As garrafas pet de 2 litros são muito boas em reter o ar, então funcionam bem como dispositivos de flutuação. O fabricante Chris Notap levou essa ideia para o próximo nível, colando 280 garrafas de refrigerante de plástico com selante de silicone, transformando-as em uma jangada totalmente legítima. Nós nos perguntamos se há um limite para o tamanho de uma jangada que você poderia fazer dessa forma.

Nos anos 1950 e 1960, os armários de televisão feitos de madeira eram a norma, mas as telas modernas de tela plana são praticamente todas envoltas em plástico. O bom canal do Youtube Q queria que um monitor de PC combinasse com seu mouse e teclado de madeira, então construiu um novo envoltório para seu monitor, completo com o logotipo PHILIPS e letras de controle de madeira queimada.

Os engenheiros da Houston Mechatronics desenvolveram um submarino autônomo que se transforma em um robô humanóide. Ou melhor, a metade superior de um robô humanóide, então eu acho que você poderia chamá-lo de sereia robótica.

Os resultados são tão legais que passaram a maior parte do vídeo introdutório tentando nos convencer -e provavelmente a eles mesmos- de que existem razões práticas para isso. É realmente útil, e não apenas uma coisa legal que eles fizeram porque todos cresceram assistindo Transformers.

Tecnologia bem utilizada: uma máquina com engrenagens de madeira e mãos mecânicas que acaricia cães. Suave e pouco ruidosa. Os amigos de quatro patas parecem encantados com o invento, na verdade. O único problema é que poderiam melhorar o desenho para que funcionasse com cães de todos os tamanhos: o modelo, tal e qual foi feito, não permite que as mãos acariciadoras de madeira cheguem até o lombo se o cão for pequeno. De modo que alguém tem que levantá-los fisicamente do solo para que possam desfrutar um pouco. Talvez a seguinte versão.

O FSTAR híbrido não só é um robô capaz de voar como um quadricóptero, senão de conduzir em terrenos difíceis e se transformar para acessar em espaços reduzidos, usando os mesmos motores, como é possível ver no vídeo acima.

Desenvolvido na Universidade Ben-Gurion de Negev, o FSTAR ajusta sua largura para arrastar-se ou correr sobre superfícies planas, escalar grandes obstáculos e subir paredes muito separadas, ou atravessar um túnel, encanamento ou espaços estreitos.

Este robô da Universidade de Berkeley chama-se Blue e é basicamente um "pau com dois braços". O interessante é que esses braços são muito destros e são treinados mediante inteligência artificial. Isto faz com que Blue seja capaz de realizar tarefas cotidianas como colocar flores em uma jarra, dobrar a roupa ou fazer uma caneca de café. Um robô verdadeiramente útil como ajuda em casa.

Com 4 ventiladores canalizados em dutos de fibra de carbono, Stefano Rivellini construiu um drone sem hélices. Ele usa 4 unidades de propulsão de ventiladores com dutos de 90mm. Toda a parafernália eletrônica foi comprada em lojas on-line e o aparelho é operado por um controle remoto de voo multi-rotor, padrão da DJI. O resultado é um drone sem o risco de ferimentos causados ​​pelas pás giratórias.

O engenheiro por trás do canal Human Controller construiu um cubo de Rubik que provavelmente a maioria dos cabeças duras gostaríamos de ter. Trata-se de um cubo inteligente e totalmente robótico, que pode ser facilmente resolvido em minutos, seja na vertical ou em uma superfície plana.

Carregar com uma mochila pesada às costas correndo, ou simplesmente caminhando, exige um esforço físico considerável. Dezenas de quilos bamboleando para cima e para baixo e de esquerda a direita põem a prova todas e cada uma das vértebras da coluna e todos os músculos encarregados de nos manter em pé.

A Hoverglide Floating é uma mochila surpreendente. Tal e qual podemos apreciar no vídeo, tem um engenhoso sistema suspensório que, segundo seus criadores, consegue reduzir a força de impacto em 86%.

Agora, carregar uma pesada mochila não vai mais nos impedir de correr pelo campo ou subir, ao estilo Rocky, qualquer escadaria similar à do museu de Arte de Filadélfia.

Há cada vez menos e menos coisas que podemos fazer melhor que um robô. Eles nos derrotam jogando xadrez, dirigindo, encontrando água em Marte e, aparentemente, respondendo à pergunta "Onde está Wally?" Waldo é o nome do robô em questão. Ele consegue encontrar Wally em poucos segundos graças a seus sensores e seu sistema de reconhecimento de padrões baseado no serviço AutoML Vision do Google. E sua mão de látex, essencial para apontar diretamente a posição do personagem é indescritível.