Lembram do incrível barbeador que, em lugar de navalhas, prometia usar laser para tirar o excesso de pelos faciais? Pois dito projeto foi suspenso no Kickstarter.

As razões da suspensão, apesar do sucesso em arrecadação, deve-se a que simplesmente o produto não existe. Seus criadores não têm nenhum protótipo pronto para realizar testes, e uma das regras do site de crowfunding, é que o que queira ser promovido, precisa ter um protótipo funcionando que demonstre a capacidade real do que querem fabricar.

O barbeador Skarp poderia ser reativado no Kickstarter se seus criadores mostrarem com um modelo funcional, que este projeto é possível. E todos esperamos que assim seja, porque a promessa de deixar as navalhas de lado, por um laser, é algo difícil de deixar passar. Se não crêem, só falta ver os 4 milhões de dólares de arrecadação que já tinham juntado.

Via | Gizmodo.

Contendo mais de 400 engrenagens, parafusos e elementos estéticos precisamente usinados, a mais recente escultura cinética de Derek Hugger imita o movimento de um colibri em vôo. Embora os movimentos do vôo sejam inconfundíveis, a peça tem muito mais em comum com um relógio do que com um pássaro.

Cada elemento do movimento foi completamente mecanizado, desde o bater das asas até o vai e vem da cauda. O intrincados sistemas de ligações, engrenagens e cames traz a escultura para a vida com um fluxo contínuo de articulações meticulosamente cronometrados. Assim cada mecanismo foi associada aos ciclos de movimentos do pássaro pelo simples giro de uma manivela. Este projeto levou cerca de 700 horas para ser feito.

Você pode ver muito mais de suas obras de arte em movimento em seu site, e ele também vende instruções detalhadas de como fazê-los em sua loja.

Ainda que Gregor Mendel tenha feito seus experimentos com ervilhas há 150 anos, não foi até 1900 que suas teorias foram redescobertas e avaliadas pelos biólogos da época. Tinham nascido as "leis da genética" e um campo que nas décadas posteriores se transformaria no mais importante da Biologia.

Mas o trabalho de Mendel não foi aceito sem crítica pelos especialistas. Em 1960 um dos geneticistas mais notáveis do século XX, Ronald Fisher, colocou os dados do monge austríaco sob suspeita porque resultavam "muito bons para ser verdade".

Em uma interessante análise publicada na revista Science, o historiador da ciência Gregory Radick fornece novos dados para contextualizar esta controvérsia que terminou valendo a Mendel a fama de ter sido o primeiro cientista em praticar uma conduta fraudulenta que resulta bastante familiar no mundo da pesquisa: a de adaptar os resultados experimentais ao que está buscando.

Em junho deste ano, Open Culture publicou o filme de 15 minutos "The Fallen of World War II" de Neil Halloran, que utiliza inovadoras técnicas de visualização de dados para pôr em perspectiva o custo humano da Segunda Guerra Mundial mostrando como, entre 1939 e 1945, se perderam 70 milhões de vidas dentro das populações de civis e militares em toda Europa e Ásia.

Por meio de um tipo de infográficos dinâmicos, este vídeo expõe de maneira muito atraente o escalonamento da guerra mais mortífera.

À medida que este filme se tornou viral, Halloran arrecadou dinheiro que lhe permitiu desenvolver novos filmes e explorar outras tendências da guerra e da paz.

Neste link é possível visitar a página interativa deste filme, mas é necessário comprar um ticket para ter acesso a esse conteúdo.

A pré-fabricação de componentes para a área da construção civil existe há muitos anos e permitiu revolucionar a indústria da construção, mas ninguém usou o conceito tão bem como os chineses que levantam prédios com dezenas de andares em períodos que não superam o mês.

Vejam como exemplo esta besta chamada SLJ900/32 que tem quase 100 metros de comprimento e 580 toneladas construindo uma ponte. Ver uma máquina como essa trabalhando nos permite inferir porque os chineses constroem pontes e elevados quilométricos da noite para o dia.

Tente situar-se mentalmente em sua época de escola e imagine que, na aula de anatomia, de repente, a professora de biologia, uma loira voluptuosa, sobe à mesa e começa a se despir com a desculpa de que vai explicar os detalhes do corpo humano. Parece o sonho erótico de um adolescente espinhento de mão peluda, mas aconteceu em realidade na holandesa escola Groene Hart Rijnwoude.

A professora, Debby Heerkens, começou efetivamente a tirar a roupa, mas quando os olhos de alguns alunos estavam a ponto de sair de suas órbitas, chegou a surpresa: embaixo de suas roupas estava vestida com uma lycra apertada com todos os músculos e tendões perfeitamente visíveis. A explicação de cada uma das partes da anatomia humana ficará gravada a fogo no cérebro de todos os alunos.

A população de golfinhos da Baía de Shark, na Austrália, há mais de um século cobre seu nariz com esponjas. A razão? Estes mamíferos aquáticos utilizam-nas para proteger seus focinhos enquanto removem a areia do solo marinho em busca de presas. Assim, uma vez que encontram seu lanche, soltam temporariamente a esponja para poder comer sem complicações.

Esta impressionante técnica é utilizada geralmente pelas fêmeas que transmitem a suas filhas, geração após geração, assim como poderia uma mãe humana ensinar a sua pequena a utilizar luvas à hora de usar produtos de limpeza para que não prejudique as mãos com os produtos químicos.

Impressionado com esta técnica de caça? Pois não fique tanto. Trata-se de apenas uma amostra do que são capazes de fazer os golfinhos graças a sua inteligência. Quer saber do que estou falando? Então não deixe de assistir o vídeo que encabeça este post.

Entusiasta dos quadricópteros, o norueguês Kolbjørn Hoseth Larssen estava voando seu drone equipado com câmera ao redor de uma vasta área de seu país de origem quando se deparou com um alce deslumbrante. Mas, surpreendentemente, quando ele aproximou o aparelho para obter um olhar mais atento, o alce parecia mais curioso do que assustado.

Perth, sudoeste de Austrália. Um senhor rouba um fora de estrada e a polícia o persegue em uma viatura durante duas horas. Até aí, tudo normal. Isso é algo que costuma acontecer e que, normalmente, acaba com o carro roubado destroçado em uma valeta e com o ladrão no chão, de bruços, com as mãos atrás da cabeça e rodeado de uns tantos polícias apontando a arma para ele.

Mas desta vez não estamos ante um ladrãozinho qualquer, estamos ante uma mente privilegiada que, ao se ver rodeado na praia, teve a genial ideia de tentar escapar atravessando o Oceano Índico a bordo do veículo. Atenção que estamos falando do Índico, um oceano bem menor se for comparado com o Pacífico. Visto assim, a ideia não parece tão disparatada.

Mas não, pelo que podemos apreciar no impactante vídeo, o fugitivo apenas conseguiu percorrer uns 10 metros dos 6.000 km que o separavam da ilha de Madagascar (que supomos era seu objetivo final).

Ainda que sua tentativa teve um resultado frustrado, esperamos notícias de sua próxima tentativa de fuga do presídio onde foi enclausurado. Promete ser espetacular.

Um estudo com milhares de voluntários prova pela primeira vez que nossas preferências estéticas não estão marcadas pelos genes senão por nossas experiências. Gostamos de determinadas faces em função de nossas vivências.

Está você em uma reunião familiar e aparece na televisão o rosto de um ator ou atriz conhecidos. Alguém comenta que parece extraordinariamente atraente e a seguir se inicia uma grande disputa: resulta que para outros parece feio. Tão diferentes são nossas percepções de uma mesma realidade? Por que está condicionado este critério estético tão variável de uns a outros?

Para conhecer melhor este fenômeno, a equipe de Laura Germine, do hospital geral de Massachusetts e a Universidade de Harvard, realizaram uma série de experimentos com voluntários aos que exibiam dezenas de rostos de ambos os sexos para que avaliassem seu grau de atratividade. Em concreto, os cientistas reuniram as avaliações de mais de 35.000 pessoas que entraram no site Teste my brain e deram nota aos rostos que aparecem no teste. Com estes dados, realizaram depois um refinado dos resultados fazendo um teste similar com 547 duplas de gêmeos idênticos e 214 de gêmeos bivitelinos do mesmo sexo que avaliaram a atratividade de 200 rostos.