Segundo um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Leipzig (Alemanha), e que tem foi publicado nas conceituada revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), os irmãos maiores são mais inteligentes. E a razão deste fato continua sendo esquivo.

A questão é que os primogênitos são os mais inteligentes e este valor começa a decrescer até chegar o benjamim, com o menor valor intelectual de todos os irmãos, uma correlação extraída depois de examinar três bancos de dados importantes dos Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido, nos quais determinavam variáveis importantes no estudo como o tamanho da família, a origem, o status socioeconômico e a idade das crianças: apresentavam 1,5 pontos a mais de quociente intelectual conforme subiam posições para o irmão primogênito.

A razão desta diferença intelectual não é conhecida ainda. Talvez haja diferenças na gestação. Talvez os pais invistam mais recursos e energia em educar o primogênito. Mas há outro fator psicológico que tem a ver com a percepção que os próprios primogênitos têm de sua inteligência: crêem-se mais inteligentes, e isso contribui a que suas pontuações nos testes de intelecto também sejam melhores.

O debate sobre o maior QI dos primogênitos sempre foi motivo de debate entre os especialistas desde que em 1874 sir Francis Galton assegurou que os homens que gozavam de posições importantes costumavam ser os irmãos mais velhos de suas famílias.

Via | Science Daily.

Macacos bugios são um dos mais barulhentos animais terrestres. Pesquisadores descobriram recentemente que quanto menor os testículos de um bugio são, mais profundo e mais alto são as suas chamadas de acasalamento.

Os cientistas também dizem em seu estudo que aqueles com as vocalizações mais altas produzem menos sêmen e vivem em grupos do mesmo sexo masculino com um harém de algumas fêmeas.

O estudo, portanto, mostra que a teoria de Darwin de que os rugidos dos bugios desempenham um papel importante na reprodução estava certa.

Via | Science Daily.

Novas imagens da NASA capturados pelo Solar Dynamics Observatory mostram um enorme buraco no sol. Ele tem o tamanho 50 vezes maior do que a Terra e seu campo magnético está emitindo um vento solar ultra-rápido.

O buraco se materializou na semana passada e as imagens do furo coronal foram tomadas em 10 de outubro no comprimento de onda ultravioleta que, por conseguinte, são invisíveis para o olho humano.

Via | CBS.

Tente situar-se mentalmente em sua época de escola e imagine que, na aula de anatomia, de repente, a professora de biologia, uma loira voluptuosa, sobe à mesa e começa a se despir com a desculpa de que vai explicar os detalhes do corpo humano. Parece o sonho erótico de um adolescente espinhento de mão peluda, mas aconteceu em realidade na holandesa escola Groene Hart Rijnwoude.

A professora, Debby Heerkens, começou efetivamente a tirar a roupa, mas quando os olhos de alguns alunos estavam a ponto de sair de suas órbitas, chegou a surpresa: embaixo de suas roupas estava vestida com uma lycra apertada com todos os músculos e tendões perfeitamente visíveis. A explicação de cada uma das partes da anatomia humana ficará gravada a fogo no cérebro de todos os alunos.

O roedor, batizado como Hyorhinomys stuempkei, pesa 250 gramas e tem 45 centímetros. É uma espécie nova de mamífero e foi descoberta em uma remota região da ilha de Célebes, na região central da Indonésia, como é possível ver no vídeo que encabeça esta entrada. O roedor tem um focinho alongado, plano e rosáceo parecido ao dos porcos, e suas orelhas, também alongadas, ocupam 21% de sua cabeça.

Novas espécies são descobertas continuamente na Terra, e mal parece que conseguimos catalogar a maioria. O caso é que nem sequer sabemos exatamente quantas espécies há na atualidade, ainda que um cálculo conservador é que há 3,6 milhões, e algumas estimativas elevam esse número até os 100 milhões.

Depois de um dia esgotante de trabalho, as táticas que utilizamos para reduzir o estresse acumulado e relaxar podem ser as mais variadas: ir à academia, abrir uma garrafa de vinho, ver nossa série favorita, levar o pulguento para passear... Agora, um novo estudo da Escola de Psicologia da Universidade Estatal da Flórida, nos EUA, acrescentou um mais: lavar os pratos.

Lavar os pratos é uma atitude consciente na qual nossa atenção se centra na calidez da água, no tato dos pratos ou copos e no cheiro do detergente que utilizamos, podendo desencadear um estado de humor positivo. Esta é a conclusão do experimento que realizaram com 51 estudantes universitários aos quais pediram que lavassem os pratos ao longo de um dia.