. A lua é um forte símbolo visual para a passagem do tempo também. Mas esses três indicadores de tempo não se sincronizam entre si. Ainda assim, as pessoas tendem a querer acompanhar a época do ano em que estamos, então as culturas em diferentes partes do mundo criam seus próprios calendários, e elas variam um pouco.


Por que a NASA não utiliza mais o seu simulador de giro multi-eixos para astronautas

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As crianças que cresceram durante a época da corrida espacial ficavam fascinadas ao ver os astronautas girando em um dispositivo que se assemelhava a um simulador multi-eixo, que os girava em três dimensões. A coisa parecia tão legal e divertida que o dispositivo acabou se tornando uma atração de parque temático. O que você pode não saber é a razão por trás de tal treinamento, que a NASA não faz mais. Tom Scott explica o porquê.


A menor fronteira internacional do mundo

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Half as Interesting explica como surgiu a menor fronteira internacional do mundo, de apenas 85 metros. Ao longo do caminho, também aprenderemos sobre o único lugar no mundo onde quatro países se encontram em um determinado ponto, ou talvez não. Depois, há os estranhos enclaves onde partes da Bélgica estão dentro da Holanda. Essas histórias interessantes levam à história de Peñón de Vélez de la Gomera, que já foi uma ilha, mas agora é uma península.


A seleção natural em ação: bonecos animados e explicações simples

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Como mudam os seres vivos com a passagem do tempo? Por que algumas mutações são importantes e outras não? Que ocorre com as populações vistas como conjuntos? Desde os tempos de Darwin a ciência nos ensinou que a seleção natural é o processo que explica a evolução biológica. E não é necessário sair ao campo para comprovar: com uma boa simulação é possível inclusive vê-la em ação e entendê-la às mil maravilhas.

Neste vídeo podemos ver em dez minutos como funciona a seleção natural. O cenário está habitado por seres vivos que se movem e comem à cada ciclo que passa. Se encontram comida depois de se moverem, sobrevivem. Se não a encontram, morrem. A própria vida.

O resultado é que a seleção natural ocorre mediante uma espécie de competição, em que são as populações, não os indivíduos quem evoluem. Algo importante é que nem sempre o que ocorre é o melhor para a espécie (visto globalmente) e é difícil fazer predições, sobretudo quando o meio muda demais.

Há uma menção estelar ao gene egoísta, que falarão mais em próximos capítulos, que basicamente é uma das bases biológicas de nossa conduta: visto de outra forma, somos meras máquinas de transmissão desses genes, que nos permitem sobreviver segundo a passagem do tempo.


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