O primeiro cabo entre duas terras separadas por água foi estendido pelo empresário Jacob Brett, em 1858. Foi instalado, para prestar serviços telegráficos, sob o Canal da Mancha e unia Reino Unido e França.

Desde aquela instalação pioneira -que transmitia simples sinais de Código Morse-, até o primeiro enlace transoceânico com fibras óptica de 1988, chamado TAT-8 -que tinha uma capacidade de realizar 40 mil chamadas telefônicas simultâneas- nunca a humanidade poderia imaginar que chegaríamos a capacidade de troca de dados realizados na atualidade.

Hoje, cerca de 80 % das comunicações mundiais e transporte de dados digitais -que inclui telefone, Internet e tráfego de dados privados- acontece através desta imensa rede de cabos submarinos.

Com frequência, submersos em nossos microproblemas existenciais, esquecemos que nossa vida não é nem sequer um pixel dentro da linha do tempo da humanidade, do planeta ou, muito menos, da galáxia. E neste sentido recordá-lo, aceitar que somos ínfimos micróbios neste mar de energia, resulta mais do que terapêutico pois nos permite dimensionar a diminuta e insignificante que é nossa história de vida com respeito ao cosmos e, portanto, transcender nossa própria existência e com isso fazer com que nosso ego cale a boca de matraca.

A propósito da reflexão anterior, encontramos uma visualização do desdobramento de nosso universo ao longo de 13,8 milhões de anos. Muito ocorreu desde então; basicamente, tudo o que conhecemos. No entanto, quando observamos esta representação, por verdade bastante relaxante, compreendemos que afinal de contas termina sendo só uma espécie de brisa impermanente.

De modo que reserve estes 37 segundos de vida a este breve percurso para lembrar que, de algum modo, nele poderia estar contida, por completo, a vida do conhecido e do conhecível. Relaxe!

O canal Let's Melt This criou uma compilação estranhamente satisfatória de coisas que estão sendo fundidas em sentido inverso. Este vídeo apresenta uma compilação de muitos dos mesmos clipes postados pelo canal nos últimos meses, mas desta vez os objetos parecem tomar forma, em vez de se dissolver e desmoronar.

Os responsáveis pelo canal dizem que nunca pensaram em fazer vídeos estranhamente satisfatórios, mas depois de ler inúmeros comentários sobre o assunto decidiram elencar uma compilação para que os seus seguidores possam assistir a partir de uma perspectiva diferente.

Sim, muito provavelmente você ache deliciosos, mas não deixam de ser um dos alimentos mais insanos que conheço, já que a carne costuma estar cheia de aditivos -entre outras muitas coisas- tais como xarope de milho, gorduras animais ou glutamato de sódio. Mas o pior de tudo é que alguns destes ingredientes nem sequer aparecem nas etiquetas, motivo pelo qual não há maneira de saber o que realmente estamos comendo.

Enquanto muitas das grandes companhias fabricam suas salsichas a partir de uma mistura de diversas carnes, há quem produza salsichas de carne pura.

Por isso, se quiser incluir o cachorro quente no seu menu cotidiano ou um bom salsichão nos churrascos, recomendo a opção mais saudável: tentar buscar os ingredientes produzidos localmente ou escolher os puros conhecidos como salsichões alemães.

A meio caminho entre o Pong original, um dos primeiros videogames, e uma mesa de hóquei de ar misturada com uma mesinha do cafezinho da sala de sua casa o Table Pong Project de Daniel Perdomo, Alvaro Salsamendi e Constantino Voulgaris é uma homenagem àquele jogo primogênito em que muitos perdemos muuuuuuitas horas.

Há pouca informação sobre como a fizeram, mas pelo que pode ser visto no vídeo parece que usam alguma placa Arduino controlada mediante Processing e uns tantos motores de passo e ímãs de neodímio desses que tanto gostamos.

Um trabalho impressionante.