«Prev || 1 | 2 | 3 |...| 9 | 10 | 11 |...| 645 | 646 | 647 || Next»

A faca indestrutível

LuisaoCS

O ferreiro Ethan Kempf mostra a dureza insana de sua faca personalizada de Espadachim. Ele passou anos aperfeiçoando a geometria e o tratamento térmico de sua lâmina de aço 80CRV2 para produzir a faca mais durável que já vimos.


A ponte 'dobrável' da China

LuisaoCS

A Ponte Ruyi é um dos projetos de ponte mais interessantes do planeta. Localizado na área cênica de Shenxianju em Taizhou, China, ela possui três arcos conectados, com um que se eleva e dois que se inclinam. As duas pontes inferiores são conectadas por uma passarela de vidro que permite aos pedestres observar a floresta a 140 metros abaixo.


Fazendo manteiga francesa com técnicas do século 19

LuisaoCS

A manteiga é um daqueles alimentos básicos que geralmente consideramos algo natural, mas não é, senão que pura gordura de leite, ainda assim deliciosa. Mas no Le Beurre Bordier, cada pedaço do cremoso laticínio é uma obra de arte feita à mão. Food Insider nos apresenta esta loja francesa dedicada à preservação de técnicas do século 19, incluindo o uso de uma roda de madeira giratória para amassar a manteiga.


Uma engenhosa impressora 3D modificada para preparar sanduíches

LuisaoCS

Esta engenhosa máquina do Engenheiro Mecânico Yuroki Kuto, e uma equipe de engenharia da Universidade Meiji em Tóquio, parece um mecanismo de impressora 3D bastante modificado com outras peças sob medida para um propósito muito específico: preparar sanduíches. Ou talvez seja todo um grande truque montado em stop-motion?

O vídeo mostra como depois de colocar os ingredientes nos recipientes adequados a máquina se encarrega de movê-los e de cortar o pepino e a mortadela, além do pão –com um engenhoso truque– para conseguir o sanduíche perfeito. Truque ou não, parece delicioso.

Este inteligente sistema de impressão 3D personalizado, conhecido como "Functgraph, pode realizar uma ampla variedade de tarefas, como construir carrinhos de brinquedo, embalar figuras e dobrar roupas.


Achar que você sabe muito sobre um tema é uma forma de autoengano

LuisaoCS

Achar que você sabe muito sobre um tema é uma forma de autoengano

Não importa que tão a fundo conheçamos um tema: nosso cérebro pode enganar-nos para fazer-nos achar que sabemos mais do que sabemos realmente. Uma equipe de psicólogos da Universidade de Cornell realizou um experimento a respeito de um fenômeno chamado "overclaiming", que poderíamos traduzir como superestimativa dos próprios conhecimentos, com frequência com o objetivo de demonstrar que somos mais espertos do que somos em realidade.

Os participantes do estudo deviam qualificar a si mesmos em uma série de temas, e depois deviam qualificar quão bem manejavam 15 termos especializados dos temas que supostamente conheciam melhor. O que não sabiam é que três destes termos eram falsos. A pesquisa deixou evidente que se um participante dissesse que conhecia muito bem certo tema, tinha mais probabilidades de afirmar que conhecia algum dos três termos falsos, isto é, de superestimar seu próprio conhecimento.


Usando pó fluorescente para mostrar como os germes se espalham

LuisaoCS

O ex-engenheiro da NASA e vlogger de ciências Mark Rober, que está legitimamente preocupado com a pandemia global do coronavírus, conduziu um experimento muito interessante para descobrir como os germes se espalham pela sala de aula de crianças do ensino fundamental. Usando Glo Germ, um pó invisível fluorescente sob luz UV para simular a presença de germes, Rober foi capaz de rastrear como um vírus pode percorrer um grupo inteiro com apenas duas pessoas (aluno e professor) infectadas.


Motor radial de madeira

LuisaoCS

Ian Jimmerson mostra um impressionante modelo de madeira que ele construiu que demonstra o funcionamento interno de um motor radial de 9 cilindros, como os usados em alguns aviões mais antigos. É realmente incrível o quão estável é à medida que aumenta a velocidade.


A ereção dos órgãos androconiais de uma mariposa russa

LuisaoCS

Denominada Chionarctia Nivea, também conhecida como Coremata, foi catalogada em 1859 e é encontrada principalmente na Rússia, mas também na China, Coréia e no Japão. Este vídeo mostra os seus órgãos androconiais, que a mariposa macho usa para liberar feromônios e atrair as fêmeas. Nessa espécie, o órgão consiste de tubos insufláveis bem na borda do abdômen.

Os órgãos androconiais, essas estruturas de sinalização de feromônios presentes nos machos de lepidópteros, são utilizados em comportamentos de acasalamento, quando os feromônios são excretados pelos órgãos servindo como afrodisíacos e tranquilizantes para as fêmeas, bem como repelentes para machos coespecíficos.

Conhecidas em inglês por "hair-pencil", essas glândulas ficam armazenadas dentro do macho até que o namoro começa, quando elas são forçados a sair para fora do corpo por alavancas esclerotizadas presentes no abdômen.


Um robô para pôr e tirar lentes de contato é a verdadeira acepção de fé na tecnologia

LuisaoCS

Ainda que quem usa habitualmente lentes de contato aprende logo a colocá-las e retirá-las sem grandes problemas, ver um robô fazendo o mesmo é um pouco incômodo e desagradável, por não dizer que assusta, além de requerer mais fé na tecnologia do que temos, em realidade. O invento é de Craig Hershoff, que diz que resulta útil para pessoas que não têm a destreza de pôr e tirar as lentes por si mesmas.

Ele teve experiências semelhantes, que o levaram a projetar o robô que pode inserir e remover as lentes sem que o usuário precise fazer nada além de manter as pálpebras bem abertas.

O robô é projetado especificamente para lidar com o que é conhecido como lentes de contato esclerais, que criam uma cúpula cheia de lágrimas sobre a córnea do olho para corrigir problemas de visão complicadas que outras soluções, como óculos ou lentes de contato normais, não podem.

Para muitos pacientes, as lentes esclerais são a única opção e, se eles não forem capazes de inseri-las e removê-las adequadamente por conta própria, muitas vezes precisam apenas aprender a conviver com a doença.


As experiências reais que inspiraram Frankenstein

LuisaoCS

O romance de Mary Shelley, Frankenstein, foi escrito em 1818 e publicado em 1820. O livro era ficção, mas trazia ao público questões de ciência, filosofia e ética de uma maneira que as explicações da ciência dura não alcançavam. No entanto, as discussões sobre a natureza da vida e da morte e o que o homem e seu conhecimento poderiam fazer a respeito estavam na primeira linha da ciência na época, devido a alguns experimentos muito reais, semelhantes aos do Dr. Frankenstein. Vox aborda neste vídeo como os cientistas da época estavam empurrando os limites da própria vida.


«Prev || 1 | 2 | 3 |...| 9 | 10 | 11 |...| 645 | 646 | 647 || Next»

Links: