Arquivo do mês de fevereiro 2018

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Cientista usa estatísticas para predizer quando começará a próxima grande guerra

LuisaoCS

Cientista usa estatísticas para predizer quando começará a próxima grande guerra

Desde o final da Segunda Guerra Mundial, a humanidade viu poucas guerras a grande escala em comparação com os últimos dois séculos. Pesquisadores dos conflitos bélicos referem-se à etapa atual como uma "longa paz" que começou a uma nova era livre de conflitos. Mas uma nova análise sugere que nossa relativa paz é só uma aberração estatística e outra grande guerra poderia estar à volta da esquina.

Antropólogos e politólogos argumentaram que vários desenvolvimentos do século XX reduziram o risco de conflitos de grande escala, incluída a expansão da democracia, o fim do comunismo e uma maior interdependência econômica e a ameaça da aniquilação nuclear mútua.


Um sensor de interatividade

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O Projeto Soli está desenvolvendo um novo sensor de interação usando tecnologia de radar (ainda que não pareça muito diferente da utilizada no Kinect. O sensor pode rastrear movimentos milimétricos a alta velocidade e precisão. Ele se encaixa em um chip, pode ser produzido em escala e incorporado em pequenos dispositivos e objetos do cotidiano. O vídeo é dica do amigo Zé Roberto Isabella.


Uma forte tempestade magnética açoitará todo o planeta em 18 de março

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Uma forte tempestade magnética açoitará todo o planeta em 18 de março

Uma tempestade magnética açoitará todo o planeta em 18 de março, segundo um gráfico da atividade magnética elaborado pelo Laboratório de Astronomia Solar de Raios X do Instituto Físico da Academia de Ciências da Rússia.

De acordo com o gráfico, três dias antes da tempestade, nos dias 14, 16 e 17 de março, experimentaremos alterações geomagnéticas. Antes desse período, a magnetosfera estará calma.

A tempestade magnética que chegará à Terra em 18 de março será a terceira já desde o começo deste ano. A primeira foi registrada em 15 de janeiro e a segunda, 19 de fevereiro.


Este aeromodelo de Spruce Goose tem uma envergadura de 3,5 metros

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O RC Media World apresenta neste vídeo uma réplica do avião controlado remotamente, com base no H-4 Hercules Hollow do aviador e produtor de cinema Howard Hughes, também conhecido como "Spruce Goose". O aeromodelo de Jürgen Schönle, surpreendentemente silencioso, tem uma envergadura de 3,6 metros e pode decolar e pousar na água, assim como o verdadeiro. Certamente construído com poliestireno, o modelo dá a pinta, à principio, de ser um pouco "bobão", mas é surpreendente ágil para seu tamanho.


O que acontece quando misturamos um supercondutor, um imã de neodímio com ferrofluido na mesma experiência?

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O que vemos no vídeo é um super-imã sustentado no ar sobre o campo magnético produzido por um supercondutor (efeito Meissner). Esta receita científica inclui acrescentar algumas gotas de ferrofluido, líquido magnetizado com nanopartículas. O interessante é que o líquido apesar de aderir ao imã também, ao mesmo tempo, é afetado pelo campo magnético do supercondutor, que deixa suas “marcas” sobre o líquido.

É interessante ver como o ferrofluido assume a forma do imã exclusive nos polos e isso fica bem patente na utilização de um imã em forma de esfera.


Este vídeo provavelmente vai despertar a sua vontade de comer uma bela lasanha

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Que tal das um passeio abrangente dentro da fábrica de macarrão Roma Prince, na Costa Rica, onde uma linha industrial continuamente mostra um fluxo de deliciosas fitas de macarrão, prontas para serem adicionadas com molho queijo e carne? Alguém mais ansia uma deliciosa bolonhesa no jantar? Curiosamente o nome se originou no formato do prato ("lasanon" do grego e "lasanum" do italiano que significa pote de quatro). Também, possivelmente não é um prato italiano, já que há evidências de um prato muito similar conhecido como "loseyns", muito apreciado na corte de Rei Ricardo II no século XIV.


Um drone permite gravar como baleias jubarte capturam krill com bolhas

LuisaoCS

Um drone permite gravar como baleias jubarte capturam krill com bolhas

O vídeo foi feito a uns 200 quilômetros da Península Antártica ocidental por um drone, como parte de um projeto dirigido por David Johnston da Universidade de Duke em Durham. As baleias alimentam-se ali todo o verão, acumulando provisões de gordura. Precisam fazê-lo, porque depois emigram a sua zona de reprodução no Golfo do Panamá e não voltarão a comer até que regressem à Antártida, seis meses depois. O que capturou o drone uma complexa técnica de caça.


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