Arquivo do mês de setembro 2016

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Construções que desafiam a gravidade (arquitetura em balanço)

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Construções que desafiam a gravidade

Algumas construções são conhecidas por suas qualidades peculiares graças à grande criatividade de seus arquitetos. Localizadas em vários cantos do mundo, essas obras desafiam as leis da física e fogem do comum e acabam chamando a atenção de todos que passam pelos locais. Neste post vamos conferir algumas delas?


A vida em um navio porta-contêineres

LuisaoCS

Este vídeo sem narração da Deep Blue Ship mostra ao longo de seus 25 minutos como é a vida em um navio porta-contêineres, um megacolosso dos mares que pese o seu tamanho costuma ir tripulado por algumas poucas pessoas (entre 20 e 40 é o normal). Em suas cenas podem ser vistos as tripas do barco, os mecanismos e engenharia subjacentes e também outros lugares do dia a dia.

Como pode ser visto seu aspecto é meio o de um cruzeiro de estrela mediana ou de qualquer estação polar ou plataforma petrolífera: zonas de trabalho por turnos bem separadas das zonas para a tripulação; ali há camarotes, academia, restaurante, diversas áreas comuns e até piscina.

Este navios não são muito rápidos -se movem a uns 20-25 nós = 30-40 km/h), mas podem transportar milhares e milhares de contêineres de um lugar a outro do mundo.

O título do vídeo identifica o navio como o CMA CGM Vela, de bandeira alemã, 130.000 toneladas e 347 metros de comprimento. A música da Enya que acompanha é bastante hipnotizante.

Como pensamento inquietante é só recordar que há uns 200 navios deste tipo abandonados em mares de todo mundo, a maioria da companhia naval Hanjin Shipping que tem 1.500 trabalhadores em pleno mar sem salário e cujos navios nenhum porto de nenhum país quer acolher. E do mesmo modo que estes navios podem ter seu encanto também têm jeito de ser bastante obscuros e tenebrosos quando chegam as más condições, como deve estar acontecendo neste caso que se alonga já semanas quando não meses sem solução.


A maravilha da evolução em uma imagem

LuisaoCS

O que você vê na imagem é um tipo de gafanhoto chamado Markia hystrix da mesma família das esperanças que vive nas florestas das Américas Central e Sul. E seu aspecto está absolutamente relacionado com o meio em que vive. Não é um processo mágico, senão o resultado do lento forno da evolução, milhões de anos de mudanças acumulados que terminam dando a melhor forma para sobreviver em seu meio.


A evolução das bactérias resistentes aos antibióticos vista em uma placa de Petri gigante

LuisaoCS

Este vídeo da Harvard Medical School mostra um experimento criativo mediante o qual pode ser visto a olho nu como as bactérias evoluem e se tornam resistentes aos antibióticos, algo que está se convertendo em um verdadeiro problema tanto para muitas pessoas a título particular como para a saúde pública em geral devido ao abuso de antibióticos nas últimas décadas.

A placa de Petri gigantesca em a que é feita a demonstração mede 1,20 x 0,60 metros e está dividida em nove faixas. Cada uma das quais tem uma substância como meio de cultivo (um polissacarídeo chamado agarose) que serve de alimento às bactérias.


Como você vai morrer?

LuisaoCS

Nada é mais certo neste mundo do que a morte e os impostos., disse Benjamin Franklin. Enquanto as autoridades discutem os impostos, a questão de quando, ou como, vamos bater as botas permanecem sem resposta. Mas podemos arriscar um palpite baseado onde vivemos e nossa composição genética.

No último vídeo do canal AsapSCIENCE, "Como você vai morrer?", explicam como a sua mortalidade, ou a expectativa de vida esperada pode ser imaginada com base em vários fatores, incluindo onde você vive. Se você deu a sorte de ter nascido e vivido, em uma nação desenvolvida, a expectativa média de vida subiu para 82. Se o seu nascimento ocorreu em um país do terceiro mundo, como Ruanda, sua expectativa é de quase vinte anos a menos.

Por que morremos? Há as causas naturais: o coração deixa de bater e morremos. Mas existem maneiras não intencionais para acelerar nossas mortes: setenta crianças morrem ao ano engasgadas com hot-dogs. Nos EUA, 2,6 milhões de pessoas morrem de doenças cardíacas ou câncer. Na Rússia queda de gelo cobra a vida de 100 pessoas ao ano.

No futuro, provavelmente saberemos exatamente como e quando vamos morrer. Softwares estimarão como e quando você vai morrer com alto grau de precisão, com base na história médica, estilo de vida, e muitos outros fatores. Mas a questão é: será que realmente vamos querer saber como e quando vamos morrer?


Se você for fã de Nikola Tesla deveria baixar este PDF que recolhe todas suas patentes

LuisaoCS

Se você for fã de Nikola Tesla deveria baixar este PDF que recolhe todas suas patentes

Apesar de que tenha patenteado mais de 600 inventos, o genial Nikola Tesla morreu pobre no hotel New Yorker de Manhattan, basicamente porque nunca teve visão comercial e sua ingenuidade permitiu que outros inventores, como o ladino e ladravaz Thomas Edison, tomassem posse das ideias que ele teve previamente.

Mas, tanto se você for fã de Tesla, como se quiser explorar tudo o que chegou a patentear, em Ancient Code reuniram todo este material em um único PDF de downloada gratuito que tem 500 páginas. Pode baixar no seguinte link: The U.S. Patents of Nikola Tesla [PDF, 42 MB]

A forma em que usamos a eletricidade hoje em dia devemos em boa parte a Nikola Tesla. Impulsor do sistema de corrente alternada, pai da bobina que leva seu nome. Com oito anos construiu seu primeiro invento: um motor impulsionado por insetos e um moinho de vento de pás lisas.

No entanto, não passou à história como merecia. Antes do primeiro vôo dos irmãos Wright, Tesla registrou no escritório de patentes um "Aparelho para o transporte aéreo". Inventou a rádio, ainda que esse título foi reconhecido apenas recente e postumamente, porque Guglielmo Marconi roubou-lhe a ideia.

Ademais, tinha TOC e tantos traços psicológicos extravagantes que sua vida daria muito bem no cinema se algum diretor de importância soubesse transladar convenientemente: era misógino, assexual e não gostava de luz solar e de barulho.

O PDF não é um material leve nem divulgativo, mas sim uma grande homenagem ao homem que inventou o século XX.


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