Pela primeira vez gravaram um camarão vivo a 4.826 metros de profundidade, durante a expedição Exploração das Marianas organizada pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, por suas siglas em inglês). Concretamente, a gravação mostrada acima foi feita no Monumento Nacional Marinho Fossa das Marianas, uma zona do arquipélago das Marianas n Pacífico Ocidental.
Bathystylodactylus bathyalis

O camarão pertence à espécie Bathystylodactylus bathyalis, o registro mais profundo deste grupo de crustáceos decápodes. A nova observação, publicada na revista ZooKeys, permitiu obter pela primeira vez as imagens do habitante das profundezas marinhas graças ao veículo operado por controle remoto Deep Discoverer.

Muito provavelmente você já sabe das estranhas propriedades dessas gotas de vidro endurecido conhecidas por gotas do Príncipe Rupert ou lágrimas holandesas, que são criadas quando gotejamos vidro incandescente fundido em água fria de uma maneira específica. Como sua tensão residual é muito alta no interior, a parte mais largo da gota suportas marteladas, mas será que ela suporta também o poder da prensa hidráulica do holandês de inglês macarrônico?

Acredite ou não, a gota deixou marca no metal do martelo e da mesa da prensa antes de explodir violentamente. Esperemos que esses caras possam comprar uma câmera de alta velocidade melhor em breve.

Os engenheiros do MIT desenvolveram robôs de hidrogel transparentes que são rápidos e fortes o suficiente para capturar peixes vivos. É legal, mas também um pouco assustador. O hidrogel é moldado através de corte a laser e impressão 3D e pode ser controlado pela injeção de água através de canais ocos em sua estrutura. Isso permite um movimento mais rápido e mais forte. A pinça robótica no vídeo demonstra o processo. Quando o peixe nada para perto de sua garra, ela pende a vítima indefesa, presumivelmente arrastando-o para seu covil de robô subaquático.

Além de seu peso leve e flexibilidade, o outro benefício para este projeto é que os robôs podem ser quase invisíveis. Você sabe o que eles dizem, dê um peixe ao robô e ele vai comer por um dia, ensinar um robô a pescar e ele vai comer a vida toda.

Você imagina como é fabricada uma mola helicoidal do tipo utilizada em sistemas de amortecimento e suspensão de automóveis e caminhões? Este vídeo hipnotizante mostra como uma haste de aço é aquecida e dobrada na forma de uma mola gigante. O fogo no final é por causa da queima do óleo e partículas de sujeira. Logo após este processo a bobina é austenitizada criando uma estrutura cristalina no aço. Então a mola é aquecida e resfriada novamente para alcançar a têmpera ideal.

A noção de que vivemos em um holograma foi popularizada a partir dos anos 90 quando o físico Leonard Susskind sugeriu que as leis da física como entendemos não precisam de três dimensões; de modo que o universo que experimentamos em 3D poderia ser a projeção de um universo bidimensional: as leis matemáticas estariam codificadas nesse espaço 2D, chamado uma fronteira ou um horizonte gravitacional dependente do observador. Desde 1997, mais de 10 mil papers científicos que examinam esta ideia foram publicados.

Kostas Skenderis, um dos autores do novo estudo, explica:

"Imagine que tudo o que vemos, sentimos e ouvimos em três dimensões (e nossa percepção do tempo) emana de um campo plano bidimensional. A ideia é similar à dos hologramas ordinários, onde uma imagem tridimensional está codificada em uma superfície bidimensional, como no holograma de um cartão de crédito, mas desta vez o universo inteiro está codificado."