Arquivo do mês de dezembro 2018

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A seleção natural em ação: bonecos animados e explicações simples

LuisaoCS

Como mudam os seres vivos com a passagem do tempo? Por que algumas mutações são importantes e outras não? Que ocorre com as populações vistas como conjuntos? Desde os tempos de Darwin a ciência nos ensinou que a seleção natural é o processo que explica a evolução biológica. E não é necessário sair ao campo para comprovar: com uma boa simulação é possível inclusive vê-la em ação e entendê-la às mil maravilhas.

Neste vídeo podemos ver em dez minutos como funciona a seleção natural. O cenário está habitado por seres vivos que se movem e comem à cada ciclo que passa. Se encontram comida depois de se moverem, sobrevivem. Se não a encontram, morrem. A própria vida.

O resultado é que a seleção natural ocorre mediante uma espécie de competição, em que são as populações, não os indivíduos quem evoluem. Algo importante é que nem sempre o que ocorre é o melhor para a espécie (visto globalmente) e é difícil fazer predições, sobretudo quando o meio muda demais.

Há uma menção estelar ao gene egoísta, que falarão mais em próximos capítulos, que basicamente é uma das bases biológicas de nossa conduta: visto de outra forma, somos meras máquinas de transmissão desses genes, que nos permitem sobreviver segundo a passagem do tempo.


Declaram alerta por uma epidemia silenciosa que está matando mais pessoas que a AIDS

LuisaoCS

Declaram alerta por uma epidemia silenciosa que está matando mais pessoas que a aids

Uma infecção viral, que se propaga através do sangue e fluídos corporais e invade as células hepáticas até afetar gravemente o fígado, está provocando a cada ano a morte de um milhão de pessoas em todo o planeta. Atualmente, mais de 250 milhões de pessoas são portadoras do vírus da hepatite B, número que é sete vezes maior que a de pacientes com HIV, assinalou a Nature.

Em ano 2016, as mortes ocasionadas por hepatite B -que a sua vez desencadeou câncer de fígado ou cirrose- superaram o número de mortes por causa de doenças mais temidas, como a AIDS, a tuberculose ou a malaria. Isto apesar de que essa variante de hepatite pode ser prevenida através de uma vacina, e também é possível tratá-la com os mesmos medicamentos antirretrovirais utilizados para combater o HIV.


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