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As células do corpo emitem luz antes de morrer, assim como supernovas no espaço

O cientista alemão Fritz Albert Popp, continuando o trabalho de Alexander Gurwitsch, conseguiu comprovar faz mais de três décadas que os seres humanos (e todo os seres) vivos emitem luz. Popp teorizou que estas emissões de luz débeis, as quais designou "biofótons", tem um papel importante na comunicação celular, articulando literalmente uma linguagem de luz que intervém na organização de diferentes funções. Suas descobertas sugerem que o nível de coerência destas emissões biofotônicas correlaciona com o nível de saúde de um organismo.
Certas doenças podem ser identificadas por padrões de emissão caótica, segundo explicou Popp em uma entrevista à jornalista Lynn Mctaggart, que publicou esta informação em seu livro "The Field". Há um par de anos, segundo publicou a revista de tecnologia do M.I.T., o cientista Sergey Mayburov, confirmou que as emissões biofotônicas intervêm em algum tipo de comunicação celular.
A fisiologia dos ataques de pânico explicada
O narrador do Life Noggin, Pat Graziosi, também conhecido como Blocko, explica nesse vídeo a fisiologia de um ataque de pânico, o que acontece dentro do corpo humano quando ocorre e o que causa este tipo de transtorno. Ataques de pânico podem fazer alguém sentir que perdeu o controle ou que a morte é iminente. Devido ao intenso medo que sentem, algumas pessoas vivem com medo constante de sofrer outro ataque, que é a definição de transtorno do pânico. Ele também fala sobre a "resposta de luta, fuga ou congelamento", causada por um excesso de adrenalina presente na corrente sanguínea.