Arquivo do mês de junho 2016

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Um par de aviões pousa simultaneamente em pistas paralelas no Aeroporto Internacional de San Francisco

LuisaoCS

Não é incomum que tenhamos aviões pousando conjuntamente em postas diferentes em aeroportos muito movimentados, mas de forma quase simultânea não é tão usual. Foi o que conseguiu registrar um passageiro presente em uma das duas aeronaves, que fizeram uma aproximação conjunta e praticamente tocaram o chão no mesmo segundo em pistas paralelas no Aeroporto Internacional de San Francisco.


SpotMini é o mais novo caçula quadrúpede da Boston Dynamics

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Até agora, você certamente viu os inúmeros vídeos virais que mostram os muitos robôs feitos pela Boston Dynamics, empresa do Google dedicado a desenvolvimento da robótica. Agora, eles têm um novo robô, menor apropriadamente chamado SpotMini. A família começou com o cachorrão, surpreendeu depois com o Spot e, se manter a tendência, logo conheceremos o chihuahuabot.


Cientistas descobrem que centenas de genes são ativados até 2 dias após a morte

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Cientistas descobrem que centenas de genes são ativados até 2 dias após a morte

Nossa definição científica do que é a morte poderia mudar proximamente e pelo menos estender o momento no qual uma pessoa é declarada oficialmente "morta". Os pesquisadores Peter Noble e Alex Pozhitkov, da Universidade de Washington, encontraram evidências de que centenas de genes de ratos e peixes-zebra são ativados até 48 horas após o que se considera a morte do organismo. Existem vislumbres de que isto também ocorre em seres humanos, o que poderia ter envolvimentos para o transplante de órgãos e inclusive a ressuscitação.

Os cientistas determinaram isto medindo a quantidade de ARN mensageiro nestes animais em intervalos de 4 dias depois de sua morte. Observaram picos de atividade associada com mais de 500 genes, o que significa que existe suficiente energia e função celular para que se ativem certos genes depois da morte. Curiosamente alguns dos genes ativados (os que geralmente se apagam ao nascer) têm a ver com o desenvolvimento do feto, e também genes previamente associados com o câncer.


Um dos recifes mais impressionantes da Terra em 360º

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Sob as águas das 1.500 ilhas que compõem Raja Ampat, um arquipélago na Indonésia localizado ao noroeste da península de Doberai, ao noroeste da ilha de Nova Guiné, se encontra um conjunto de recifes de coral de uma diversidade acachapante. Sob o título de "Recife de Valen" é possível contemplar o vídeo que encabeça esta entrada, que conta sua história através dos olhos de Ronald Mambrasar, biólogo marinho local, e seu filho Valen.

O mais espetacular do vídeo é que foi registrado em 360º, de modo que pode mergulhar junto se tiver óculos VR, ou simplesmente percorrer o vídeo para contemplar o que queira através do comando que aparece acima e a esquerda, enquanto vídeo é reproduzido em navegador que dê suporte a vídeos 360º, como o Chrome (PC) ou diretamente no aplicativo do Youtube (tablets e smartphones).


Tomar antidepressivos na gravidez afeta o cérebro do bebê

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Tomar antidepressivos na gravidez afeta o cérebro do bebê

Um neurologista e pediatra do Hospital Infantil da Universidade de Helsinque, na Finlândia, Heli Malm, acaba de publicar um estudo em que sugere que a ingestão de antidepressivos durante a gravidez poderia afetar o cérebro do bebê. Motivo pelo qual as gestantes deveriam, em primeiro lugar, receber um tratamento não farmacológico para combater a ansiedade e a depressão.

É a primeira vez que estudam os chamados inibidores seletivos da recaptação de serotonina, que 5% das grávidas tomam, na atividade cerebral dos recém nascidos além de outras consequências do desenvolvimento pós-parto.

No estudo analisaram 22 mães que tomavam antidepressivos e 62 que não se medicavam. Nas crianças, cujas mães tinham tomado fármacos durante a gravidez, a comunicação entre os dois hemisférios cerebrais era mais desorganizada e a sincronia entre os ritmos corticais era mais débil.

Os achados serão detalhados no próximo número da revista da Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Adolescente (JAACAP).

Via | Pub Med.


Este notável video-ensaio revela as semelhanças de estilo entre Kubrick e Scorsese

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A influência é um dos grandes temas das atividades criativas. Por mais que às vezes se insista tanto na originalidade, a verdade é que tudo tem sempre uma referência, às vezes mais explícita que outras, mas sempre presente. "Do nada, nada vem", disse Parmênides já no século V ou VI antes de nossa era, e desde então é claro que a cultura é uma soma de sobreposições, interpretações, adições e mais.

O vídeo que encabeça estas linhas é uma interessante edição de material de dois diretores importantíssimos na história recente do cinema: Stanley Kubrick e Martin Scorsese.

O ensaio é obra de Leandro Copperfield, que procedeu de uma forma que poderíamos qualificar de minimalista, pois unicamente emparelhou cenas dos filmes de ambos realizadores. Surpreendentemente, isto basta para fazer emergir as semelhanças entre cada um, como se tivesse uma conexão secreta combinada entre os dois, baseada nos detalhes.

E, talvez seja mais preciso dizer, uma filiação de Scorsese com Kubrick.


O analgésico mais popular do mundo acaba com a empatia das pessoas

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O analgésico mais popular do mundo acaba com a empatia das pessoas

O costume mundial de lidar com a dor simplesmente tomando um analgésico poderia ser sumamente grave, ao menos se nos importarmos com a capacidade de sentir empatia.

Um novo estudo determinou que o paracetamol (ou acetaminofeno), um ingrediente utilizado em mais de 600 medicamentos, incluindo o Tylenol, diminui a empatia nos usuários. Este analgésico impede que as pessoas se relacionem com a dor social e física dos demais.

Segundo um dos autores do estudo publicado no Social Cognitive and Affective Neuroscience, do Oxford Journal, Baldin Way, não se sabe por que esta substância têm estes efeitos, mas é preocupante já que a empatia é importante. Se você está tendo uma DR com seu casal, por exemplo, e acaba de tomar paracetamol, esta pesquisa sugere que poderia ser menos compreensivo do que normalmente seria para entender os sentimentos e argumentos do outro. Isto é, o paracetamol faz com que nos desliguemos do mundo em seu aspecto mais cru, que é sempre uma possibilidade de nos doer, mas também de se conectar com os demais.


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