Arquivo do mês de janeiro 2017

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Se você chama o seu casal com o nome de ex não tem nenhum problema

LuisaoCS

Se você chama o seu casal com o nome de ex não tem nenhum problema

Ainda que possa acarretar um problema de ciúmes conjugais, chamar o seu parceiro atual com o nome do ex não significa necessariamente que esteja pensando nele. Ou que sofra de algum tipo de problema cognitivo. De fato, segundo um estudo recente, é algo que ocorre com frequência -não só com os casais-: costumamos confundir os nomes das pessoas que pertencem ao mesmo grupo ou categoria social, sobretudo se convivermos muito tempo.


O estudo foi publicado na Memory & Cognition e nele entrevistaram mais de 1.700 pessoas que pelo menos uma vez já chamaram o outro pelo nome equivocado ou que foram vítimas deste lapsus linguae. David Rubin, professor de psicologia e neurociência na Universidade de Duke e autor principal do estudo, sugere que estes erros são frequentes e normais, e que os nomes que soam parecidos também são susceptíveis de confusão entre si com mais freqüência.

A aparência física de uma pessoa, pelo contrário, não é um fator tão importante à hora de cometer estes erros. Ou seja, que não necessariamente a pessoa esteja pensando em seu ex quando comete esta gafe. A idade também não parece influir em que a gente se confunda nomeando outra pessoa.

Este tipo de rata pode ser ainda mais frequente se a pessoa for um pouco aérea, juntando então o lapsus linguae com o memoriae. Para evitá-la, há um artifício bem simples e eficaz. Evite chamar o casal pelo nome e escolha uma adjetivo carinhoso, tal qual anjo, minha linda, meu amor, minha paixão, fofão, bebê, xêro, príncipe, princesa, meu tudo, namolada, minha dona, mozim, mozão... e da próxima vez que você se equivocar a atual nem vai notar.

Via | Live Science.


Uma nova história da humanidade, ano 12.017 da era humana

LuisaoCS

Uma nova história da humanidade, ano 12.017 da era humana

Chegou a hora de mudar a forma em que pensamos a respeito de nosso passado. Precisamos de um novo ano 0 para a humanidade. Mas que ano deveríamos escolher e por que? Em um ano zero que marque o momento em o que começamos a construir nosso novo mundo sobre o velho. O cientista italiano Cessar Emiliani propôs acrescentar o começo de era humana em 10000 a. C., um número redondo que facilitará os cálculos. À data atual devemos somar dez mil anos para obter a data correspondente no novo calendário Holoceno que substituiria o atual Gregoriano. Por exemplo, 2.017 seria 12.017 de era Holocena.


A viagem de um fóton do Sol até Júpiter

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Ocorreu a Alphonse Swinehar que a melhor maneira de mostrar a imensidão das distâncias no Sistema Solar seria mostrar o tempo que demora a luz para ir do Sol até Júpiter. Sobre estas linhas está a versão resumida, em que é possível apreciar os tempos que decorrem desde que o fóton sai da cromosfera até que chega aos diferentes planetas: 8 minutos e 19 segundos à Terra e 45 minutos a Saturno. Uma vez atingido o gigante gasoso, ainda restariam outros 36 minutos para chegar a Júpiter. Se você tem tempo para desfrutar, logo após o salto tem a versão completa do vídeo Riding Light.


Como faz: cinto Equus

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A loja de artigos de couro britânica Equus mostra como seus cintos de alta gama são feitos. Cada cinto é feito por um artesão, que pode gastar até um dia inteiro processando o couro e colocando outros componentes do mesmo. O processo é hipnotizante.

Se você tiver dinheiro para jogar fora, o preço dos cintos da Eqqus podem variar entre 300 a 1500 reais.


Como um antigo rei dinamarquês foi memorizado na moderna tecnologia de telefonia

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Tom Scott visitou as pedras de Jelling de mil anos de idade, na Dinamarca para explicar como o rei dinamarquês morto há muito tempo, Harald Bluetooth, veio a ser revivido na tecnologia de telefonia moderna em um episódio de sua série "Things You Might Not Know".

A tecnologia Bluetooth (dente azul, em Inglês), destinada à comunicação sem fio entre dispositivos portáteis, recebeu o seu nome e o logotipo sugere este fato através da utilização de letras rúnicas que correspondem às suas iniciais, H e B. Este nome foi escolhido em virtude do rei que representava a unificação da Dinamarca, algo que esta nova tecnologia também pretende realizar com no mundo dos dispositivos móveis.

O vídeo tem legendas em Inglês que pode ser utilizada para tradução automática ao Português.


Vôo indoor estilo livre com aeromodelos

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Só porque você tem um aeromodelo não significa que você saiba realmente pilotar um e, geralmente, antes de conseguir voar plenamente muitas hélices e peças são trocadas devido as quedas. Veja como os pilotos Donatas Pauzuolis, Marc Faulhaber, e Gernot Brückmann aparentemente desafiam a física com estes voos indoor freestyle com seus ultraleves aeromodelos.


O robô malabarista

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Talvez depois de algumas horas de treino consigamos lidar com duas ou, no máximo, três bolinhas de malabares ao mesmo tempo, mas este engenho robótico é capaz de habilmente manipular cinco bolas de uma só vez. É mesmo inteligente o suficiente para detectar quando uma bola cai intencionalmente e retoma sem perder uma batida.


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