Nos 100 segundos que decorrem nas imagens de Super Deluxe pode ser sentido certa satisfação com o processo de fabricação destes discos de vinil, que combina precisas máquinas, gigantescas prensas hidráulicas e múltiplos trabalhos manuais para criar artefatos sobre os quais ainda hipsters debatem se sua qualidade é pior, igual ou superior -quando menos é diferente, mas é muito pior- à música digital.

Também os colecionadores de vinil, lógico, argumentam sobre os méritos do LP por sua qualidade de reprodução nas gravações analógicas, mas quando são lembrados do ruído superficial, erros de rastreamento, variações de tom e maior sensibilidade em seu manejo, simplesmente desconversam.

Eu tenho centenas de discos de vinil e, às vezes, passo horas ouvindo um e outro, mas qualidade que é bom: não tem. Como diz um amigo meu que também gosta dos vinis, é que em ocasiões a gente tem saudades de "coisas físicas". Ainda que a "coisa física" não seja necessariamente sinônimo de qualidade, apesar de sua beleza.

Nervos. Quando você perde a concentração, qual é o tic que te ajuda a libertar essa tensão? Alguns tentam golpeando a mesa com os dedos, manuseando as chaves, ou uma caneta, estourando bolhas de plástico -se as circunstâncias o permitem-, movendo uma perna de forma compulsiva... Tics que muitas vezes molestam os que nos rodeiam e que não conseguem ser eficientes para nos tranquilizar e nos concentrar no que estejamos fazendo.

Fidget Cube quer se converter no joguinho que absorva toda essa energia. Vai te relaxar com discrição e disparará sua produtividade.

Conheça Jimmy. Ele é um robô projetado por engenheiros da Disney Research, Carnegie Mellon, e da Universidade Católica da América. O seu movimento é baseado em transmissões hidrostáticas híbridas através de atuadores pneumáticos e hidráulicos. Se isso soa como um monte de jargão técnico confuso, não se preocupe. Quando você vê-lo em ação, vai entender por que eles estão ansiosos para mostrá-lo.

Os robôs e a automação já mudaram o mundo como conhecemos, mas a verdadeira revolução chegará no momento da singularidade e exatamente por isso nunca se investiu tanto em robótica. O que pode parecer um robô bobo e ingênuo, como o Jimmy, hoje, amanhã poderá estar salvando a sua vida.

Os programas de combate entre robôs se transformaram em uma verdadeira febre recentemente por quase todo o mundo. Estranhamente, o país que mais avanços tem na área de robótica não tinha mostrado a sua cara. Até agora... Esta batalha de robôs japoneses tem um jeito decididamente diferente das lutas que estamos presenciando até o momento. Para começar que cada robô é totalmente autônomo (a única coisa que o operador faz é ligá-lo), e ele tem um único objetivo: empurrar o outro robô para fora do ringue de luta o mais rápido possível, assim como acontece no sumô. No fim das contas, é uma batalha de velocidade versus potência.

A Parro vinha prometendo fabricar pequenos drones para concorrer em preço com aquelas porcarias chinesas, tipo o Syma X5, com o acréscimo de controlabilidade, que os xing ling terrivelmente não têm. Este parece ser o caso do Mambo, que tem dois acessórios destacáveis: um pequeno canhão que transporta até seis rolamentos de esferas, e uma garra que pode transportar pequenos itens. O gadget tem piloto automático que assume automaticamente quando você deixar os controles. Preço: está custando 120 dólares na pré-venda, com free shipping. Some aí mais uns 60 dólares de importo e deve chegar aqui nos correios por uns 600 reais.

Frank Howarth é tanto um marceneiro quanto carpinteiro em todas as suas escalas e complicações. Ele é capaz de pegar uma madeira bruta e transformar em uma fina peça de arte. Seu canal tem mais de 260 mil inscritos com quase 30 milhões de visualizações, e ao ver o seguinte vídeo você vai entender o motivo.

Frank desta vez, cria uma tigela redonda maravilhosa usando madeira de nogueira e de bordo. O stop-motion e o time-lapse (isso deve dar um trabalho titânico) é apenas a cereja no topo do bolo. A pergunta é: quanto você estaria dsiposto a pagar por uma tigela de madeira? Não responde agora não. Veja o vídeo primeiro.

Nada é mais certo neste mundo do que a morte e os impostos., disse Benjamin Franklin. Enquanto as autoridades discutem os impostos, a questão de quando, ou como, vamos bater as botas permanecem sem resposta. Mas podemos arriscar um palpite baseado onde vivemos e nossa composição genética.

No último vídeo do canal AsapSCIENCE, "Como você vai morrer?", explicam como a sua mortalidade, ou a expectativa de vida esperada pode ser imaginada com base em vários fatores, incluindo onde você vive. Se você deu a sorte de ter nascido e vivido, em uma nação desenvolvida, a expectativa média de vida subiu para 82. Se o seu nascimento ocorreu em um país do terceiro mundo, como Ruanda, sua expectativa é de quase vinte anos a menos.

Por que morremos? Há as causas naturais: o coração deixa de bater e morremos. Mas existem maneiras não intencionais para acelerar nossas mortes: setenta crianças morrem ao ano engasgadas com hot-dogs. Nos EUA, 2,6 milhões de pessoas morrem de doenças cardíacas ou câncer. Na Rússia queda de gelo cobra a vida de 100 pessoas ao ano.

No futuro, provavelmente saberemos exatamente como e quando vamos morrer. Softwares estimarão como e quando você vai morrer com alto grau de precisão, com base na história médica, estilo de vida, e muitos outros fatores. Mas a questão é: será que realmente vamos querer saber como e quando vamos morrer?