Provavelmente a imagem mais conhecida do Falcon 9 da SpaceX é aterrissando em uma barcaça no meio do oceano, uma imagem que dificulta ter uma ideia de qual é o verdadeiro tamanho do lançador Falcon 9.

Com 70 metros de altura e 3,6 metros de diâmetro o Falcon 9 é grande. Mas sem outros objetos ou pessoas próximas que sirvam de referência a gente não tem a mínima ideia de quae tem a mesma altura de um edifício de 20 andares.

E o que vemos no vídeo que encabeça esta entrada do blog é só uma parte do foguete, neste caso a primeira fase, a menor e reutilizável do conjunto do foguete que consta de duas partes. E já é grande.

Um grupo de pesquisadores austríacos, tchecos e suecos examinou o alcance e a forma de cantar do eterno líder do Queen e oficializou o que já era evidente: a especial e sem igual voz de Freddie Mercury.

Escutar Freddie Mercury cantando sempre será um prazer musical. Sua voz não tem outra igual e sua forma de cantar sempre foi admirada por fãs e críticos da música. O Queen chegou ao sucesso em grande parte pela forma em que Mercury interpretava suas canções. Mas o que ele fez para conseguir tal qualidade vocal? Um novo estudo revelou que a voz da banda britânica era a de um barítono que cantava como tenor com um excepcional controle sobre sua técnica de produção de voz levada ao limite.

O objetivo do estudo foi analisar a voz de Mercury e revelar detalhes desconhecidos sobre o que fora qualificado como "uma força da natureza com a velocidade de um furacão". É verdade que Mercury recusou mais de uma vez cantar como barítono em duo com a cantora de ópera Montserrat Caballé, porque ficava preocupado que seus fãs, que o conheciam só como um cantor de rock, não reconhecessem sua voz atuando como barítono.

Para a surpresa e alegria de aproximadamente 3 dúzias de italianos, uma pesquisa encontrou a uma série de pessoas que poderiam ser descendentes de Leonardo da Vinci. A pesquisa se baseou no estudo do historiador italiano Alessandro Vezzosi, diretor do museu dedicado ao artista, que em 2010 afirmou que o gênio teve um filho bastardo aos 17 anos, que se chamava Paulo, e que por ser arruaceiro foi levado de Florença à Bolonha para ficar longe das más companhias.

Entre os possíveis parentes se encontram um pintor e o diretor indicado ao Oscar Franco Zeffirelli, que curiosamente ganhou o prêmio Leonardo na Itália. O Guardian relata que Elena Calosi, uma arquiteta de Empoli, que se surpreendeu pelo aviso de seu parentesco com o grande pintor e inventor do Renascimento, compartilha sua alegria e seu orgulho, especialmente por sua avó, que tinha mantido o sobrenome da Vinci, e ela não sabia o porquê.

Junto ao pesquisador Agnese Sabato, Vezzosi reconstruíram a genealogia de Leonardo estudando documentos na França, Espanha e Itália. O corpo de Da Vinci foi extraviado no século XVI, motivo pelo qual a reconstrução não é baseada no DNA.

Outro dos descendentes, Giovanni Calosi, comentou que sua mãe falava sobre documentos que estavam escritos de trás para frente e só podiam ser lidos no espelho, evocando o uso de texto espelhado do próprio Leonardo.

Via | Guardian.

O Smarttress é um invento espanhol: um colchão em que inseriram alguns tantos detectores de movimento e que se conecta ao celular. Se forem detectados movimentos estranhos no colchão em horas inapropriadas ele envia um alarme, recebido por um aplicativo: Chifres à vista.

Em outras palavras: se seu parceiro ou parceira estiver costurando para fora em sua própria cama a notícia viajará pelo ciberespaço para que você receba o aviso da chifrada em qualquer momento do dia.

O assunto pode render uma infinidade de piadinhas, mas o que não é de brincadeira é o preço: 1.500 euros (6 mil reais), mas ao menos sugerem que o colchão é da melhor qualidade.

Além disso e do conceito em si do invento que é altamente bizarro, a épica e tenebrosa trilha sonora do vídeo e a menção de que se trata de um produto altamente recomendado para espanhóis porque a percentagem de chifrudos, segundo os especialistas das redes sociais de encontros, é superior ao de qualquer outro país.

Cinco minutos de impressionantes imagens em 4K gravadas na Estação Espacial Internacional e que fazem parte do tipo de conteúdo que oferece NASA em UHD, por agora só via satélite, ainda que logo esperam disponibilizar tudo on-line.

Um recente estudo mostra que os golfinhos nariz-de-garrafa "conversam" entre si para facilitar a resolução de um problema, algo que sugere que eles desenvolveram uma linguagem cooperativa.

No experimento os animais receberam um frasco selado com comida no seu interior, que só podia ser aberto ao puxar simultaneamente uma corda de cada lado. Apresentaram este frasco a diferentes casais de golfinhos e só aqueles que trabalharam juntos conseguiram ter acesso a recompensa. Um inteligente casal conseguiu em apenas 30 segundos, em repetidas ocasiões.

Logo os cientistas escutaram as gravações do experimento e descobriram que a equipe de cetáceos que mostrou proficiência tinha empregado uma maior quantidade de vocalizações. Os pesquisadores conseguiram demonstrar que a conversa estava diretamente relacionada com abrir o frasco e não só com a interação social normal dos golfinhos.

O experimento demonstra pela primeira vez que os golfinhos utilizam vocalizações para resolver tarefas de maneira cooperativa; isto sugere que os "apitos" da linguagem destes animais têm diferentes usos e matizes e em geral implicam uma utilização relativamente complexa da linguagem, ao menos capaz de resolver problemas, o que é um dos fundamentos da inteligência.

Um estudo de 2013, realizado por cientistas da Unidade de Pesquisa de Mamíferos da Universidade de St. Andrews, na Escócia, revelou que os golfinhos de nariz-de-garrafa manifestam nomes específicos para seus congêneres mais próximos, que são utilizados para chamar os amigos através de apitos e que cada um tem um silvo diferenciado possibilitando que ele proclame sua identidade e anuncie sua presença, permitindo, dessa forma, aos demais animais reconhecerem-se entre eles a longas distâncias.

Via | NewSci.

Segundo contam em io9, em "Godzilla Strikes Back In the First Trailer For Japan's New Godzilla Movie", este verão estreará no Japão um novo filme de Godzilla, de Hideki Anno e Shinji Higuchi, reencarnado em um lagarto que recupera o estilo do original, dos anos 1950.

O "Shin Godzilla" (que pode ser traduzido como "Godzilla Renasce") será o maior Godzilla já visto nas telas e também o mais monstruoso, com mais queimaduras que o habitual; com o rosto cheio de cicatrizes, mutilado e cheio de crostas, com a pele que recorda à lava se arrefecendo.

Mas o mais perturbador do trailer é o estranho ritmo e a estranha combinação entre as cenas de pânico e destruição e a música e as vozes silenciadas. A aposta parece boa e diferente.

"Shin Godzilla" estreará no Japão em 29 de julho e em alguns meses depois no resto do mundo, provavelmente no final do ano.