O que antes era apenas imaginável em filmes de ficção científica, a tecnologia está rapidamente tornando acessível a cada dia. A Intel demonstra o poder seu sistema de processamento de imagem e visão computacional para determinar a existência do rosto em tempo real (detecção facial), transformando a face de Asai Nobumichi em uma tela para um show de luzes hipnótico através da projeção mapeada, tudo em tempo real.

Um tratamento com ondas de som que trata a disfunção erétil oferece aos homens a primeira alternativa ao pequeno e caro comprimido azul em 15 anos, o Viagra. Concretamente, há que bombardear o pênis com ondas de som de baixa intensidade. Um tratamento que se mostrou eficaz inclusive para quem o Viagra não surtia efeito, e ademais não tem efeitos colaterais.

O tratamento chama-se terapia por ondas de choque extracorpóreas (ESWT), e é completamente indolor. Ao que parece, as ondas sonoras promovem o desenvolvimento de capilares sanguíneos e combatem a disfunção erétil em longo prazo.

O tratamento parece aumentar o fluxo de sangue no pênis, fomentando o crescimento de novos vasos sanguíneos. Os resultados sobre o estudo deste tratamento foram publicados no Scandinavian Journal of Urology. Outros ensaios pequenos também informaram resultados positivos sobre o tratamento.

Já há alguns centros médicos que começam a oferecer tratamentos de ondas sônicas contra a disfunção erétil.

Via | NewSci.

A mente humana é um labirinto de resquícios que por sua vez são, em potencial, um outro labirinto, e assim sucessivamente. E como parte desta particularidade dinâmica existem centenas de desordens mentais, desde as mais previsíveis até as mais improváveis. Um exemplo é a síndrome de Capgras, que em poucas palavras faz com que a pessoa suponha que algum ou vários de seus seres queridos foram suplantados por impostores e conspiram contra ela.

Um estudo publicado na revista científica Neurocase, documenta o caso de um homem que levou esta desordem a um nível peculiar: ficou obcecado com a ideia de que seu querido gato tinha sido substituído por um gato impostor, obra do FBI, e agora exercia meticulosos trabalhos de espionagem em sua casa.

A observação do Sol, atividade milenar, inclusive arquetípica, inaugurou outra etapa de sua larguíssima corrida com a chegada do Observatório de Dinâmica Solar (SDO) da NASA. Trata-se de um satélite que orbita ao redor da Terra e captura imagens do Sol a cada 12 segundos com uma resolução que não pode ser melhor, o que permite monitorar o astro e documentar não só cada um de seus detalhes senão a inquieta dança de filamentos e particularidades que ocorrem permanentemente em seu interior.

O vídeo que aqui compartilhamos é um time-lapse que resultou das imagens tomadas ao longo de 1 ano pelo SDO. As fotografias são capturadas com luz ultravioleta, uma faixa de luz que não é perceptível ao olho humano, o que permite captar as dinâmicas magnéticas registradas dentro do Sol.

O resultado é um espetáculo francamente hipnótico, ideal para submergir-se nas entranhas solares e recordar que jamais estaremos sozinhos...

Quando tínhamos perdido toda a esperança de ter as crianças sob controle sem a necessidade de nenhuma tela audiovisual sensível ao toque, vem alguém de algum confim remoto do longínquo distante semoto desconvizinho oriente e nos surpreende.

Um simples tabuleiro de madeira com uma série de artefatos que, por arte de magia, mantêm a atenção dos pequenos durante horas: lâmpadas LED que se acendem com o toque, trincos de diferentes formas e tamanhos, uma pequena lousa com letras imantadas, um telefone de brinquedo, uma calculadora, rodinha, chaveiros e, brilhante ideia, um suporte para rolos de papel higiênico (com papel apenas nas ocasiões especiais). Acho que não faltou nada.

Bem... se pararmos para pensar, certamente encontraremos mais coisinhas que possam encaixar aí. Uma folha de plástico bolha, por exemplo.

Esta coisa de reviver os dinossauros tinha lá sua graça quando os temíveis T-Rex e velociraptors comiam mais criancinhas que o celerado do Stalin; o sucesso dos primeiros parques jurássicos demonstraram isso. Mas parece que hoje em dia está difícil atrair a audiência. Os sáurios gigantes já não assustam mais ninguém. Perdeu-se o efeito surpresa.

Agora a aposta parece arriscada. Se um T-Rex montado em um cavalo que, marchando, chuta uma bola de futebol gigante não conseguir atrair as massas, nada mais o fará.

De acordo com novos dados do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária, os neandertais e os humanos modernos cruzaram muito antes do que se pensava anteriormente.

- "Nós agora encontramos evidências de uma contribuição humana moderna no genoma Neanderthal. Este é provavelmente o resultado de cruzamentos que aconteceram muito mais cedo", diz o co-autor do estudo Sergi Castellano.

Várias técnicas de análise de DNA sugerem que começamos a nos miscigenar com nossos parentes já extintos há cerca de 100.000 anos. Pesquisadores pensavam que as duas espécies se encontraram pela primeira vez quando os humanos modernos deixaram a África, cerca de 65.000 anos atrás.