Provavelmente você sempre suspeitou, mas se não, sinto informar que aquelas representações do Sistema Solar com bolas de isopor que você viu e fez na escola apresentavam um grave problema: não eram feitas em escala.

Para poder reproduzir fielmente precisamos de umas pequenas bolas e muito, muito espaço onde situar em sua posição correta que necessitariam de uns troscentos e vinte dois pátios do colégio.

De fato, é preciso tanto espaço que Wylie Overstreet e Alex Gorosh, os autores deste projeto, tiveram que deslocar ao deserto de Nevada para poder torná-lo realidade.

E o melhor é que gravaram este magnífico vídeo para que possamos ter a ideia do quão grande que é o Sistema Solar e o pequenos que somos nós.

O estudo "Consequences of Erudite Vernacular Utilized Irrespective of Necessity: Problems with Using Long Words Needlessly", faz precisamente referência -com sã ironia- à ciência pela qual quando utilizamos palavras mais complexas e longas com intenção de soar mais culto e inteligente em realidade conseguimos o efeito contrário: parecemos mais estúpidos.

Ao perguntar a 110 estudantes da Universidade de Stanford a respeito de seus hábitos de escrita, a maioria deles admitiram que se esforçam para que seus textos resultem mais complexos para que pareçam mais inteligentes, por exemplo substituindo palavras já escritas por sinônimos mais complicados.

O curioso do assunto é que, apesar de que todos cometemos esse pecado, em realidade à hora da verdade -ao escutar alguém falar ou ler um texto- todos agradecemos o uso de um vocabulário claro e direto.

De fato, para realizar o estudo fizeram vários testes: um deles consistia em entregar uma versão simplificada de um mesmo texto eliminando tantas palavras de nove ou mais letras quanto fosse possível, usando em seu lugar um sinônimo mais simples e inteligível.

Ainda que o autor e a ideia expressada na versão complexa e na versão simplificada do texto eram os mesmos, segundo os estudantes pesquisados a versão simplificada resultava mais fácil de entender e seu "autor" foi considerado como mais inteligente. Por que complicar se podemos simplificar? Complicar é fácil. Difícil é simplificar, ou, o que é o mesmo, mais é menos!

Fonte: Business Insider.

Quando pensamos em um cofre, imediatamente nos vem à mente as palavras "máxima segurança". É que estes artefatos têm fama de inquebrantáveis, mas é melhor não deixar se enganar... porque nem todos são de máxima segurança.

Ao que parece os cofres de alguns hotéis, esses onde as pessoas colocam absolutamente todos seus pertences mais valiosos a cada vez que viajam, podem ser abertos em poucos minutos sem a necessidade de utilizar nenhum tipo de chave. Bastou uma chafe improvisada para desparafusar um torx e uma micha arranjada com um clip para abrir a fechadiura oculta atrás da chapinha.

Um estudo da Universidade de Kingston, na Inglaterra, assegura que os ácaros que vivem em nossos colchões, e que são os responsáveis por doenças como a asma e as alergias, se desidratam e morrem ao deixar os lençóis e cobertores ventilarem durante todo o dia. Sendo assim não fazer a cama ao se levantar pode ser bom para a saúde. A pesquisa sugere que as camas dessarrumadas não agradam os ácaros do pó que vivem em nossos colchões.

A chave de todo o assunto se encontra na umidade. Estes pequenos e odiosos bichinhos só vivem em um ambiente úmido e morno. Algo propiciado pelo suor de nossos corpos quando dormimos. Razão pela qual, se deixarmos os lençóis tomarem um ar durante todo o dia, se desidratam e automaticamente morrem.

A roupa de cama, como lençóis, cobertores, colchas e mantas, dobrada cuidadosamente e esticada, cria condições de vida ideais para os ácaros, que podem causar asma, eczemas ou dermatite, rinite alérgica) e outras alergias. Segundo advertiram os pesquisadores: uma cama bem feita pode hospedar uma população de até 1,5 milhões de ácaros.

Via | MDig.

Uma equipe internacional de cientistas realizou o primeiro mapa detalhado da densidade de árvores do planeta. Como se fosse um piada sem graça, o mapa vem com duas notícias, uma boa e uma má. A boa é que há muitos mais árvores do que se pensava, umas três trilhões distribuídas nas matas de todo o planeta. A má é que os humanos destruímos 15 bilhões de árvores a cada ano e que o número de exemplares reduziu em pelo menos 46% desde que existe nossa civilização.

As estimativas realizadas até agora, mediante imagens tomadas via satélite, indicavam que existiam 400 bilhões de árvores no planeta (61 por habitante). O estudo realizado pela equipe de Thomas Crowther, e publicado pela revista Nature, indica uma cifra muito superior, de 422 árvores por pessoa.

A diferença está em que desta vez tiveram em conta mais medidas, além das do satélite a equipe reuniu informação da densidade de árvores de 400.000 bosques do planeta, procedentes de inventários de parques nacionais e estudos científicos que incluem contagens sobre o terreno.

Parece que a cada verão um novo parque de diversões se torna o detentor de um recorde na gringolândia, oferecendo a maior, mais rápida ou mais íngreme montanha russa do mundo. Ainda não está pronto, mas o Cedar Point está planejando quebrar 10 recordes de montanha-russa todos de uma só vez quando estrear a besta, Valravn Birdseye. Se você não pode esperar até 2016? Faça um passeio virtual aqui:

Os smartphones servem para tudo o que se farias com seu computador, inclusive de maneira mais simples graças à grande quantidade de aplicações, por suposto, incluindo as dirigidas ao público adulto. Quem baixou a app Adult Player para Android, esperava passar um bom momento com materiais para maiores de 18 anos e não em se transformar em vítima de um chantagem, já que esta aplicação tirava fotografias de seus usuários enquanto era utilizada e depois exigia dinheiro para apagá-las.

Os delinquentes cibernéticos sabem bem como buscar suas vítimas, enganá-las e depois exigir dinheiro, sendo a chantagem uma das formas mais comuns através do chamado ransomware, um tipo de malware que sequestra o dispositivo ou parte deste e exige um pagamento para liberá-lo.

Conselho da Internet 1: Se o celular molhar coloque o em um pote com arroz durante toda a noite para que absorva a umidade; no dia seguinte estará como novo.

Conselho da Internet 2: Se o celular molhar coloque o em um pote com arroz durante toda a noite; o arroz atrairá algum chinês e no dia seguinte deixará o aparelho perfeitamente consertado.

Segundo Michael Zelenko conta em The Verge o arroz não ajeitará seu celular, não importa o que diga a sabedoria popular a respeito.

Ao que parece a história circula desde 2000 e por aquele então servia para salvar Nokias; mais este tipo de conselho pode ser rastreado até 1946 quando diziam que servia para eliminar a umidade interna das câmeras fotográficas.

Segundo experimentos, o efeito de secagem nem sequer existe e dá o mesmo que tenha arroz ou não: o melhor é simplesmente deixar que o aparelho seque e contar com a sorte. O que realmente evita problemas é não ligar o celular nas seguintes 24 horas posteriores, algo que muita gente não resiste e acaba estragando de vez o aparelho.

Um dos magnatas mais desprezados da mídia, Rupert Murdoch, agora é dono da maior parte da revista National Geographic. O multimilionário comprou a publicação por 725 milhões de dólares.

A revista Nat Geo sempre foi uma publicação sem fins lucrativos desde sua criação em 1888, mas isso termina hoje. A publicação estadunidense de longa duração converte-se em um meio com fins de lucro de capital em virtude de um acordo de 725 milhões anunciado hoje na 21st Century Fox, a companhia de entretenimento controlada pela família de Rupert Murdoch.

Filmado desde um helicóptero em um vôo desde Catmandu, a 1.400 metros até os 8.848 da cume do Monte Everest. Uma viagem em que conseguiram as primeiras imagens em ultra alta definição do Himalaia. Incríveis imagens aéreas graças ao sistema GSS C520, o mais avançado sistema de câmeras estabilizadas do mundo. Um passeio em que foi necessário oxigênio suplementar, e sobrevoaram além do Everest, o Ama Dablam e também o Lhotse. Pode babar!