Ser sempre uma réplica do House ou do Stewie, com suas formas sarcásticas de interpretar o mundo, nem sempre é bem recebido por nossos interlocutores -ainda que House tenha muitos fãs, mas na distância-. No entanto, o sarcasmo parece abrir a porta da criatividade. E também melhora processos cognitivos tanto do sarcástico quanto do que recebe o sarcasmo.

Pelo menos é o que sugere um estudo da escola de negócios de Harvard, cuja pesquisa foi publicada recentemente na revista Organizational Behavior and Human Decision Processes.

Para realizar o estudo, os pesquisadores contaram com a participação de 300 pessoas cuja criatividade foi colocada a prova mediante a realização de diversas tarefas depois de dizer ou escutar comentários de caráter sarcástico. Os resultados revelaram que aquelas pessoas que exteriorizaram comentários sarcásticos -bem como as que ouviram- se tornaram três vezes mais criativas do que o grupo de controle. Segundo Li Huang, autor do estudo:

- "Descobrimos que o sarcasmo pode estimular a criatividade, a geração de ideias, soluções ou problemas que são novos e úteis. Como Oscar Wilde acreditava, o sarcasmo pode representar uma forma inferior de talento, mas nos pareceu que sem dúvida canaliza uma forma superior de pensamento".

Um dos problemas do mundo atual é que a hipocrisia do politicamente correto está tão estendida que quando alguém age com sinceridade as pessoas acham que é sarcasmo.

Via | Medical Daily.

Esta palestra de Donald Hoffman, especialista em ciência cognitiva, é uma pequena jóia e trata sobre um tema sobre o qual estou escrevendo nestes dias precisamente. Nossos sentidos têm evoluído para aproximar à realidade ou a uma aproximação proveitosa?

Donald tenta responder a uma grande pergunta: vivemos a realidade tal como é... ou como queremos que seja? Na palestra ele reflexiona sobre como nossas mentes constroem nossas realidades.

Ainda que na última parte fique infelizmente um pouco mística, recomendo que você dedique um momento a ver esta conferência porque proporciona algumas ideias que nos levam a pensar profundamente.

A maioria das pessoas acha que manter um helicóptero dentro de um traçado pré-estabelecido é como dirigir um carro, não é! Mas daí a dizer que a pilotagem mostrada neste vídeo é fake também é um pouco demais. Não é a primeira que vemos um helicóptero passando um veículo que circula pela estrada a toda velocidade, mas neste caso não se trata de uma simples ultrapassagem, em alguma estrada de Dnipropetrovsk, na Ucrânia, que ajuda a questionar a veracidade do vídeo, senão que o helicóptero se mantém um bom momento seguindo perfeitamente a estrada -ou as indicações do Google Maps- a velocidade legal. Fake ou real?

Uma concepção comum é que o fato de se casar representa uma mudança radical na vida do novo casal, em razão das mudanças que devem enfrentar e o processo de adaptação que exige compartilhar sua vida diária e espaço com outra pessoa. Mas agora resulta, de acordo com uma pesquisa recente da Universidade de Missouri, que entre todas as novidades que traz consigo a união conjugal uma das mais fortes (e comprováveis) seria a diminuição considerável nos índices de consumo de álcool dos envolvidos.

De acordo com a pesquisa, publicada recentemente pela escola, em conjunto com a Universidade Estatal do Arizona, tomaram como base os dados gerados em um grupo de indivíduos, participantes em outra estudo de longo prazo, onde analisaram diferentes hábitos desde os 18 até os 40 anos de idade. Encontrando que relativo ao consumo de álcool, este diminuir seriamente conforme os voluntários casavam, deixando em claro um padrão comum ainda que inesperado.

Com a ajuda da empresa KMK, que forneceu os motores, e a Kistler, que mediu a aceleração do auto, uma equipe conformada por estudantes da Universidade de Stuttgart, na Alemanha, bateu o recorde Guinnes de aceleração com um veículo elétrico de corrida.

Trata-se de um pequeno auto que pôde atingir os 100 km/h em 1.779 segundos, superando o recorde anterior dos estudantes da ETH Zurich.

O bólido elétrico, segundo assinalam os integrantes da equipe GreenTeam, incorpora quatro motores elétricos (um por roda) e um jogo de baterías de 6,62 kWh. Isto, somado aos 160 kg do auto consegue uma relação peso potência de 1,6 kg/watt. Para ter uma referência, a Slash Gear explica que um carro de Fórmula 1 tem uma relação média de 1 kg/kW.

O veículo foi testado em duas direções pelo piloto Priska Schmid em uma prova realizada no fim de 2014 em um aeroporto ao norte de Alemanha.

Nunca tinha visto este detalhe; a câmera lenta permite uma melhor apreciação. As íris tremem como gelatina quando os olhos se movem; aliás todo o movimento resulta muito aquoso e menos sólido do que caberia esperar, algo do que normalmente não nos damos conta.

E talvez menos chamativo que os movimentos sacádicos oculares –meu efeito favorito, facilmente experimentável ante um espelho, mas nem por isso menos interessante. Quer ver? Olhe fixamente em um espelho. Olhe primeiro um dos olhos. Depois mude ao outro. Esquerdo. Direito. Esquerdo. Direito. Como comprovará, você não pode ver como seus próprios olhos se movem ainda que certamente estão se movendo.

Uma equipe de bombeiros do serviço Nassau County Fire Academy acendeu um drone em forma de humano e enviou-o para o céu para simular os super poderes do Tocha Humana da Marvel.

Em termos gerais considera-se que o tempo apropriado de sono para o ser humano é de 8 horas, pouco mais ou pouco menos, mas nunca longe desse limite. Conquanto sabe-se que, no passado, este período não era tão rigoroso e costumavam dormir menos com espaçamentos ao longo do dia, nos últimos séculos se assentou a prática de dividir a vigília e o sono, com a fixação de dita temporalidade.

Contudo, a generalização não se impõe sobre a exclusividade. Há tempos sabe-se que existem pessoas capazes de dormir uma média de 4 horas diárias sem que isso afete sua saúde da maneira permitindo que tenham vidas de maiores lucros (esse foi o caso, por exemplo, de Winston Churchill e Margaret Thatcher). Segundo certas estimativas 1% da população beneficia-se desta anormalidade que, como veremos, poderia estar relacionada com uma mutação genética.

Este vídeo de visualização científica é também uma obra de arte. Situa-nos na viagem de um fóton do Sol a Júpiter em tempo real: pouco mais de 43 minutos a 300 mil km/s. A ideia e a animação é de Alphonse Swinehart, que teve a virtude de escolher "Music for 18 Musicians" do genial Steve Reich como motivo épico em sua repetição astral para esta viagem pelo Sistema Solar.

Em pouco mais de 3 minutos chega a Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol, símbolo da inteligência solar. Mostra como o Sol se transforma de uma bola gigante de fogo em uma formosa estrela com seus raios como vértices. Em 6 minutos a luz do Sol chega a Vênus, o planeta nomeado pela deusa da beleza e d amor, um cálido abraço no que é uma atmosfera que foi descrita como "infernal". No minuto 8:20 a luz chega à Terra -a luz que entra em sua pupila tem 8 minutos e 20 segundos de vida, ainda que isto seja relativo já que, à velocidade da luz, o envelhecimento deixa de ter significado). No minuto 12:40 estamos em Marte e aos 43:20 chegamos (sendo um fóton do Sol) a Júpiter, o rei dos planetas.

Durante anos, os nerds sonham em fazer hologramas, quem sabe um tridimensional composto apenas de luz como nos filmes de ficção. Bem, finalmente estamos chegando mais perto. O nerd Mr Whose The Boss explica como fazer o seu próprio mini projetor de holograma com seu smartphone e alguns plástico transparentes. Uma vez que você construiu seu projetor, basta carregar um vídeo como este para ver imagens flutuando em 3D!