Isto foi proposto pelo conservacionista Ole Sommer Bach e outros colegas de profissão do Zoológico Randers Rainforest, ainda que não foram levados a sério pela comunidade de especialistas.

Mais concretamente, a ideia desta comunidade é a repovoação do elefante asiático na Europa e outras zonas da América. Territórios que, por incrível que pareça, no passado também foram habitat destes animais.

Portanto, o objetivo final destes ecologistas com esta medida não é outro que retroceder o relógio do ecossistema 13.000 anos, um tempo que para nós pode parecer enorme, mas que para os ciclos da natureza não são mais que um respiro.

A história de Tim Doucette é tão bonita que parece inverossímil. Quando pequeno foi submetido a uma operação de cataratas congênitas, que lhe deixou sem cristalinos e com suas pupilas dilatadas. Durante o dia é legalmente cego, com apenas 10 % de visão, mas a noite distingue melhor as estrelas do que muitas pessoas, de modo que logo se apaixou pela astronomia e construiu seu próprio observatório. Uma história maravilhosa de superação.

A história de como o cão se transformou no melhor amigo do homem é antiga e fascinante. E as últimas provas, publicadas na quinta-feira passada na revista Science, apontam a que esta história de amizade pôde ter ao menos dois princípios. Assim o sugere o trabalho de Laurent Frantz e sua equipe, quem analisaram o DNA mitocondrial de 59 cães que viveram há entre 3.000 e 14.000 anos e os compararam com centenas de amostras de cães e lobos atuais.

Até agora, as anteriores análises genéticas apontavam a que a domesticação aconteceu apenas uma vez, em algum lugar da Europa, Ásia central ou o leste do continente asiático.

O trabalho de Frantz indica que existe uma diferença entre os cães de duas regiões, o que aponta que o fenômeno de domesticação pode ter ocorrido de forma separada em dois lugares diferentes.

Os noruegueses necessitavam testar um novo míssil de longo alcance, e como a fragata KNM Trondheim já estava para aposentar decidiram afundá-la, não sem antes retirar o motor, parte elétrica e eletrônica, combustível e demais produtos químicos.

O teste foi relizado em Andøya no norte da Noruega. O novo míssil produzido pelo centro de defesa aeroespacial Kongsberg deve ser usado contra nacvios e tem um alcance de 150 quilômetros.

Você vai passeando uma aprazível manhã na praia da ilha de Topsail, na Carolina do Norte, nos EUA, molhando os pés gostosamente quando de repente o recuo das águas parece descobrir algo na areia. Milhares de coquinas emergem para filtrar a água do Atlântico e alimentar-se. Eu não fazia nem ideia de que este bicho existia. Dá até um pouco de nojinho.

A coquina (Donax variabilis), é uma espécie de pequeno molusco bivalve marinho da família dos donacídeos (lembrou minha mãe Dona Cida). Esta espécie é endêmica nas águas rasas nas praias arenosas da Costa Leste dos EUA, e, como parentes da amêijoas, dizem que rende uma boa pratada.

Cientistas estudam a mente humana há séculos e ainda que o conhecimento acumulado seja bem incipiente, aprendemos há muito tempo que o cérebro é composto de dois hemisférios, excetuando-se aquela bobagem de que o hemisfério esquerdo é responsável pelo racional e o direito pelo emocional.

No entanto, se você cortar a ligação entre os dois lados, coisas malucas começam a acontecer, como explica o CGP Grey.

Em uma pesquisa que poderia mudar o rumo da medicina contemporânea, um grupo multinacional de cientistas, liderados por Ugur Sahin, da Universidade Johannes Gutenberg, na Alemanha, assegura ter encontrado uma vacina que parece combater com sucesso o crescimento agressivo de tumores cancerígenos de qualquer tipo.

A técnica consiste em injetar nanopartículas de gordura com código RNA cancerígeno no corpo de um paciente. Deste modo, quando o sistema imunológico detecta células cancerígenas navegando na corrente sanguínea, responde ante estas como se tratasse de um vírus, gerando células saudáveis que exterminam as doentes.