O vídeo que você vai ver logo acima é, possivelmente, o mais divertido já gravado em relação ao trânsito e repete as situações mais clichês das comédias italianas. É tão burlesco, tão de Dino Risi, que até parece uma montagem. Mas não, não é.

Estamos em Cardito, uma localidade de Nápoles. Tudo começou quando um motorista fica com seu carro atravessado no meio de uma rua estreita por causa de sua imperícia ao volante. O carrinho, um Fiat, é pequeno, mas não há maneira de que ele consiga tirá-lo dali. Acontece o normal em uma rua mesmo pacata, ou seja, logo chegam mais carros, que gera um engarrafamento e não demora os motoristas começam a buzinar...

O vídeo dura quase 9 minutos, mas não, não se desespere, pois vale cada segundo. Tudo o que você menos espera vai passar nessa rua: uma gangue de motoqueiros, uma procissão, os transeuntes, as beatas, o padre, os moradores curiosos, um vendedor de algodão doce... enfim, uma cena tão surreal que talvez deve ter feito com que alguns dos envolvidos tenham ventilado se não estavam participando desavisadamente de um fragmento cinematográfico satírico de sua própria vida.

Um estudo publicado na Science Magazine tratou de replicar 100 estudos divulgados em revistas psicológicas especializadas. Destes, somente 36% mostrou resultados consistentes com as descobertas originais. Segundo os pesquisadores, reproduzir as descobertas supostamente encontradas não só deveria ser parte da prática científica em todos os campos, senão que permitiria que a ciência e os editores de publicações científicas não se deixem levar por análises da moda, os quais às vezes não podem ser replicados com sucesso.

Mais de 270 pesquisadores ao redor do mundo participaram na recriação dos estudos, assessorados com frequência pelos autores originais. Deixaram fora da mostra uns 50 estudos a mais, que não tinham as condições apropriadas de reprodutibilidade. Discutiram os métodos e os detalhes, tratando de compreender a pesquisa a fundo. Mas muitas vezes descobriram que os fatores culturais locais, as condições específicas da primeira pesquisa e uma enorme quantidade de variáveis tornavam impossível replicar os resultados originais.

Por exemplo: ao recriar um estudo sobre agressividade na Alemanha, os pesquisadores da reprodutibilidade deram-se conta de que a percepção de agressividade no trato social se mede com parâmetros muito diferentes que nos Estados Unidos, onde as pessoas percebem como agressivas certas condutas que não seriam para um alemão e vice-versa. Segundo os pesquisadores:

Um estudo da Universidade de York, no Reino Unido, encontrou uma fascinante correlação entre a atividade cerebral e nossos comportamentos motivados ideologicamente, entre eles o religioso. Publicado na Oxford Journals, os cientistas de York e da Universidade de Califórnia em Los Angeles (UCLA) utilizaram eletricidade no cérebro de alguns participantes, e encontraram modificações de comportamento palpáveis na religião e nacionalismo.

Os participantes dividiram-se em dois grupos, dos quais o primeiro recebeu um placebo sem impacto em seus cérebros, e o segundo recebeu dose de energia elétrica no córtex médio frontal posterior, uma zona associada à detecção e resolução de problemas. Escolheram esta área, segundo o doutor Keise Izuma, um dos autores do estudo, porque as pessoas com frequência recorrem à ideologia quando são confrontadas com problemas.

DroneDefender é uma arma anti-drones que dispara ondas de rádio que interferem entre as aeronaves não tripuladas -como os quadricópteros- e o dispositivo de controle remoto ou sistema autônomo de navegação por GPS.

Segundo Battelle, fabricante de DroneDefender, diferente de outros sistemas anti-drone este rifle não causa nenhum outro tipo de danos, nem a outros aparelhos próximos -que não sejam drones- e é efetivo a partir de 400 metros de distância.

Para deixar um drone fora de controle -o qual pode supor um risco em si mesmo, em realidade- simplesmente há que apontar o rifle para o drone e apertar o gatilho: então o rifle emite um pulso eletromagnético desenhado para desabilitar as freqüências de controle e GPS mais habituais.

Com seus seis metros de comprimento (incluindo seu sistema de alimentação), a GAU-8 Avenger é um canhão rotativo e uma das maiores armas para aviões militares no mundo. Inspirada na famosa Gatling, é capaz de disparar até 3.900 tiros por minuto desde aviões como o A-10 Thunderbolt II.

O GAU-8 foi desenhado pela Geral Electric a partir de 1970 especificamente como arma antitanque com um poder de fogo e precisão capaz de destruir ou danificar qualquer tanque em serviço. A metralhadora em si pesa 280 kg, mas se incluir o sistema de alimentação e o tambor de munições completamente carregado esta arma pode chegar apesar 1.828 kg.

Por isso, alimentar este monstro com munição do calibre 30 mm é um processo tão complicado que requer a ajuda de várias pessoas, tal e qual podemos no vídeo que encabeça este post.

Pesquisadores da University College de Londres dizem que as pessoas que têm mais de 11 pintas em seu braço direito podem ter um maior risco de câncer de pele.

- "Os resultados poderiam ter um impacto significativo para a atenção primária, permitindo que médicos de clínica geral estimem com mais precisão o número total de lunares em um paciente muito rapidamente através de uma parte do corpo facilmente acessível", constatou o estudo.

Mulheres com mais de 11 pintas em seu braço direito eram mais propensas a ter mais de 100 em seu corpo no total, o que foi considerado um "forte preditor" de melanoma.

Via | British Journal of Dermatology.

Novas imagens da NASA capturados pelo Solar Dynamics Observatory mostram um enorme buraco no sol. Ele tem o tamanho 50 vezes maior do que a Terra e seu campo magnético está emitindo um vento solar ultra-rápido.

O buraco se materializou na semana passada e as imagens do furo coronal foram tomadas em 10 de outubro no comprimento de onda ultravioleta que, por conseguinte, são invisíveis para o olho humano.

Via | CBS.