Historicamente, o homem empenhou-se em buscar fórmulas que lhe permitam estender sua vida. E neste trajeto surgiram milhares de hipóteses e métodos; alguns funcionam até certo ponto, outros servem a alguns, outros simplesmente não funcionam, e assim poderíamos seguir com variáveis que jamais resultam de todo absolutas.

É óbvio que incorporar a nossa vida bons hábitos de sono, de alimentação, de exercício físico ou de meios saudáveis nos ajudará a estender em certa medida nossa vida mas, sobretudo, à viver com maior qualidade. De qualquer forma, isto não parece amedrontar nosso chamado a encontrar essas rotas pontuais que nos permitam viver mais anos.

No caso de Antonio Docampo García, que recentemente morreu aos 107 anos, seu segredo para chegar a tal idade foi tão simples quanto prazeroso: beber vinho tinto, muito vinho tinto. Morador da cidade de Vigo, ao norte de Espanha, este senhor bebia ao redor de quatro garrafas diárias e, de acordo com seu filho Miguel, nunca tomava água.

Cabe assinalar que o vinho que dom Antonio consumia com cotidiana avidez era produzido por ele mesmo em seu vinhedo caseiro, o que se traduz em que estava livre de múltiplos químicos aos quais recorrem muitas das casas vinícolas que produzem dita bebida em grande escala.

Via | Independent.

Há momentos na vida em que nossa mente apronta simpáticos truques. Por sorte a maioria de nós não somos repórteres televisivos nem estamos expostos a que estas trapaças fiquem documentadas em vídeo de forma que nosso entrevistado do momento fique com a ideia de que a gente é um franco estúpido.

Trazemos a reflexão anterior a propósito de um vídeo que mostra um repórter turco que, durante uma entrevista, confunde seu microfone com um cogumelo gigante. Lamentavelmente desconhecemos quem é o entrevistado, de que trata a entrevista e por que o repórter segura o fungo. Muito menos sabemos a razão pela qual sua mente decidiu determinar que o objeto sustentado em sua mão direita, o cogumelo, era o microfone, e vice-versa. Depois de alguns segundos falando ao monumental fungo, o entrevistado percebe e decide indicar sutilmente seu estranheza ao repórter.

A vida está cheia de pegadinhas...

Pintar bem os lábios é complicado, não só pela dificuldade em escolher a cor adequada, senão porque, ademais, normalmente é a própria pessoa que deve aplicar o batom em si mesma na frente de um espelho. Como diriam no circo: mais difícil ainda.

O curioso é que, até agora, não tinha surgido uma solução cibernética para resolver esse problema. Não parece difícil que um robô bem adestrado realize esse trabalho sem maior dificuldade.

Mas eis que chegou uma garota geek, Simone Giertz, para conseguir programar uma máquina para que aplique o batom com a precisão adequada e a uma velocidade incrível.

Apesar da eficiência do método, Simone não ficou muito satisfeita, diz que não acha que a cor escolhida tenha sido a mais adequada. E nós estamos de acordo, um vermelho um pouquinho menos "cheguei" ficaria melhor.

Visto o sucesso da experiência, esperamos logo ver a versão que, além dos lábios, aplique maquiagem no rosto todo.

Se você é adepto das experiências científicas certamente conhece as gotas do Príncipe Rupert ou esferas de Rupert ou ainda as lágrimas holandesas. Se não, um pequeno preâmbulo: elas são uma curiosidade criadas ao gotejar vidro fundido em água fria de uma forma específica. O vidro se esfria em gota na forma de girino, com uma longa e fina cauda. A água esfria rapidamente o vidro fundido do exterior da gota, enquanto o interior permanece significativamente mais quente. Esta contração provoca grandes forças de compressão no exterior, enquanto o interior sofre uma tração, o resultado é um tipo de vidro temperado.

A particularidade do assunto é que a tensão residual é muito alta no interior, o que dá à gota qualidades incomuns, como a habilidade de suportar o golpe de um martelo no extremo mais largo, mas ela se desintegra facilmente quando o rabo (do girino) é levemente danificado.

Se atualmente existe uma crise de água potável, em parte deve-se à magnitude da quantidade do recurso que necessário para satisfazer algumas de nossas necessidades e hábitos cotidianos. Sem deixar de lado o saque feitos por grandes multinacionais de diferentes setores, não menos verdadeiro é que se somarmos a água que requeremos para beber, cozinhar e outros (entre os quais está lavar a roupa que usamos), não resulta uma despesa menor.

Em vista desta situação, uma startup de origem australiana, a Threadsmiths, levou a nanotecnologia a uma camiseta que praticamente jamais vai ficar suja, não importa o que caia em cima dela.

Este tipo de têxteis são conhecidos como hidrofóbicos e seu benefício, para além do aspecto vistoso, é que poderiam ajudar a reduzir o consumo de água. Um número eloquente a respeito surgiu em um estudo recente financiado pela Levi's, segundo o qual, se apenas a população estadunidense lavasse seus jeans depois da cada 10 usos (e não a cada dois, como agora acontece em média), a despesa da água atual reduziria em 80%.

A disfunção erétil é uma das condições médicas mais frustrantes para o homem. Agora, um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, e da Harvard T.H. Chan School of Public Health de Boston, nos EUA, concluíram que comer mais frutas ricas em flavonóides como mirtilo, morango, amora ou as frutas cítricas, poderia reduzir o risco de sofrer disfunção erétil.

Os pesquisadores analisaram os dados baseados em uma mostra de mais de 50.000 homens na meia idade: sua capacidade para obter e manter uma ereção suficientemente firme para ter relações sexuais, e os dados de sua dieta. Esta informação foi recolhida a cada 4 anos desde 1986, data de começo do estudo.

Oskar & Gaspar é um coletivo de artistas visuais de Portugal que podem fazer com que suas tatuagens se movam, literalmente. Usando técnicas de projeção mapeada, fazem um mapeamento da tatuagem de alguém e lhe dão vida com uma animação personalizada. O projeto chama-se "Ink Mapping" e foi apresentado durante um evento em Lisboa em 2015.

- "Queríamos continuar explorando o corpo humano e somos grandes fãs das tatuagens", disse Guillaume Alatak, diretor do projeto da Oskar & Gaspar. - "Foi uma experiência cara. Foi necessário um ano para encontrar pessoas que nos ajudassem a arrecadar fundos para o conceito, e há poucos meses enfim encontramos alguém."