O governo dos Países Baixos reconheceu oficialmente a denominada Igreja do Monstro do Espaguete Voador como uma religião formal no país. Isso foi recebido como uma boa notícia pelo grupo que vinha tentando há anos conseguir o registro. Quando finalmente receberam a concessão do estatuto da Câmara de Comércio, os membros da igreja se reuniram para comemorar o fato com uma bela pratada de macarrão.

- "Para expressar a nossa fé, colocamos um escorredor de macarrão sobre as nossas cabeças...", disse um porta-voz da igreja. - "Nós vamos nos reunir em igrejas e eventos locais. Nossos serviços religiosos serão dedicados à socialização: comer massas, beber cerveja, fumar maconha e discutir a fé no Monstro do Espaguete Voador".

O escorredor de macarrão está se tornando uma espécie de quipá entre os adeptos do pastafarianismo, desde que um austríaco, chamado Niko, sectário da religião, exigiu (e foi atendido) a utilização de um escorredor na cabeça para a foto da carteira de motorista. Na Áustria, o uso de acessórios em fotos de documentos oficiais é somente permitida por razões religiosas.

As atividades da igreja "macarrônica" não diferem muito das principais igrejas cristãs: tem um altar, um tempo dedicado a orações (contação de poemas e histórias reconfortantes), cantoria de hinos (qualquer música, inclusive rock) e uma Sagrada Comunhão. O vinho e o pão são substituídos por cerveja e, lógico, fios de espaguete ao molho; os fieis devem dizer "Ramen" (miojo) em vez de "Amém" e cantam "Beer-Aleluia" no final da missa.

Via | Metro.

Tivemos que esperar 20 anos para poder confirmar nossas suspeitas de forma oficial: Jack poderia ter sido salvo se Rose tivesse colaborado um pouco.

Isso é algo que, ademais, os rapazes do "Caçadores de Mitos" já tinham comprovado, ao apontar que bastaria simplesmente colocar o colete salva-vidas usado por Rose embaixo da porta, o que proporcionaria mais estabilidade para a mesma, permitindo que Jack pudesse facilmente aguardar o resgate em cima da porta com ela.

Mas agora a verdade veio à luz pela mão da própria Kate Winslet, que não duvidou em afirmar, no programa de Jimmy Kimmel, quando este lhe perguntou se Jack poderia ter sido salvo, que - "Estou de acordo! Acho que ele poderia caber naquele pedaço de porta".

Pronto. Acabou-se a discussão.

Há algumas semanas criaram um drone que capturava outros drones, mas isso já ficou no passado. Agora a defesa contra estas aeronaves está a outro nível, um nível mais animal. A companhia Guard from Above, especializada no treinamento de águias, juntou-se a polícia holandesa para ver a possibilidade de treinar aves para caçar drones hostis, e assim evitar que estes ingressem onde não são permitidos. O método resultou ser efetivo.

Podemos ver como conseguiram no vídeo publicado pela polícia holandesa: os treinadores liberam um águia dentro de uma zona cercada, onde está voando o drone. A ave detecta-o e lança-se sobre este, pegando com suas garras e levando a um canto da instalação.

No site da companhia, o fundador e CEO, Sjoerd Hoogendoorn afirmou que:

- "Por anos, o governo vem buscando formas para contraatacar o indesejável uso dos drones. Às vezes uma solução de baixa tecnologia para um problema de alta tecnologia é mais óbvia do que parece. Este é o caso com nossas aves especialmente treinadas. Usando os instintos destas aves, podemos oferecer uma solução efetiva a uma nova ameaça."

A a polícia holandesa confirmou esta aliança com a companhia de aves. Por outro lado, os oficiais disseram que precisarão de vários meses para decidir se o método será factível e se seguir ou não adiante com o projeto.

Ao redor de 70% das estrelas do universo são anãs vermelhas. Quando a gente olha para o céu de noite, elas estão aí, distribuídas pelo firmamento sem que possamos vê-las a olho nu, como os vestígios do universo. Neste didático vídeo de Kurzgesagt explicam-nos por que podem ser nossa última esperança à hora de buscar um lar alternativo à Terra.

Muitos de nós estamos familiarizados com o panteão nórdico. Por diversas fontes que vão desde a cultura pop até a ópera, conhecemos os nomes e ainda detalhes particulares de Thor, Odin, Loki e outras deidades, criaturas e territórios de dita mitologia. No entanto, consideramos isso uma série de personagens fictícios que surgiram em certa cultura e que, como em outros casos, passaram a fazer parte do verdadeiro imaginário coletivo, apesar de que alguma vez fizeram parte de uma religião reconhecida e inclusive majoritária.

Alguém poderia, agora, render culto a essas divindades? Por estranho que pareça, a resposta é afirmativa. Há algum tempo, a associação Asatruarfelagid, com sede na Islândia, promove a adoração religiosa das divindades nórdicas.

Esse é o caso de um grupo de pessoas que reviveu o culto religioso dessas divindades por meio da referida associação, que não só conta com um monte de adeptos (quase 3 mil), senão que também recentemente conseguiu fundos econômicos e permissões governamentais para construir um templo em honra aos Aesir, algo que não acontecia há pelo menos mil anos, quando a população islandesa foi evangelizada.

Quando dito recinto for edificado em Reikiavik, a capital do país, servirá como lugar de celebração dos rituais religiosos usuais: casamentos, funerais, batizados, etc. Hilmar Orn Hilmarsson, sumo sacerdote da Asatruarfelagid, declarou:

- "Penso que ninguém crê num homem caolho que monta um cavalo de 8 patas. Consideramos essas histórias como metáforas poéticas e manifestações das forças da natureza e da psicologia humana". O que, a grosso modo, é a definição essencial de quase qualquer religião.

Via | Big Think.

Não só é terrivelmente desconfortável ser flagrado por um frente fria sem um casaco grosso, senão que pode ser realmente muito perigoso para o ser humano sucumbir à hipotermia muito rapidamente. Para demonstrar o quão rapidamente nós humanos perdemos calor no inverno com neve desagasalhados, Oli Martin da BBC Earth Unplugged tirou a roupa no amargo frio do inverno enquanto estava sendo gravado com uma câmara de imagem térmica.

A lei de conservação de energia é bastante simples, estabelecendo que a quantidade energia em um sistema isolado permanece constante, ou, de outra forma, que a energia não pode ser criada nem destruída: a energia pode apenas se transformar. Para comprová-la o físico Andreas Wahl demonstra neste experimento científico ousado em que ele solta, próxima a seu rosto, uma bola de demolição gigante em pêndulo deixando a balançar de volta para ele. Mesmo que você saiba certinho algumas leis da física, algo assim pode ser muito intimidante para ser realizado.

Após um teste de faísca para garantir que havia carbono suficiente nesta velha chave inglesa, mais conhecida como chave de engenheiro, este ferreiro começou a trabalhar. A velha chave ajustável vai tomando forma na base do fogo e da pancada no melhor estilo de velha forjaria. Em pouco tempo a alça toma a forma de uma lâmina e a parte ajustável da chave é trabalhada como um cabo. Hipnotizante!

Estamos jogando tal quantidade deste material barato e não biodegradável nos oceanos que no ano 2050 a quantidade de plástico existente nos oceanos será literalmente maior que a quantidade de peixes.

Os cálculos atuais indicam que há uns 150 milhões de toneladas de plástico espalhados pelos oceanos e que a produção de plástico em todo mundo deverá duplicar nos próximos 20 anos (multiplicou já por 20 desde 1964).

Assumindo que a massa de pescado total é de 1 bilhão de toneladas -e que esta quantidade não vai variar nas próximas décadas- no ano de 2025 os oceanos terão 250 milhões de toneladas de plástico, e, ao ritmo atual, em 2050 superará o bilhão de toneladas de plástico

É provável que você se lembre desta história: em outubro do 2015 um homem converteu-se durante alguns poucos minutos no dono do domínio mais poderoso do mundo: google.com. Tratava-se de Sanmay Ved, um ex-funcionário precisamente da companhia, que teve a sorte de comprar na plataforma Google Domains, onde o domínio, misteriosamente, estava disponível para ser adquirido pelo ridículo custo de 12 dólares.

A transação foi cancelada minutos mais tarde e devolveram o dinheiro da compra a Sanmay e a Google admitiu a mancada. No entanto, alguns meios publicaram depois que não foi exatamente bem assim que os fatos aconteceram e que empresa pagou por ter de volta seu domínio.

Hoje é a própria Google a que informa o valor exato que efetivamente Sanmay Ved levou por este episódio -ele mesmo chegou a admitir mais tarde que tinha recebido mais de 10.000 dólares-. A cifra aparece no "Google Security Rewards — 2015 Year in Review", um pequeno relatório publicado pela gente de Mountain View onde indicam que pagaram uma quantidade inicial de 6.006,13 dólares. No entanto, ao comprovar que Sanmay depois de receber o dinheiro o doou à caridade, a própria Google decidiu dobrar o valor, que ao final resultou em 12.012,26 dólares pela volta de google.com aos braços da empresa.

Por verdade, no caso que a cifra de 6.006,13 dólares pareça um pouco estranha, não foi escolhida a esmo: o valor representa as próprias letras de G.OOG,LE. Muito engenhoso.

Via | Next Web.