Arquivo do mês de julho 2017

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A evolução do YouTube

LuisaoCS

Este vídeo mostra a evolução de YouTube desde seu nascimento. Que maneira mais apropriada de fazê-lo. Longe ficam aqueles tempos de 2005 em que apareceu na rede. Como víamos antes os vídeos? RealPlayer. Se você não o conheceu, não sabe a sorte que teve.

Desde suas origens o YouTube sofreu muitas mudanças, mas sobretudo aproveitando a tendência típica de todo produto ou serviço: acrescentado todo tipo de coisas inúteis, lutando por cada centímetro quadrado de superfície na capa.

A única forma de conseguir algo simples e útil é tirar algo cada vez que se acrescenta algo. Se todo site seguisse esta simples regra melhor seria para todos que navegamos de um lugar a outro. Simplificar não é fácil, por isso é tão valioso.

O desenho definitivo atual de YouTube prescinde de um monte de elementos que hoje em dia são supérfluos: caixas, sombras, ícones variados e de cores e outras histórias raras produto mais da moda que de sua usabilidade.

Também reduziu notavelmente o número de cores até basicamente quatro: branco e preto/cinza, vermelho (imagem de marca) e azul (links).


A moderação dos comentários no New York Times não é bolinho não

LuisaoCS

A moderação dos comentários no New York Times não é um trabalho simples não

Os comentários nos artigos on-line do New York Times são tão numerosos que seria missão impossível garantir que as páginas tenham o aspecto respeitável e qualidade como gostariam os editores e anunciantes. De modo que a publicação tão só abre comentários em 10% dos artigos, basicamente os que consideram mais interessantes e onde as pessoas podem contribuir.

Esse número é o máximo que atinge a moderar uma equipe de 14 pessoas que trabalham em tempo integral. Ao todo supervisionam uns 12.000 comentários diários, entre os quais naturalmente abundam os ataques de trolls, spammers e desinformantes, uma marca que preferem evitar.

Os trolls e haters de Internet são tão estúpidos que estão fazendo de tudo para acabar com os sites e blogs. Quando restarem apenas as redes sociais, onde não podem destilar seu ódio, espero que se matem todos de desgosto.

Via | DigiDay.


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