Arquivo do mês de outubro 2017

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Este vídeo em câmera-lenta não é em câmera-lenta

LuisaoCS

O mago dos efeitos (sem efeitos) de câmera Eran Amir fez o possível para que tudo parecesse nesse vídeo foi filmado em câmera lenta, quando, de fato, tudo foi gravado e reproduzido em tempo real e em uma só tomada. Não é perfeito, mas ainda assim é um esforço sólido e bem conseguido.


A erupção do vulcão Shinmoedake, no Japão, a vista de drone

LuisaoCS

Fumaça e cinzas do vulcão Shinmoedake, localizado no sudeste da ilha japonesa de Kyūshū. O Shinmoedake, de 141 metros, estava dormindo há seis anos, desde que a erupção de 14 de março de 2011 obrigou a evacuar 600 habitantes da cidade de Takaharu, situada a menos de um quilômetro e meio do vulcão. A gravação foi realizada pelo documentarista e caçador de fenômenos naturais James Reynolds, que assegura que esperava há anos uma ocasião de gravar um vídeo assim.


Truques com peças de dominó pouco convencionais

LuisaoCS

A rainha do dominó Hevesh5 juntou-se com o mestre Kaplamino para criar uma sequência de quedas de dominó incomuns. As reações em cadeia mostram dominós virando para trás, voando fora de mesas e gerando vento para bater em peças remotas.


O que acontece quando uma arquiteta assa bolos

LuisaoCS

As sobremesas não só podem ser deliciosas, mas também agradáveis esteticamente. Isso foi mais uma vez foi provado por Dinara Kasko, uma chef de confeitaria que também é formada em arquitetura. Nesse vídeo curtinho ela prepara um bolo com modelagem algorítmica para apresentar o bolo chocolate Ruby, o novo chocolate cor de rosa.

Inspirada pelas obras do artista e engenheiro Matthew Shlian, Dinara projetou a sobremesa composta de 81 fatias de forma única, em camadas com merengue, ganache, compota de cereja, biscoito crocante, cobertos com chocolate rubi.


Um gigante helicóptero a controle remoto

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Esta não é a primeira vez que encontramos um enorme helicóptero controlado remotamente, mas ver essas maravilhas mecânicas voarem por aí nunca é demais e agitam as bichas (lombrigas) que todos levamos dentro. Então aqui está outra para sua diversão. O piloto Francis Paduwat mostra seu aeromodelo com uma escala de 1/4, com 2m30 de comprimento, do modelo EC-120 da Vario Helicopter.


Assim foi como cresceu a população mundial em 200 mil anos

LuisaoCS

Quem viu Matrix talvez recorde de um momento do iracundo discurso do agente Smith em que compara à espécie humana com um vírus. Em sua tentativa de definir e entender nossa natureza e nosso comportamento, Smith chega à conclusão nada louvável de que os seres humanos nos expandimos no planeta não como os mamíferos ou alguns outros animais, que costumam viver em equilíbrio com seu meio, senão que como um vírus, em especial pela singular conduta de destruir o ambiente onde habitamos.

Matrix é um relato distópico, mas nem por isso afastado da realidade. As palavras do agente Smith têm uma inesperada ressonância no vídeo que encabeça este post, que mostra como cresceu a população humana desde que nossa espécie se conformou como tal, faz perto de 200 mil anos, tempo em que atingimos a surpreendente cifra de 7 bilhões de pessoas.

E conquanto esse número é em si mesmo surpreendente, o verdadeiramente notável é que, se seguirmos a animação, nos damos conta de que o crescimento ocorreu exponencialmente só nos últimos 100 anos, período em que uma boa parte da humanidade atingiu certas condições mínimas de bem-estar mas, ao mesmo tempo, através de um estilo de vida que tem efeitos claramente negativos no equilíbrio do planeta.

Ao ver esta animação, de certa forma é inevitável perguntar-se até onde chegará esse crescimento da população humana, e com que consequências.


Paisagens de cordas, uma visão das cordas de um violão à medida que são tocadas

LuisaoCS

O músico australiano Alan Gogoll, conhecido por sua técnica no violão, tocou uma série de músicas com uma câmera, dentro do corpo do violão, apontada para fora do orifício do instrumento, proporcionando uma visão única das cordas formando ondas cada vez que são dedilhadas.

Diferente do que algumas pessoas apontam, o fenômeno resultante decorre do fato da vibração das cordas entrar em fase com a velocidade de gravação da câmera, permitindo que vejamos esse efeito, e não que seja uma demonstração das formas de ondas das notas musicais. Isso é um violão e não um osciloscópio.


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