Arquivo do mês de agosto 2024
As células do corpo emitem luz antes de morrer, assim como supernovas no espaço
O cientista alemão Fritz Albert Popp, continuando o trabalho de Alexander Gurwitsch, conseguiu comprovar faz mais de três décadas que os seres humanos (e todo os seres) vivos emitem luz. Popp teorizou que estas emissões de luz débeis, as quais designou "biofótons", tem um papel importante na comunicação celular, articulando literalmente uma linguagem de luz que intervém na organização de diferentes funções. Suas descobertas sugerem que o nível de coerência destas emissões biofotônicas correlaciona com o nível de saúde de um organismo.
Certas doenças podem ser identificadas por padrões de emissão caótica, segundo explicou Popp em uma entrevista à jornalista Lynn Mctaggart, que publicou esta informação em seu livro "The Field". Há um par de anos, segundo publicou a revista de tecnologia do M.I.T., o cientista Sergey Mayburov, confirmou que as emissões biofotônicas intervêm em algum tipo de comunicação celular.
13 ferramentas de controle que o sistema utiliza (e que pelo visto são muito efetivas)
Muitos dos pilares sobre os quais foi erigida essa abstração que chamamos "o sistema" e que paradoxalmente determina na prática mais coisas em nossa vida do que imaginamos, são hoje insustentáveis. No entanto, o processo de queda é mais lento do que muitos gostaríamos. Basta olhar ao nosso redor para confirmar plenamente que o modelo confeccionado pela forma em que se maneja a política, as finanças, a educação e a saúde, é aberrante e comprovadamente equivocado; é injusto e atenta contra a dignidade de muitos enquanto responde à ambição de poucos.
Conquanto há muitos indicadores que sugerem que estamos já em um processo de derrubar esses paradigmas obscuros também devemos aceitar que estes ainda imperam, que falta muito por se transformar e que somos ainda bem vulneráveis.
O contato visual direto implica mais hostilidade do que boa fé
O contato visual costuma ser ponderado como uma importante arma de persuasão na retórica e na conversa cotidiana: as "janelas da alma", os olhos, são associados com a boa fé dos interlocutores e com a ideia de que o que dizem é verdade. Mas esta ideia não parece ter bases científicas: em uma pesquisa realizada pela Universidade de British Columbia, e publicada na revista Psychological Science, a psicóloga Frances Chen estudou um grupo de voluntários com tecnologia que permite seguir o olhar dos interlocutores, não só de quem fala.
Depois de vários experimentos, Frances chegou a conclusão que o contato visual só é efetivo quando o receptor já se encontra convencido de antemão do ponto de vista do emissor. Um outro experimento demonstrou que aqueles que escutam podem se sentir mais próximos no ponto de vista do emissor ao observar sua boca, não seus olhos.