Arquivo do mês de fevereiro 2022

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O que é e como funciona o Betting Exchange?

LuisaoCS

O que é e como funciona o Betting Exchange?

Entenda de uma vez por todas como o betting Exchange pode melhorar as suas chances e dar maior controle sobre seus resultados. O universo das apostas esportivas tem inovado de formas bem interessantes nos últimos anos com o objetivo de oferecer melhores soluções e opções aos apostadores que não param de surgir todos os dias. Uma destas inovações que vem sendo bem aceita, porém, muito discutida entre os críticos, é a modalidade de betting Exchange.

Este tipo de aposta esportiva tem dividido opiniões entre os apostadores, muitos ressaltam que as suas vantagens podem ser melhores que as apostas esportivas tradicionais, já outros acreditam este é apenas uma outra forma um pouco mais complicada de apostas ao vivo que não traz grandes mudanças e vantagens para o apostador em si.

Então, qual dos dois lados está certo? Neste artigo vamos entender melhor o que é e como funciona o betting Exchange para que você possa tirar as suas próprias conclusões.


Como tratar a infestação de pulgas de mais de 100 gatos grandes

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Por si só, a puliciose, a infestação por pulgas -geralmente da pulga do gato (Ctenocephalides felis)- é um dos principais problemas de pele dos gatos pois pode ser tão frequente quanto difícil de ser eliminado ou inclusive identificado, porque os gatos se lambem muito e acabam mascarando o problema.

Para piorar essas pulgas são vetores de doenças infecciosas e, além de minar o pobre bichinho, provocando anemia, fraqueza e inclusive morte nos casos mais graves, infectam também o ser humano. Existem diversos métodos de acabar com essas pulgas (consulte seu veterinário), mas nenhum deles terá efeito se o ambiente não for higienizado em conjunto, porque os ovos, larvas e pupa não ficam no pelo do gato e sim no chão, no tapete, sofá, cama, etc.

Tristemente, o problema também alcança os grandes felinos. Então, imagine, se já é complicado tratar nossas bolas de pelo e suas unhas afiadas, como seria ainda mais se esses animais fossem puro músculo. O Big Cat Rescue mostra neste vídeo o que eles fazem para tratar suas dezenas de grandes gatos.


Vinte conselhos para interpretar resultados e publicações científicas

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Por estes dias, vi um link para uma notícia no Facebook, que, com fogos de artifício, dizia: "Cientista respeitado prova que Deus existe". Evidentemente logo desconfiei do "Cientista respeitado", mas para que pudesse opinar seria necessário, primeiro, ler a matéria, foi o que fiz.

De fato a notícia era real, o título sim era fantasioso e exagerado ainda que guardasse algumas verdades em tese. O artigo era um resumo sobre algumas teorias que vem ganhando força recentemente e que já escrevi bem mais de um par de vezes sobre o assunto: a possibilidade de estarmos vivendo dentro de uma simulação computadorizada e que deriva em que o "Deus" do referido título sensacionalista pode ser um nerd alienígena brincando com o game no qual vivemos.

Todos conhecemos bem a característica incauta do senso comum facebookiano, que logo compartilhava a referida notícia aos milhares, comentários louvavam o tal cientista dando mostras de que ninguém havia lido nada ou, se sim, não tinham entendido patavina, o que é muito comum quando se envolve teorias quânticas. O mais cômico é que alguns poucos que tentavam explicar do que se tratava eram ignorados e chamados paradoxalmente de burros. O que me lembra de uma frase dita por meu pai:

- "Sabe como devemos chamar um idiota com muitos sectários? De senhor... é melhor chamar de senhor!"


A maior parte do que percebemos é uma ilusão criada por nosso cérebro

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A maior parte do que percebemos é uma ilusão criada por nosso cérebro

Diz o historiador e teórico Georges Didi-Huberman em seu livro "A invenção da histeria": "Mas quem sabe que é a “coisa real”? Quem sabe onde está a linha divisória entre o que inventamos e a realidade?" Ao que parece a neurociência cognitiva tem algumas respostas a respeito.

Segundo estudos realizados pela neurocientista Susana Martínez-Conde, diretora do laboratório de Neurociência Visual do Instituto Barrow, em Phoenix, a maior parte da realidade é inventada pelo cérebro, pois pese a sua complexa estrutura, também é uma máquina limitada.


E se a Lua colidisse com a Terra?

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A terra exerce força gravitacional sobre a lua o tempo todo; caso contrário, ela voaria para o espaço. Mas se algo der errado com a órbita da nossa lua, qual seria o efeito na Terra? O canal do Youtube Kurzgesagt nos dá o resumo, mas começa a aplacar nossos medos insistindo que isso não vai acontecer. Como se eles soubessem.

A boa notícia neste cenário teórico é que leva um ano para a lua "cair" em direção a Terra. A má notícia é que as condições na Terra ficariam horrivelmente ruins muito rápido, inclusive muito antes da colisão. Assim que a lua alcançasse o limite de Roche teríamos verdadeiros apocalipses pelo menos 10 vezes ao dia.


A ciência e tecnologia por trás do boliche moderno

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O boliche existe de uma forma ou de outra há cerca de 7.000 anos. o canal do Youtube Veritasium explora alguns dos avanços tecnológicos significativos que o esporte aparentemente simples experimentou nas últimas décadas, juntamente com a física em jogo no design de bolas de boliche, pinos e pistas.

O mais curioso tem relação com a bola moderna que contêm um bloco de peso assimétrico no meio que, parece uma moringa e que pelo raciocínio lógico, deveria mudar seu centro de gravidade. O peso é projetados para fazer com que a bola tenha maior contato com a pista, dando-lhe mais tração uma vez que atinge a parte não oleada da pista, o que é desejável para jogadores experientes em busca de um strike.


A estranha inconformidade de Hutton

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Não sei se todo mundo está familiarizado com o conceito de camadas de rochas e tempo geológico que permite estimar a idade de um achado arqueológico quando o radiocarbono já não permite fazê-lo. É menos preciso que o carbono 14, lógico, mas é a única forma de estimar objetos muito antigos.

Em Siccar Point, na Escócia, as camadas são completamente diferentes. Na área chamada de Inconformidade de Hutton, as camadas mais antigas estão de lado, enquanto outras logo acima são horizontais. Isso mudou a ciência da geologia em 1788, quando James Hutton estudou essas camadas. Tom Scott nos leva até lá e explica.


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