Segundo a Universidade Tecnológica de Auckland, na Nova Zelândia, se trata da primeira ver que um drone permite ver com detalhes como se alimenta a baleia-de-bryde (Balaenoptera brydei), um dos cetáceos menos conhecidos e mais incomuns das baleias, em parte porque pouco interesse despertam entre os baleeiros devido à pouca quantidade de gordura que acumulam e em parte porque receberam pouca atenção por parte dos cientistas porque podem ser difíceis de encontrar.

O vídeo mostra um exemplar adulto de uns 12 metros e 12 toneladas -tamanho médio para este tipo de baleia que não costumam atingir mais de 25 toneladas- se alimentando do plâncton que encontra perto da superfície, em um momento rara vez registrado em vídeo.

A aurora boreal, também conhecida como Luzes do Norte, são uma visão que consta em muitas listas do que fazer antes de morrer de fotógrafos e viajantes. No entanto, uma vez que só são visíveis a partir de determinados locais em momentos específicos do ano, sendo no lugar certo no momento certo pode ser um desafio.

Uma viagem para Troms ou Finnmark na Noruega guarda uma boa possibilidade de ver as luzes. Embora o fenômeno exista durante todo o ano, é apenas visível no Alasca e no Canadá durante os meses de inverno.

As cores vibrantes das luzes do norte são criados quando partículas eletricamente carregadas do Sol colidem com partículas de ar de alta altitude. Os gases, então, determinam quais as cores vemos. Posto que cada aparição da aurora boreal seja única e bela, este homem capturou algo extra notável. Como se sua visão não fosse excitante o suficiente, foi reforçada por uma rara aurora intensa e no fim, para encerrar o espetáculo, uma estrela cadente.

Em um conhecido experimento realizado por pesquisadores da Universidade de Uppsala, na Suécia, expuseram uma série de voluntários imagens de cobras e aranhas. No entanto, estas imagens apareciam na tela só durante um tempo inferior a um trecentésimo de segundo.

Acontece que para registrar conscientemente uma imagem precisamos de aproximadamente meio segundo. No entanto, aqueles voluntários experimentaram transpiração nas palmas das mãos. Reagiam com medo apesar de que não eram conscientes de ter visto o que lhes causava medo e inquietude.

Este experimento, pois, ressalta como nossa atenção distingue algo e rapidamente coloca em alerta aquelas partes do cérebro que canalizam respostas antes que a mente consciente sequer tenha terminado de advertir.

O 4K, imagens com quatro vezes mais definição que o Full HD, nos permite sentir cada vez com maior fidelidade a sensação de estar lá em cima, no espaço, contemplando tudo o que há em nosso redor. A NASA já está divulgando faz tempo esta classe de vídeos, e o que está postado aqui acima é o último deles.

Trata-se de espetaculares imagens recentes da Terra feitas desde a Estação Espacial Internacional. No vídeo de 2,40 minutos, intitulado "Lar", combinam imagens da atmosfera terrestre e de naves espaciais nas imediações da Estação. Ideal para ver em tela cheia se seu monitor for compatível com a resolução, lógico.

Max Galka do canal Metrocosm criou um mapa interativo fascinante que traça as cidades que se formaram ao longo dos últimos 6.000 anos, usando dados do "Spatializing 6,000 years of global urbanization from 3700 BC to AD 2000", um relatório divulgado na semana passada por uma equipe de pesquisadores de Yale.

Em 2030, espera-se que 75% da população mundial esteja vivendo nas grandes cidades. Hoje este número ronda os 54% e em 1960, era de apenas 34%. A urbanização não começou na década de 1960. Mas até recentemente, acompanhar a história antiga do urbanismo era uma tarefa desafiadora, já que a mais completa coleção de dados da população urbana disponível, com perspectivas de urbanização da ONU, chegou apenas em 1950. Mas graças ao referido relatório, agora é possível analisar a história das cidades ao longo de um tempo muito mais longo.

Como se fosse um personagem de desenho animado, Daniel Kish é capaz de montar na sua bike ou se mover pela cidade sem bengala, apesar de ser completamente cego. Quando tinha 13 meses de idade, Kish perdeu a visão de ambos os olhos devido a um câncer de retina, mas isto não foi impedimento. Sua curiosidade levou-lhe a experimentar novas formas de se localizar no espaço guiado pelo som, tal e qual fazem os morcegos.

Graças aos estgalidos agudos provocados por sua língua, Daniel é capaz de perceber o eco dos objetos a seu ao redor, determinando sua posição com respeito a eles. Seu sistema é tão efetivo que não só lhe permite se mover com normalidade, senão também esquivar de objetos em movimento.

Em um episódio que sem dúvida lembra todas essas fantasias utópicas em que a inteligência artificial termina escravizando seus amos, na Rússia um robô antropomórfico parece ter desobedecido seus comandos e fugiu do laboratório onde se encontrava.

Este desconcertante incidente ocorreu na cidade de Perm, na Rússia Central, onde se encontra a empresa de tecnologia Promobot, construtora do robô homônimo que, entre outras qualidades, foi feito para experimentar com o movimento autônomo.