Um estudo confirmou o que qualquer usuário da internet já sabia há muito tempo: os trolls são pessoas terríveis. Na fauna da internet, um troll é um usuário dedicado a molestar, mentir e conseguir reações dos demais, geralmente de maneira anônima e sem outro objetivo que o de ser provocador. É inegável que, dentre os diversos tipos de usuários de nosso imenso universo virtual, os trolls são os mais facilmente identificáveis: alimentam-se do nojo e do rancor que despertam nos demais.

Mas estas características, ademais, estão relacionadas como quatro traços de personalidade cuja conjunção pode ser perigosa: maquiavelismo, psicopatia, narcisismo e sadismo.

Os autores do estudo, intitulado graciosamente "Os trolls só querem se divertir", descobriram que a relação entre sadismo e trollagem na internet foi tão grande no grupo de voluntários on-line que não há exagero nenhum em dizer que os trolls são sádicos prototípicos cotidianos. Dito de outra forma, tanto os trolls como os sádicos se regozijam sadicamente na angústia dos demais. Os sádicos só querem se divertir.... e a internet é seu campo de jogo.

Por isso, é bom recordarmos que ao encontrar um troll virtual estamos tratando com indivíduos sumamente perturbados: não se trata de sentir uma falsa superioridade com respeito as pessoas que passam seus dias atormentado outros usuários, senão compreender que, como diz o ditado, não devemos alimentar um troll. Em outras palavras: se sua angústia brinda-lhes prazer, simplesmente negue esse prazer. Como? Ignorando-os.

Via | Psych Central.

Segundo uma nova pesquisa publicada na revista Psychological Science, a dor tem a capacidade de coerir um grupo social, de construir laços de cooperação entre estranhos e de desenvolver formas coletivas a partir de individualidades sofrentes. Segundo Brock Bastian, líder da pesquisa:

- "A dor compartilhada poderia ser um disparador importante para a formação de grupos". Esta hipótese foi colocada a prova com 54 estudantes universitários que passaram 90 segundos com uma de suas mãos submersas em água, manipulando bolinhas de metal no fundo. Mas tinha uma armadilha.

Enquanto a metade dos estudantes submergiam a mão na água a temperatura ambiente, a outra metade fazia o mesmo em água a ponto de congelamento. Estes últimos eram submetidos a uma prova extra onde a mão semi-congelada sofria certa quantidade de dor durante um minuto, enquanto o outro grupo realizava uma tarefa bem mais simples.

Um bug detectado no navegador do Android permite a sites maliciosos injetar código JavaScript em outras páginas com o objetivo de ler os formulários e ficar com o controle da informação pessoal que forem preenchidos por seus visitantes. Um ataque deste tipo não seria efetivo em circunstâncias normais, já que os navegadores implementam há anos medidas para evitar que scripts carregados em um site possam acessar ou modificar os conteúdos de outras páginas, mas a falha de segurança do navegador do Android o torna possível.

Nautilus, o navio de exploração descobridor dos destroços do Titanic de Dr. Robert Ballard, está explorando o oceano visando o estudo de biologia, geologia, arqueologia e muito mais. Este belo organismo colonial desfilou em frente as sua câmeras subaquáticas. Os sifonóforos constituem uma ordem de hidrozoários, que, pese que tenham, à primeira vista, a aparência de medusas são, de fato, colônias de vários membros menores chamados zooides, que podem ser encontrados flutuando em torno da zona pelágica em bacias oceânicas ao redor do mundo.

Dispor de modelos e atores na frente de uma câmera para que repitam um texto de forma sensual não é nada inovador, mas não dessa forma. Sinceramente não entendi se há alguma intenção por detrás deste comercial, contratado por uma ONG de caridade infantil, a não ser o de despertar a polêmica e chamar a atenção para a sua causa, o que, lógico, não deixa de ser válido.

A ideia é conquistar suporte á Save the Children USA, uma organização independente, que visa criar uma mudança duradoura para crianças carentes ao redor do mundo, e conscientizar as pessoas sobre a necessidade de ajudarmos os milhões de pessoa que estão vivendo em áreas afetadas por conflitos armados e desastres naturais. Ainda assim é muito estranho.

Estranho porque a gente nota o desconforto dos modelos e também de quem assiste, despertando um sentimento de vergonha alheia. Por outro lado -certamente isso não passou pela cabeça do diretor- a barreira do idioma pode ter levado muitas pessoas a achar que a peça publicitária é linda, quando na verdade trata de um assunto triste e pavoroso.

Um estudo realizado por uma coalizão internacional de pesquisadores de símios, cujas conclusões foram publicadas na última semana na revista Nature, sugere que a invasão e a interferência humana não é, como afirmaram anteriormente muitos cientistas, um preditor da influência das agressões entre chimpanzés.

De todas as espécies do mundo, os humanos e os chimpanzés são as únicas que participam em ataques coordenados contra seus iguais. Jane Goodall foi uma das primeiras em introduzir a ideia de letais matanças intercomunitárias e desde então primatologistas e antropólogos vem debatendo a respeito do conceito de guerra nesta espécie.

Google atualizou pela décima vez seu conhecido Relatório de Transparência e publicou informação de relevância a respeito das petições que os governos fizeram durante a primeira metade de 2014 solicitando dados de caráter pessoal sobre usuários que estavam sendo pesquisados em seus respectivos países.

O ponto que mais chama a atenção é que desde que foi publicado este documento pela primeira em 2009, as demandas de informação das diferentes administrações aumentaram um preocupante 150%. De fato, se levarmos em conta os primeiros seis meses de 2014 superam já 15% o total de 2013.

No período compreendido entre janeiro e junho deste ano, Google teve que fornecer informação requerida por agências governamentais e tribunais em 65% das vezes, ainda que esta percentagem varia muito em função dos países.

Assim, por exemplo, o 84% dos requerimentos provenientes dos Estados Unidos obtiveram uma resposta afirmativa do buscador. No Reino Unido a proporção foi de 72%, enquanto no México alcançou 71%, na França 59%, Argentina com 55%, Alemanha 48%, Espanha 46% e Colômbia só 7%. Convém destacar que Google se negou a atender todas as 224 solicitações de informação feitas pela Turquia.

Diversas leis permitem que órgãos governamentais investiguem violações regulamentares ou atividades criminosas e em muitos casos o Google não tem outra saída do que fornecer os dados, mas isso nem sempre é assim.O governo brasileiro fez 684 solicitações e o Google teve que liberar informação de 380 usuários (55%).

Eu sou fã incondicional de tecnologia, adoro meu celular, mas tudo tem um limite, lógico. Se vou andar de bicicleta ou correr, o telefone fica em casa. Sexta-feira após as 18:00, desligo meu celular de trabalho e ninguém me encontra até segunda as 08:00 da manhã. Descobri que estas medidas são necessárias em um tempo onde o mundo e as pessoas nele se tornam invisíveis quando usam telefones inteligentes, que passam a ser o foco central de suas vidas. Foi com base nesta realidade atual que um provedor de telefonia móvel na Tailândia publicou uma mensagem simpática através de um incrível comercial. A mensagem final é bastante inspiradora.

Usualmente, quando um artista sampleia sons de gravações como base para criar uma melodia própria, costuma fazê-lo de figuras destacadas como Daft Punk, Stevie Nicks, Skrillex entre outros mais. Hoje em dia, alguns artistas estão descobrindo que para navegar nas difusas águas dos direitos autorais é melhor usar os sons que milhares de pessoas sobem ao YouTube.

Isto é o que faz o artista israelense Ophir Kutiel, mais conhecido por seu nome artístico Kutiman, reconhecido por lançar já no ano 2009 um projeto chamado "Thru-YOU" (catalogado como um dos 50 melhores inventos daquele ano, segundo a revista TIME), onde criava música original exclusivamente em base a gravações de músicos amadores do YouTube.

Uma pesquisa da Universidade de Lund, na Suécia confirma que o extrato de espinafre contém tilacoides, membranas na folha, que provocam a sensação de saciedade em até 95%. Além de ser um alimento super nutritivo por seu alto conteúdo de fibra, antioxidantes, vitaminas A, C e E, o espinafre também ajuda a perder peso.

- "Ingerir uma bebida que contenha tilacoides antes do café da manhã reduz o desejo e mantém a sensação de saciedade durante todo o dia", afirma Charlotte Erlanson-Albertsson, professora de Medicina e Química Fisiológica na referida universidade.

A pesquisa realizada durante três meses com 38 mulheres demonstrou que aquelas que tomaram 5 gramas de extrato de espinafre chegaram a perder 5kg, enquanto o grupo que só recebeu uma bebida "placebo" emagreceu 3,5 kg.