Arquivo do mês de março 2017

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Como eram construídos os aeroplanos militares há um século

LuisaoCS

Este instrutivo documentário de 45 minutos dos sempre interessantes "Ella's Archives" mostra como era em 1918, há praticamente um século, todo o processo de construção de aeroplanos militares nos Estados Unidos. Ainda que 1918 foi o ano que terminou a Primeira Guerra Mundial, ainda havia uma grande demanda de aeroplanos de combate, que tinham demonstrado sua importância nos conflitos bélicos. A primeira vez que usaram com estes fins foi em 1911, na guerra ítalo-turca. Sua construção era um autêntico trabalho artesanal que começava com a devasta de árvores gigantescas para retirada da madeira e o processo em tábuas adequadas para armar as diferentes estruturas das aeronaves.

Em gigantescas áreas industriais milhares de trabalhadores montavam pacientemente as peças da estrutura e asas, ao mesmo tempo em que centenas de engenheiros trabalhavam nos desenhos, projetos e outros detalhes técnicos. Também milhares de mulheres da época participavam neste processo técnico; como dizem no documentário, porque "eram muito hábeis no trabalho com pequenas peças metálicas". Como pode ser visto no filme a quantidade de peças pequenas era simplesmente incrível.


Revisitando um famoso teste de memória: humanos versus chimpanzé

LuisaoCS

O teste consiste simplesmente em ir pulsando sobre os números que aparecem na tela por ordem. A dificuldade é que tão logo o primeiro é tocado todos os demais desaparecem, de maneira que há que memorizá-los de algum modo antes de começar. Para o teste utilizaram o diretor do programa, que fez com sucesso as provas mais fáceis, mas que se mostrou um autêntico desastre assim que apareciam mais de quatro ou cinco números. Os experimentadores tinham treinado também alguns estudantes no mesmo jogo, dedicando muitos dias a praticar técnicas de memorização visual e aprendendo a fazê-lo cada vez mais rápido.

O resultado? Um chimpanzé chamado Ayumu resultou ser tremendamente melhor que o melhor de todos os humanos. Ele pode ser visto em ação a partir de 01:30, recordando corretamente 90% das vezes até nove números. E às vezes dedicando tão só uma fração de segundo antes de começar. A motivação? Conseguir um prêmio que é entregue a cada vez que acerta.

Se quiser fazer o teste pode experimentar um muito similar no seguinte link: "Brian Age / Memory Test"


Um sujeito lê em voz alta os Termos e Condições do Kindle de Amazon e estabelece o recorde em 8 horas e 59 minutos

LuisaoCS

Poderia ser considerada, de repente, uma nova disciplina olímpica: "Leitura dos Termos e Condições do serviço de Kindle de Amazon". Por enquanto o recorde está fixado na marca que conseguiu este cara: 8 horas e 59 minutos. Poderia fazê-lo mais rápido?

Trata-se de uma iniciativa da revista Choice Austrália, que contratou uma pessoa para ler, em voz alta e de uma vez só, as 73.198 palavras contidas nesse importante documento. Obviamente, além do valor humano da experiência, a intenção é evidenciar a incongruência que cometemos cada vez que aceitamos as condições de qualquer serviço com um "Sim, li, entendi e estou de acordo. Agora dá logo o que eu quero. E rápido".

O vídeo é um resumo da epopeia mas, se tem alguém interessado nos detalhes, é possível ver a gravação completa em cômodos episódios de uma hora, começando por este.


Pequena orangotango resgatada é introduzida no parque do santuário onde ela vive

LuisaoCS

Não é muito feliz a história de Rickina, que antes de completar um ano já passou um perrengue maior do qualquer um de nós vai enfrentar em vida. Levou uma facãozada na cabeça e foi arrancada dos braços da mãe que provavelmente teve um triste fim só por habitar a floresta tropical onde os homens agora exploram o maldito óleo de palmeira. Ela foi encontrada com o algoz de sua família e levada para o centro de resgate IAR Ketapang, em Kalimantan Ocidental, Indonésia.


2 milímetros para conseguir a garrafa de vinho perfeita

LuisaoCS

Se há algo que a experiência acaba ensinando tarde ou cedo é que as manchas de vinho tinto em uma toalha de mesa são muito difíceis de limpar. Isto pode ser um problema menor em caso que a toalha seja uma dessas vagabundas encontradas no mercadinho, mas um drama de proporções bíblicas se a toalha for uma dessas peças familiares valiosíssimas, feita por sua tataravó e que só são utilizadas na ceia de Natal ou em ocasiões muito especiais.

A bronca que corremos o risco de receber se derramamos uma gota converte o prazeroso ato de tomar um bom vinho em uma situação estressante que vivemos com angústia e nervosismo.

A boa notícia é que o biofísico Daniel Perlman, da Brandeis University sofreu o trauma de manchar a melhor toalha de sua sogra. Enquanto querida sogra queria castrá-lo, Daniel suspeitou que a culpa de tudo foi do desenho deficiente do pescoço das garrafas de vinho.

Depois de anos de estudo encontrou a solução: o problema desaparecerá se os fabricantes de garrafas realizarem uma fenda de 2 milímetros de profundidade no pescoço da garrafa. Desta forma, o vinho que normalmente escorregaria pela garrafa para acabar caindo à mesa, freia ante essa fenda e se verte na taça integralmente.

Magia? Não, física de fluídos. Observem o vídeo acima.


Estudantes lançam um foguete que sobe até os 144.000 pés (43 km) de altitude

LuisaoCS

O vídeo é bem completo, mas os anelante que queiram abreviar, o lançamento está em 02:20. Trata-se de um foguete denominado Fathom II e foi lançado no Spaceport America. É o fruto do trabalho de um grupo de 70 estudantes da universidade da Califórnia do Sul, que se encarregaram tanto do desenho como da fabricação, montagem e lançamento do mesmo.

Alguns destes foguetes são versões em escala de modelos maiores, que podem ser utilizados para comprovar a aerodinâmica e sistemas de controle e transmissão. Uma versão anterior explodiu poucos segundos depois do lançamento, de modo que tiveram que dedicar tempo a reforçar as zonas de proteções térmicas para evitar problemas. Para muitos dos participantes era a primeira vez que funcionava bem um foguete, de modo que é fácil imaginar a emoção dos participantes.

Passaram alguns minutos enquanto esperavam pacientemente a queda e finalmente receberam os sinais de que o foguete tinha chegado em terra. Caiu a 11 km de distância do ponto de lançamento. Tal e qual contam os estudantes acabaram com essa agradável sensação de missão cumprida», ao bater o recorde do laboratório da universidade.


Pegando uma bola real na realidade virtual

LuisaoCS

A Realidade Virtual já começa a tomar forma de projetos popularmente palpáveis, e está ficando cada vez mais sofisticada. Dê uma olhada neste vídeo onde a coisa mais simples (pegar uma bola) é misturada com VR, e funciona perfeitamente.

Isso mesmo, a área de pesquisa da Disney apresenta um sistema que permite aos usuários pegar com precisão uma bola real enquanto imerso em um ambiente de realidade virtual em 3 situações distintas: renderização de uma bola virtual correspondente, trajetória prevista da bola e um ponto de captura alvo situado na trajetória prevista.

No sistema de demonstração, eles rastreiam o movimento de projétil da bola enquanto está sendo lançada. Usando uma filtragem Kalman Unscented, geram as estimativas preditivas do movimento da bola quando ela se aproxima do coletor. As visualizações de assistência preditivas efetivamente aumentam os sentidos do usuário, mas também podem alterar a estratégia do usuário na captura.


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