Várias vezes já enfatizamos o maravilhoso papel das ilusões ópticas como um lembrete de que a realidade não é necessariamente aquilo que percebemos. Neste caso, trata-se de uma GIF animada que muda seu padrão de movimento a cada vez que você pisca -círculos concêntricos e estruturas pentagonais-. De fato, é possível variar teu ritmo de piscada para auto-demonstrar como é que seu cérebro processa o que você está vendo.

O interessante deste caso, como bem aponta o Boing Boing, é que além desta espécie de interatividade reativa do gráfico ante o involuntário abrir e fechar de nossos olhos, no caso dos padrões alucinatórios induzidos por substâncias, acham que ocorrem devido às estruturas hexagonais que temos no córtex visual primário. No entanto, no caso desta GIF, manifestam-se alucinações similares, mas com formas pentagonais.

Esta Semana Santa foi alvoroçada no povoado sueco de Växjö, ao sul do país, no condado de Kronoberg. Como podemos apreciar na imagem e no vídeo do canal de TV que retransmitia o evento, Jesus Cristo foi expulso de forma ostensiva e até violenta, da igreja da localidade.

Como não temos nem ideia do idioma sueco, aceitamos qualquer teoria para explicar o acontecido, exceto de que se trate de um troll que quis atrapalhar a cerimônia (isso jamais). Muito provavelmente Ele tenha voltado e estes seguranças da igreja nem se deram conta.

As diferentes versões de Super Mario Bros que surgiram com a passagem dos anos foram historicamente videogames de plataformas de scroll horizontal nos quais o jogador contempla a ação desde um visão lateral e os personagens se deslocam da esquerda à direita.

Mas, como seria a visão que teríamos de um nível se, em vez de observar o que acontece na tela da maneira tradicional, o fizéssemos desde a perspectiva do Mario assim como acontece nos videogames de tiros em primeira pessoa?

Um morador de Kristianstad, uma cidade situada na faixa sul da Suécia, encontrou há alguns dias, enquanto passeava por uma campina nos arredores da cidade, uma câmera GoPro jogada no chão. Ao revisar o conteúdo armazenado em seu cartão de memória descobriu um vídeo espetacular que revela como o dispositivo acabou ali.

Tal e qual podemos observar, a câmera se soltou casualmente do capacete de um paraquedista pouco depois que ele saltou de uma teco-teco e caiu de uns 3.000 metros até se chocar violentamente contra o chão, onde permaneceu abandonada e milagrosamente em aparente bom estado até agora.

Quando o lápis, de tanto ser apontado, fica curto até o ponto de que já não podemos usá-lo porque não resulta cômodo segurá-lo, ele termina no lixo. No entanto, o apontador Tsunago é capaz de montar um novo lápis usando estes fragmentos eliminados.

O artefato tem três orifícios: um aponta, o outro faz o contrário, abrindo uma cavidade na parte posterior, e o terceiro orifício corta a ponta para que possa encaixar na cavidade anterior.

O problema? O gadget custa em torno de 50 reais, o que daria para comprar, por baixo, umas 50 unidades.

A Native Instruments acaba de estrear um novo formato para arquivos de áudio chamado "Stems", o que em inglês significa "caules" e descreve muito bem seu funcionamento, já que a tecnologia permite dividir o conteúdo de uma canção em quatro trilhas independentes para escutar por separado.

Na prática, o arquivo possui a extensão .stem.mp4 e se for reproduzido de maneira convencional escutaremos a música completa como se fosse um mp3 normal. No entanto, quando algumas aplicações especializadas se aproveitam da divisão interna que o formato fornece, permite selecionar sons específicos de uma canção para realizar mixagens, ou isolar a voz de um tema para realizar um remix.

Quem gera a música será o responsável por criar seu produto em formato Stem, para o qual a Native Instruments porá a disposição ferramentas que facilitem o processo. E como se trata de um formato aberto, os programadores externos de software poderão criar e utilizar a tecnologia sem pagar licenças.

Via | Synthtopia.

Anonymous emitiu uma ameaça de ciberataque contra o Estado de Israel. Sob o nome "Holocausto Eletrônico", o grupo de ciberativistas realizaria sua ação no dia 7 de abril, uma semana antes da comemoração do Holocausto judeu durante a Segunda Guerra Mundial.

O ataque de Anonymous, anunciado através de um vídeo no YouTube, ameaça afetar a infra-estrutura do país, bem como derrubar seus servidores, sites do governo, do exército e outras instituições israelenses.

Os ataques seriam uma represália pelas ações militares de Israel na faixa de Gaza durante 2014. O coletivo hacktivista também assinala que os ciberataques contra Israel continuarão até que as pessoas da Palestina sejam livres para.

Anonymous atacou Israel em abril de 2013, causando danos avaliados em 3 bilhões de dólares, comprometendo perto de 30.000 mil contas bancárias, 100.000 sites, 5.000 contas do Twitter e 40.000 páginas do Facebook.

Via | Hacker News.

Um osso da mandíbula de um membro do gênero homo encontrado em 2013 na Etiópia foi confirmado como o fóssil humano mais antigo e data de aproximadamente 2,8 milhões de anos.

Os cientistas tinham quebrado a cabeça tentando solucionar a falta de restos que datem entre 2 e 3 milhões de anos atrás. Existem restos como o de Lucy, um membro da família Australopithecus afarensis que tem 3,2 milhões de anos e dos homens de Neandertal, mas até há pouco ninguém sabia até quanto atrás na história chegava o gênero homo, o ramo humano da árvore genealógica.

Isto confirma que o homo é mais antigo do que críamos e dá nova evidência sobre o desenvolvimento do homo a partir do Australopithecus. Os resultados do estudo podem ser encontrados na revista Nature.

Via | Slate.

A é um enigma paradoxal, porque de alguma maneira todos sabemos o que é e no entanto não é simples de explicá-la ou entendê-la. É possível espetar duas pessoas com a mesma agulha, exercendo a mesma pressão sobre a mesma zona do corpo e às duas sentirão dor, mas não da mesma maneira. Se dissermos que a dor é um estado de percepção, isto significa, como em outros casos, que sua condição é mais subjetiva do que objetiva?

Em parte essa é a direção à que apontam pesquisas recentes sobre a neurociência da dor. A partir do caso de um médico militar americano, David Linden, professor desta especialidade na Universidade Johns Hopkins e autor de "Touch: The Science of Hand, Heart, and Mind", observou como o cérebro humano é capaz de modular a experiência da dor apesar pelas circunstâncias físicas deste.

Seu nome é Dolfi e tem aspecto de um sabonete. Mas não é sabão, ainda que seja capaz de deixar sua roupa limpa. Em realidade é um dispositivo que gera ondas de som que viajam através da água.

As ondas criam bolhas microscópicas de alta pressão. Ao implodir, as bolhas produzem microjatos de correntes líquidas que "desprendem" a sujeira do tecido. Assim não precisamos usar o sabão, nem também a máquina de lavra roupa: basta colocar este dispositivo em um tanque de água com a roupa suja, ligá-lo e esperar um momento.