Um baterista tocando bateria usando um terceiro braço robótico
Pesquisadores do Instituto Tecnológico da Georgia, nos EUA, desenvolveram um braço robótico wearable que permite a um baterista tocar a bateria usando um terceiro braço.
Este terceiro braço acopla-se ao ombro do baterista e maneja-se mediante gestos. Também se move e intervém na interpretação por si mesmo, segundo a música ou o ritmo que está soando e dependendo do resto dos instrumentos que estão sendo tocados. Por exemplo, quando o músico dirige seu braço para tocar a caixa então o braço automaticamente se dirige para tocar o tambor.
A máquina de lavar roupas movida a pedal
Lavar a roupa enquanto se dá uma pedalada em cima da bicicleta ergométrica estática. Isso é o que propõem dois estudantes chineses da Dalian Nationalities University, que batizaram a invenção com o nome de BWM (Bike Washing Machine) e, bom, como costuma acontecer nestes casos em que intuímos que podemos evitar as tarefas do lar, diremos que estamos emocionados ante o que parece uma grande ideia.
Pau de selfie para MacBook, necessário
Seus selfies não arrasam no Instagram? Ninguém admira sua habilidade para captar sua própria imagem segurando o celular com um pau? Você pergunta por quê? Senhor, por quê?
Nós sabemos a resposta: neste caso, como em quase todos os aspectos da vida, o tamanho sim importa.
Diga não às agressões robóticas
Estamos acompanhando o tempo todo como alguns tontos humanos agridem os robôs sem nenhum motivo aparente e isso é um perigo para o futuro da nossa raça. Os últimos documentos revelados em vídeo resultaram assustadores. "Diga não às agressões robóticas", diz a Sociedade Americana de Prevenção de Crueldade contra Animais (ASPCA), apoiando nossos amigos androides situando os no mesmo nível que outros seres que povoam nosso planeta.
Pouso de um Jumbo
O Fundo Internacional para o Bem Estar Animal (IFAW) tem como principal propósito facultar o bem-estar enquanto combater os maus tratos com os animais. Uma de suas principais demandas é combater os produtos fabricados -como souvenires e lembrancinhas- utilizando alguma porção animal que, como por exemplo, as presas dos elefantes, que são sacrificados apenas para a retirada do marfim.
Nesse vídeo, old mas gold, de uma campanha viral, vemos um elefante voando e aterrisando em um aeroporto como um jumbo, acompanhado da sugestiva mensagem:
- "Se eles quisessem vir, eles viriam. Animais não são lembranças de viagens".
Criam um antiviral que poderia eliminar completamente o HIV das células infectadas
Com 37 milhões de pessoas infectadas com HIV e mais de dois milhões de novas infecções a cada ano, o vírus da AIDS continua sendo um problema de saúde mundial. Apesar dos enormes avanços feitos quanto a seu tratamento, uma cura completa da doença ainda não é possível. De fato, hoje em dia a propagação do vírus no organismo pode ser mantida sob controle, mas não o provírus, isto é, o DNA do vírus que permanece presente às células do paciente.
Uma equipe de cientistas do departamento de estratégias antivirais do Instituto Heinrich Pette e da Faculdade de Medicina da Universidade Técnica de Dresden, Alemanha, desenvolveu uma enzima capaz de extrair com precisão, em mais de 90% dos casos, o provírus da maioria do HIV alojado nos seres humanos.
Incrível vídeo mostra bebê nascendo dentro do saco amniótico
Às vezes, quando a cegonha faz suas entregas, ele se esquece de pegar a embalagem de volta, como este vídeo raro e fascinante demonstra. O clipe mostra um bebê que está sendo liberado do seu saco amniótico, depois de ter nascido ainda envolto na bolsa membranosa.
O saco amniótico é um saco de líquido que se desenvolve dentro do útero de uma mulher grávida, dentro do qual o feto se desenvolve. Feito de duas membranas, conhecidas como o âmnio e cório, o saco e o líquido que contém serve para amortecer e hidratar o bebê em desenvolvimento, ao mesmo tempo, que ajuda a manter uma temperatura constante dentro do útero.
A Marcha Imperial em tom maior soa deliciosamente mais positiva
Star Wars tem algumas das trilhas sonoras mais emblemáticas do mundo. É difícil encontrar alguém no mundo que não reconhece a música tema sinistra de Darth Vader. É tão obscura e assustadora.
O canal Muted Vocal do Youtube se perguntou como a clássica música soaria se fosse tocada em tom maior. Eles então refizeram a canção tema e o que surgiu é deliciosamente mais otimista e positiva!
Vídeo da NASA diz que é possível viajar até Marte em poucos dias
Desde que a NASA anunciou seus planos de enviar uma missão tripulada a Marte em 2030 e que "Perdido em Marte" fez grande sucesso, o planeta vermelho voltou a ter grande importância no nosso imaginário coletivo. Agora, graças a um vídeo lançado pela NASA, podemos adicionar um pouco de calor para a febre com a ideia de que poderíamos chegar ao planeta em apenas alguns dias (ou horas).
- "Há avanços recentes que fazem com que esta ficção científica seja uma realidade para a ciência", disse o cientista Philip Lubin no vídeo, intitulado "Going Interstellar". - "Não há razão conhecida de por que não possamos fazer isso."
Comecemos por esclarecer que Lubin não é nenhum maluco gritando suas ideias tresloucadas em vídeos conpiracionistas no Youtube. Ele é um professor de física que trabalha na Universidade da Califórnia, no Grupo Experimental de Cosmologia, de Santa Bárbara. No ano passado, ele e sua equipe foram premiados com uma bolsa de prova-de-conceito da NASA para investigar o uso de propulsão fotônica para abastecer naves interplanetárias.
Quando a precisão nas medidas muda as teorias científicas
Ainda hoje em dia há gente que afirma que a evolução não é real e, o que é mais surpreendente, que a Terra é plana... com uma régua (veja vídeo no final do post). Guardando se as devidas proporções, o problema é o mesmo quando falamos com alguém sobre a dilatação do tempo em Relatividade Restrita ou de Física Quântica. De fato, foram necessários alguns para que os cientistas aceitassem a Deriva Continental que hoje aceitamos sem maior problema. Por que nos custa tanto crer em algumas destas coisas? Onde está o problema?
Esta reposta foi dada pelo genial Isaac Asimov: o problema é a precisão na medida. As teorias predizem os resultados de um experimento com maior ou menor exatidão e ser mais exatos nos permite conhecer detalhes que sem eles nossa concepção da Natureza seria totalmente diferente.
Tomemos, por exemplo, a Terra. Em nosso meio mais próximo vemos montanhas e vales, mas em geral, se não sairmos de dito meio, poderíamos aceitar que é plana e, de fato, os mapas que temos assim a consideram se o território compreendido não for muito grande.