Os humanos que consomem outros humanos assumiram muitas formas estranhas ao longo da história. Nem sempre envolve assassinato, e às vezes é o último recurso para sobrevivência, mas sempre nos parece assustador.

Você descobrirá algo que nunca conheceu antes nesta lição do TED-Ed, incluindo a conexão etimológica entre as palavras "Caribe" e "Canibal". A propósito, "kuru" é uma doença priônica, nos moldes de Creutzfeldt-Jakob e doença das vacas loucas.

Enquanto estava perto do Monte Submarino Jarvis no Monumento Nacional Marinho das Ilhas Remotas do Pacífico, o veículo submarino operado remotamente (ROV) Hércules, na Expedição do Recife Kingman de 2019, capturou o primeiro avistamento de uma sinuosa lula Asperoteuthis mangoldae. Esta lula chiroteutídeo particular foi descoberta somente em 1972 e formalmente descrita apenas em 2007.

Os engenheiros da Houston Mechatronics desenvolveram um submarino autônomo que se transforma em um robô humanóide. Ou melhor, a metade superior de um robô humanóide, então eu acho que você poderia chamá-lo de sereia robótica.

Os resultados são tão legais que passaram a maior parte do vídeo introdutório tentando nos convencer -e provavelmente a eles mesmos- de que existem razões práticas para isso. É realmente útil, e não apenas uma coisa legal que eles fizeram porque todos cresceram assistindo Transformers.

Um segredo é sempre intencionado e, como dita a frase de George Orwell, "Se quiser manter um segredo, você terá que escondê-lo de ti mesmo!", o problema é que um segredo se encurrala no mais profundo de nós mesmos. Por isso os segredos podem ser transformados em uma espécie de encargo da memória mais profunda. Ainda assim, ao que parece a maioria guarda, e segundo um estudo publicado pela Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, estes podem ser dividido em 34 categorias gerais.

Hank Green, do SciShow, e James Weiss, do Jam’s Germs, reuniram seu conhecimento científico coletivo para lançar uma nova série de vídeos Complexly, intitulada Journey to the Microcosmos, uma fascinante série sobre as várias formas de vida microscópica que nos cercam. A série analisa os diferentes tipos de microcosmos, o que comem e como se reproduzem.

A tecnologia desenvolveu-se sob a premissa de que simplificará todos os aspectos de nossa vida tornando a mais cômoda, simples e divertida. Mas isto não necessariamente é assim. De fato, a tecnologia poderia estar-nos afetando negativamente mais do que pensamos e a possibilidade de uma ulterior simplificação de nossa existência através da automação poderia ter consequências graves.

Na década dos anos 60 Marshall McLuhan já tinha deixado claro que os meios não são canais de informação passivos. Mas que tanto afetam os meios ou as inovações tecnológicas a maneira em que processamos o mundo que nos rodeia e como nos relacionamos com ele? De acordo ao autor Nicholas Carr, temos muitas razões para preocupar-nos. Primeiro que nada quanto à simplificação de nossa existência, a realidade é que as pessoas precisamos de desafios, já que através deles adquirimos habilidades físicas e cognitivas. Ademais o caminho de tentarmos superar as dificuldades afina nossos talentos e ajuda-nos a desenvolver perseverança, paciência e alguns diriam que também caráter.

A qualquer momento nosso computador pode falhar e, como consequência disso, se negar a inicializar. É algo que se repete uma e outra vez. Quando o problema é relacionado ao Sistema Operacional é possível, na maioria dos casos, recuperar o sistema, mas se for devido a falhas no hardware, a recuperação começa a se complicar, e em algumas circunstâncias se torna impossível. Por isso, já falamos em mais de uma ocasião, é conveniente dispor de uma cópia de segurança de todos aqueles arquivos que não podemos perder, incluídos os que correspondem ao Sistema Operacional e os softwares instalados.

Existem muitos aplicativos focados à tarefa de fazer um backup de segurança, e posteriores restaurações, de tudo o que é importante num equipamento com Windows. EaseUS Todo Backup pertence a esse grupo, ocupando um lugar destacado.

Já foi usado por milhões de usuários que descobriram neste potente software tudo aquilo que é necessário para realizar cópias de segurança do sistema e restaura-las mais tarde, caso necessário.

Em um ponto relativamente recente da nossa história evolutiva, havia várias espécies de seres humanos. A única espécie que permanece hoje é o Homo sapiens, ao qual pertencem todas as pessoas vivas do mundo.

Podemos dizer a nós mesmos que sobrevivemos porque éramos melhores que as outras espécies, como os neandertais e os denisovanos, ou porque os conquistamos, mas essa não é a história toda.

Essas outras espécies ainda pervivem de certo modo, porque deixaram seu DNA no Homo sapiens de hoje. Isso significa que as espécies separadas se encontraram e produziram descendentes. Este vídeo da PBS Eons nos dá uma visão geral sobre os vestígios de outras espécies humanas que levamos dentro.

A palavra "astrofo" é um neologismo resultante de uma siglonimização -quando uma palavra é o fruto da fusão de duas outras, geralmente uma perdendo a parte final e a outra perdendo a inicial- de "astron" (estrela) e "àtrophos" (atrofia) visando dar sentido ao sentimento de estar preso à Terra, já que para nós as estrelas vão se desgastando, porque nunca vamos chegar a elas.

A definição foi criada para o Dicionário de Obscuras Tristezas, um compêndio de palavras inventadas. Pode parecer bobagem, mas o objetivo é muito interessante: preencher um vazio na linguagem, visando dar um nome às emoções que todos poderíamos experimentar, mas que ainda não têm uma palavra que as definam. Na verdade é mais comum do que se pensa: foi assim que binary + digit virou bit; português + espanhol, portunhol; modulador + demodulador, modem; de + o, do; em + um, num e um grandessíssimo etcétera.

O youtuber kami teve uma paciência de Jó para juntar todas as fotos feitas pelos astronautas do Programa Apollo disponíveis no Project Apollo Archive e montar este vídeo. Recolhe todas as missões tripuladas do programa e todas as fotos feitas pelos astronautas do programa durante suas missões. Tanto as que já conhecemos como as que nunca foram publicadas porque a NASA escolheu publicar outra parecida como aquelas desenfocadas, mal expostas, que não são ou não parecem de interesse para o público em geral.

O vídeo é um pouquinho rápido para o meu gosto, claro que isso sempre pode ser arranjado com os controles de velocidade do Youtube.