Quando eu era pequeno e nos explicavam a fotossíntese ensinavam um esquema bastante primitivo do interior da folha e os cloroplastos dentro das células da planta. Hoje em dia, graças as técnicas de visualização, podemos ter uma ideia bem mais exata do que acontece ali dentro e os fascinantes processos que permitem à planta transformar a luz do sol e CO² em O² e açúcar.

Nesta maravilhosa animação da Califórnia Academy of Sciences levam-nos a um passeio ao interior da folha de uma sequóia, entrando pelo estoma de uma folha e chegando até suas partes menores. Se você é professor, parece-me uma ferramenta maravilhosa para que as crianças tenham uma ideia do processo, com o acréscimo de que existe também uma versão anotada do vídeo para preparar as explicações.

Um recente estudo vem desafiando a ideia de que os cigarros eletrônicos são a melhor solução para os fumantes que querem se livrar de seu vício. O trabalho afirma que, apesar de que estes dispositivos são fervorosamente defendidos pelos tecnófilos, se alguém quiser deixar de fumar, o que precisa realmente é um bom sistema de incentivos financeiros.

A pesquisa, cujos resultados foram publicados na quarta-feira passada na revista New England Journal of Medicine, incluiu 6.000 fumantes participantes de programas para deixar de fumar, que foram divididos em cinco grupos.

Uma guerra vem sendo travada há bilhões de anos, matando trilhões a cada dia, enquanto nem percebemos o que está acontecendo. Esta guerra envolve o único ser mais letal em nosso planeta: o bacteriófago, fago para os íntimos. O vídeo foi criado pelo coletivo sempre genial Kurzgesagt e com suporte científico de James Gurney.

Um medicamento desenvolvido por cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, e testado em várias espécies de animais mostrou resultados promissores contra a síndrome de abstinência alcoólica, de maneira que no futuro poderia ajudar no tratamento de pacientes humanos.

O medicamento experimental, chamado JVW-1034, foi provado com sucesso em ratos viciados no álcool. O composto não gerou os efeitos secundários negativos próprios de outras drogas utilizadas para o mesmo fim, graças a que age sobre uma sequência molecular diferente.