Nós todos vimos inúmeras máquinas de Rube Goldberg antes; esta semana ainda postei uma que tinha um contexto. Mas nunc avimos nada como essa. O inventor Bob Partington criou o que é provavelmente a mais lento máquina Rube Goldberg já construída. Cada peça da máquina é super lenta, desde um rio feito de melaço até uma tartaruga transportadora. Em suma, foi necessário mais de seis semanas para a máquina completar um ciclo, qu enós vemos acima condesados em 3 minutos.

Jeroen Koolhaas e Dre Urhahn contam em uma palestra TED como seu trabalho pintando bairros inteiros nass zonas mais deprimidas de cidades como Rio de Janeiro ou Filadelfia pode devolver um sentimento de comunidade a seus habitantes e melhorar as coisas. O que fez o projeto deles fosse tão bem sucedido? Nsta divertida e inpiradora palestra eles explicam como é a sua abordagem de arte inicial e a importância da confraternização da vizinhança. Tem legendas em português.

Um dos problemas mais complexos que a indústria aeronáutica tem para resolver é o que fazer quando um avião comercial, devido a alguma incidência, deixa de ser capaz de se manter no ar e se dirige para o chão a toda velocidade.

Atualmente, os procedimentos consistem em soltar algumas máscaras de oxigenio diante da cada passageiro, com a intenção de que não seja tomado pelo o pânico enquanto se entretém tentando colocá-la corretamente nos minutos prévios a sua morte segura. Seu desenho é especialmente complicado para evitar que possam pê-la rapidamente e então estarem conscientes de que estas são as últimas lufadas de ar de sua vida.

É uma medida inteligente que evita sofrimentos desnecessários em muitos casos. Mas tem o inconveniente de que não impede a perda de vidas humanas. Agora... aliás, agora não, em 1923 um russo chamado G.E. Koteinikov criou um sistema para salvar todos os passageiros em perigo, mas a tecnologia daquela época não permitia colocar o sistema em prática, mas hoje sim.

Trata-se de converter a cabine de passageiros em uma espécie de cápsula mágica independente que, em um dado momento, pode ser ejetada pela parte traseira do avião para, imediatamente depois, abrir uns tantos paraquedas mágicos que deixarão todos os passageiros a salvo no chão, ou na água. Neste último caso, abrirão flutuadores, mágicos também.

Tudo muito lógico, como podemos ver no ilustrativo vídeo, que encabeça o post e que fez a mais de um se perguntar: COmo é que eu não pensei nisso antes?

Contendo mais de 400 engrenagens, parafusos e elementos estéticos precisamente usinados, a mais recente escultura cinética de Derek Hugger imita o movimento de um colibri em vôo. Embora os movimentos do vôo sejam inconfundíveis, a peça tem muito mais em comum com um relógio do que com um pássaro.

Cada elemento do movimento foi completamente mecanizado, desde o bater das asas até o vai e vem da cauda. O intrincados sistemas de ligações, engrenagens e cames traz a escultura para a vida com um fluxo contínuo de articulações meticulosamente cronometrados. Assim cada mecanismo foi associada aos ciclos de movimentos do pássaro pelo simples giro de uma manivela. Este projeto levou cerca de 700 horas para ser feito.

Você pode ver muito mais de suas obras de arte em movimento em seu site, e ele também vende instruções detalhadas de como fazê-los em sua loja.

A população de golfinhos da Baía de Shark, na Austrália, há mais de um século cobre seu nariz com esponjas. A razão? Estes mamíferos aquáticos utilizam-nas para proteger seus focinhos enquanto removem a areia do solo marinho em busca de presas. Assim, uma vez que encontram seu lanche, soltam temporariamente a esponja para poder comer sem complicações.

Esta impressionante técnica é utilizada geralmente pelas fêmeas que transmitem a suas filhas, geração após geração, assim como poderia uma mãe humana ensinar a sua pequena a utilizar luvas à hora de usar produtos de limpeza para que não prejudique as mãos com os produtos químicos.

Impressionado com esta técnica de caça? Pois não fique tanto. Trata-se de apenas uma amostra do que são capazes de fazer os golfinhos graças a sua inteligência. Quer saber do que estou falando? Então não deixe de assistir o vídeo que encabeça este post.

Entusiasta dos quadricópteros, o norueguês Kolbjørn Hoseth Larssen estava voando seu drone equipado com câmera ao redor de uma vasta área de seu país de origem quando se deparou com um alce deslumbrante. Mas, surpreendentemente, quando ele aproximou o aparelho para obter um olhar mais atento, o alce parecia mais curioso do que assustado.

Ainda que agora parece que a fronteira espacial vai ser cruzada por empresas privadas e universidades, graças aos nano-satélites e outras soluções tecnológicas, não devemos esquecer o serviço prestado por todos os foguetes que até agora nos transportaram ao espaço. No vídeo que encabeça esta entrada podemos ver um resumo de todos eles, junto com imagens de lançamentos.

Um total de 12 tipos de foguetes e naves, entre os quais se encontram: Vostok-K 8K72K (feiti na Rússia, este foi o primeiro foguete tripulado, que levou Yuri Gagarin e o converteu no primeiro homem em chegar ao espaço), Mercury-Redstone, Atlas LV-3B, X-15, Voskhod-11A57, Titan II GLV, Soyuz 7K-OK, Saturn IB SA-205, Saturn V, Space Transportation System, Long March 2F e SpaceShipOne.