Otto, o nome do primeiro caminhão autônomo da Uber já é capaz de transportar cargas de uma empresa de cerveja (45.000 Budweisers) durante quase 200 quilômetros sem motorista (humano). Isto é, este caminhão cobriu a distância que há entre as instalações da companhia em Loveland, no estado americano do Colorado, até uma estação de pesagem em Fort Collins sem intervenção humana, conquanto no interior da cabine estava sentado um motorista humano para no caso de alguma coisa dar merda errado.

Contudo, o humano ainda teve que conduzir em algumas partes da viagem como em áreas urbanas, nas interseções e dentro cidades, até tomar a via de 200 quilômetros que foi coberta de forma autônoma. Você pode vê-lo em ação no seguinte vídeo:

Otto está programado para manter a distância de segurança correta com respeito ao veículo a frente, manter uma velocidade adequada e mudar de pista se for necessário.

A Uber adquiriu Otto em agosto por 700 milhões de dólares, poucos meses depois que startup iniciou suas operações com o fim de diversificar sua plataforma de negócios com um serviço chamado UberFreight. Com esta façanha, Uber, pois, pisa firme com seu modelo de transporte autônomo e estima que pode colocar nas estradas uma frota autônoma em curto prazo se as leis locais assim permitirem.

Houve um tempo em que os braços robóticos tinham aplicação somente em trabalhos pesados por causa da falta de um controle mais preciso. Com o avanço da tecnologia hoje eles tem a versatilidade de uma tromba de elefante: podem levantar uma tonelada ou despetalar uma margarida.

Neste vídeo vemos alguns braços robóticos carpinteiros que realizam diversas tarefas com madeira, desde cortar e duplicar peças a talhar, fincar e empilhar. Executam seu trabalho como se fosse uma dança com precisão e limpeza.

Não são nem muito lentos nem surpreendentemente rápidos. Mas parecem incansáveis.

Este é um vídeo de demonstração do drone Airspace de caça autônoma de quadricópteros. Usando o software de aprendizagem que está constantemente melhorando as capacidades autônomas do Airspace, um usuário pode visar especificamente um drone próximo usando um aplicativo móvel, ou o sentinela do vôo que pode identificar por si mesmo usando "visão de máquina" e "aprendizagem profunda" para detectar anomalias no céu e classificar drones que não possam estar ali.

Só para que se tenha uma ideia de relativização, a maioria dos smartphones tem um zoom de cerca de 4x, que na verdade nem é ótico, senão que digital onde não há nenhuma lente senão um software que aumenta o tamanho da imagem sem nenhum ganho de exposição ou aproximação. Mas se assim fosse [ótico), você deveria multiplicar isso por 50 para ver o poder da câmera que você tem em mãos. Não há indicação, mas muito provavelmente seja uma lente Nikkor.

Elon Musk está atualmente trabalhando duro em seu plano de enviar seres humanos a Marte em um futuro não muito distante. Parece impossível? Confira o seu "Sistema de Transporte Interplanetário" e veja por si mesmo que o futuro pode não estar tão longe quanto nós pensamos.