O astrofotógrafo francês Thierry Legault é famoso por suas fotografias da Estação Espacial Internacional diante do Sol. Ontem, durante o trânsito de Mercúrio, ele capturou a passagem do planeta e o da ISS ao mesmo tempo, toda uma meta, mas ademais flagrou outro não convidado à festa: a silhueta de um teco-tecose distingue claramente.

Uma equipe de pesquisadores apresentou ontem, segunda-feira (09/05), na Nature Materials, um novo polímero que pode restabelecer as propriedades estéticas e funcionais de uma pele jovem e saudável. O estudo demonstra que este filme biomimético é elástico, invisível, duradouro, hidratante, adere bem quando aplicado à pele e pode reduzir a aparência de rugas e bolsas sob os olhos.

As propriedades da pele -o órgão maior e visível de nosso corpo- alteram ao longo do tempo, ou como resultado de algumas doenças e fatores ambientais. Estas mudanças podem produzir uma perda da função normal da pele bem como em sua aparência. Ambas as coisas podem ter efeitos significativos no bem-estar pessoal. Existem tratamentos que restabelecem as funções mecânicas ou fisiológicas da pele (por exemplo, sua função de barreira), mas as soluções atuais não conseguem ambas as coisas simultaneamente.

A mulher que aparece chorando na imagem se chama Lynne McTavish e trabalha há anos na reserva natural de Mankwe, na África do Sul, tentando salvar rinocerontes. A fotografia foi feita logo após caçadores furtivos entrarem na reserva e matarem de maneira brutal um par de exemplares jovens só para a retirada de seus cornos.

Lynne publicou a imagem em sua página de Facebook sem nenhum comentário, ainda que em Crowdrise dão alguns detalhes a mais. Hoje cruzei com a foto no Reddit, onde muitos crêem, como eu, que é a imagem que representa uma tragédia do que estamos protagonizando a nível global e que não tem cara de que vai parar tão cedo.

Veja o polvo deste vídeo, parece um tipo confiado e não em vão, pois sua capacidade de camuflagem é uma das mais impressionantes da natureza, tanto que é capaz de fazer qualquer camaleão corar de vergonha. Agora mesmo ele se mimetiza com essa pedra, mas péra... bem, melhor vermos a sequência completa.

Às vezes, o código que sustenta nosso programa de realidade projeta estranhezas inesperadas. Alguns milagrosos e outros simplesmente improváveis, estes fenômenos ocorrem para nos recordar que nem tudo pode ser desentranhado detectando padrões ou, muito menos, advertindo tendências e analisando probabilidades. Esta reflexão chega-nos depois de inteirar do recente caso de Mary Ann Franco, uma senhora da Flórida que depois de permanecer 20 anos sem poder ver de repente recobrou a vista, e de uma maneira bastante inesperada.

Atualmente com 70 anos, Mary Ann perdeu paulatinamente a vista em 1993, quando teve problemas na espinha dorsal em um acidente automobilístico.

- "Estava completamente cega, só podia ver um fundo negro", declarou em uma entrevista para o Independent. No entanto, certo dia como qualquer outro em sua vida como idosa e cega ocorreu outro acidente que novamente lhe mudaria a vida:

O ser humano avança de maneira acelerada para as cidades, concentrando-se em grandes manchas urbanas. Dados de 2014 mostravam que 54% da população ou 3.9 bilhões de pessoas viviam em uma cidade. Tendência que foi projetada a 6,4 bilhões em 2050. Assim mesmo, cada vez são menos as cidades que concentram a grande maioria das pessoas: 1 em cada 5 migrantes em todo mundo vivem em apenas 20 cidades. Outro relatório recente mostra que em 2025, umas 40 mega-cidades terão um papel similar ou mais importância que nações inteiras.

Segundo pesquisadores da Universidade de Exeter, uma zona do cérebro vinculada com um estado de calma meditativa é ativada quando as pessoas contemplam imagens rurais. Imagens urbanas têm um efeito retardado em uma parte do cérebro envolvida em processar a complexidade visual que predomina no cérebro.

Depois de 26 anos ativo, o telescópio espacial Hubble continua nos presenteando com uma olhada a alguns dos rincões mais estimulantes do universo. Sua épica trajetória acumulo já dezenas de milhares de imagens que nos mostraram como somos afortunados ao nos contar como parte deste espetáculo que é o cosmos.

Conforme a sua generosidade, dessa vez o Hubble nos convida a um dos elementos mais formosos que já foram documentados no espaço: uma bolha gigante, produzida por uma estrela hiper-quente que gera ventos estelares de até 5,5 milhões quilômetros por hora.

Apelidada até agora de "nebulosa bolha", este majestoso corpo é uma espécie de balão translúcido que se assemelha a um planeta abrigado por auroras boreais azuis. Mas além de sua cintilante beleza destaca também seu tamanho, já que este corpo é 45 vezes maior que o nosso sol. A sublime esfera está localizada a uns 7 mil anos luz de nossa galáxia.

- "A vista da nebulosa bolha, montada a partir de imagens WFC-3, recorda-nos que o Hubble nos permite sentar na primeira fila para desfrutar do espantoso universo em que vivemos", adverte um dos astronautas do telescópio, John Grunsfeld.

O vídeo que encabeça este post do blog é um vislumbre, montado pela NASA, com as imagens captadas pelo Hubble.

Gav e Dan, os Slow Mo Guys, seguem superando-se com desafios "mais difíceis ainda" a cada dia. Desta vez um deles consegue se meter ridiculamente -e não sem dificuldade- dentro de um balão inflável de uns dois metros de diâmetro. O seguinte é enchê-lo para ver o que acontece.

O processo é complicado e bastante espetacular quando se grava em câmera superlenta. E como pode ser visto e apesar de que poderia ser temido um doloroso epic fail também é totalmente indolor.

A Coreia do Sul tem a maior taxa de suicídios do mundo desenvolvido, com mais de 40 pessoas que tiram a própria vida a cada dia. No rio Han, o capitão Hyung-Geun Suh e sua equipe dedicam-se a resgatar às pessoas que pulam das pontes ou tentam evitar que o façam mediante sistemas de vigilância.

Nesta interessante reportagem de Vice (em inglês) podemos ver como é sua luta diária e as medidas extraordinárias que devem desenvolver para que as pessoas não se lancem na água para acabar com sua vida.

No ano de 2004 uma equipe de médicos de Taiwan informou sobre o caso de uma mulher de 41 anos que atingia o orgasmo a cada vez que escovava os dentes. Nenhuma outra atividade ou variante, como escovar sem pasta ou tocar os dentes com a mão, disparava o efeito. Os médicos descobriram que a causa estava em uma pequena lesão no hipocampo que disparava o orgasmo associado a um ataque de epilepsia com aquele estímulo tão concreto.

Este não é o único caso em que o orgasmo é desatado por um simples estímulo em uma zona muito concreta do sistema nervoso. A jornalista científica Mary Roach explica nesta palestra TED outros casos, como os de pacientes com lesão medular que têm uma reação similar quando lhes tocam zonas muito concretas do corpo, e inclusive a possibilidade de ativar esta resposta automática em cadáveres.

A palestra dura algo mais de 15 minutos, mas é um percurso divertidíssimo pela história do orgasmo e algumas crenças errôneas sobre a sexualidade que chegam a ser cômicas. Atenção: não perca o momento no qual um funcionário tenta emular as ações de um cachaço reprodutor para fertilizar uma porca durante a inseminação artificial em uma granja na Dinamarca. Espetacular.