Todos amamos Stan Lee, por suas ocorrências, genialidade e legado. É por isso que a comunidade geek sempre presta atenção a sua opinião, ainda e quando o tema de debate seja meramente ocioso, como a eterna pergunta de quem ganharia um combate entre Batman e Superman.

Quem já leu a novela gráfica de "The Dark Knight Returns", conhece a resolução mais popular a este confronto, mas o pessoal de Comicbook.com tiveram a ocorrência de perguntar a Stan Lee sobre quem de ambos heróis seria o vencedor, e o campeão escolhido foi... [rufar dos tambores]... Superman.

Como já é costume, Stan Lee não leva muito a sério este tipo de propostas, mas argumenta sua resposta baseado em um par de fatores muito sensatos. Para ele, segundo declara na entrevista, o Homem de Aço seria o ganhador absoluto desta batalha, simplesmente porque é "indestrutível" e pode fazer qualquer coisa comparado ao Batman, quem só conta com algumas ferramentas e armas. Além de que em uma luta real a base de porrada o O Cavaleiro das Trevas não teria a menor chance, assinala.

Segundo confirmam em MovieNewsGuide, Stan Lee em seu momento teve a oportunidade de conviver e trabalhar tanto com Bob Kane quanto com Jerry Siegel, co-criadores de Batman e Superman respectivamente, de maneira que conhece e admira o trabalho de ambos.

Pronto. Cancelem a estréia de "Batman Vs Superman - A Origem da Justiça" em 2016, que já sabemos como isso vai (ou deveria) terminar.

O fotógrafo de vida selvagem Mark Carwardine capturou uma baleia-cinzenta (Eschrichtius robustus) e seu filhote quando eles se aproximaram de um barco de observadores, permitindo que as pessoas a bordo pudessem tocá-los numa clara demonstração de integração interespécie. A cena incrível desdobrou-se em San Ignacio ao longo da costa do Pacífico da Baja California, no México.

Mas não glorifique de pé... ainda! Sabemos que o preço das impressoras é baixo, porque o negócio dos fabricantes está relacionado com os consumíveis, isto é nos cartuchos cuja tinta custa mais do que ouro. Ainda que a tendência seja que a cada vez as pessoas usam menos a impressora, segue sendo uma necessidade para certos grupos de trabalho, indivíduos ou famílias. E é uma dor de cabeça ficar refém dos cartuchos que terminam muito rápido e seu custo se converte em uma renda recorrente desagradável.

Isto poderia mudar, ao menos um pouco, já que a Epson apresentou a impressora EcoTank ET-2250 que possui um depósito para tintas que sobressai as atuais, já que promete que a tinta armazenada pode durar até por dois anos, momento em que teria que preencher esses enormes cartuchos.

A Epson EcoTank soa promissora, mas tem um custo alto primeiramente. O modelo mais básico tem um preço sugerido de US$379 dólares e o jogo de quatro cores de tinta tem um custo de US$52, que não soa tão caro , considerando que a troca seria a cada 2 anos.

Se este modelo de impressora resultar em um sucesso, talvez poderíamos começar a despedir-nos dos cartuchos tradicionais que duram 2 meses ou menos e cujo custo, nos modelos mas básicos e caseiros, faz com que comprar uma nova impressora seja muitas vezes mais barato.

Via | The Verge.

Ser sempre uma réplica do House ou do Stewie, com suas formas sarcásticas de interpretar o mundo, nem sempre é bem recebido por nossos interlocutores -ainda que House tenha muitos fãs, mas na distância-. No entanto, o sarcasmo parece abrir a porta da criatividade. E também melhora processos cognitivos tanto do sarcástico quanto do que recebe o sarcasmo.

Pelo menos é o que sugere um estudo da escola de negócios de Harvard, cuja pesquisa foi publicada recentemente na revista Organizational Behavior and Human Decision Processes.

Para realizar o estudo, os pesquisadores contaram com a participação de 300 pessoas cuja criatividade foi colocada a prova mediante a realização de diversas tarefas depois de dizer ou escutar comentários de caráter sarcástico. Os resultados revelaram que aquelas pessoas que exteriorizaram comentários sarcásticos -bem como as que ouviram- se tornaram três vezes mais criativas do que o grupo de controle. Segundo Li Huang, autor do estudo:

- "Descobrimos que o sarcasmo pode estimular a criatividade, a geração de ideias, soluções ou problemas que são novos e úteis. Como Oscar Wilde acreditava, o sarcasmo pode representar uma forma inferior de talento, mas nos pareceu que sem dúvida canaliza uma forma superior de pensamento".

Um dos problemas do mundo atual é que a hipocrisia do politicamente correto está tão estendida que quando alguém age com sinceridade as pessoas acham que é sarcasmo.

Via | Medical Daily.

Esta palestra de Donald Hoffman, especialista em ciência cognitiva, é uma pequena jóia e trata sobre um tema sobre o qual estou escrevendo nestes dias precisamente. Nossos sentidos têm evoluído para aproximar à realidade ou a uma aproximação proveitosa?

Donald tenta responder a uma grande pergunta: vivemos a realidade tal como é... ou como queremos que seja? Na palestra ele reflexiona sobre como nossas mentes constroem nossas realidades.

Ainda que na última parte fique infelizmente um pouco mística, recomendo que você dedique um momento a ver esta conferência porque proporciona algumas ideias que nos levam a pensar profundamente.

A maioria das pessoas acha que manter um helicóptero dentro de um traçado pré-estabelecido é como dirigir um carro, não é! Mas daí a dizer que a pilotagem mostrada neste vídeo é fake também é um pouco demais. Não é a primeira que vemos um helicóptero passando um veículo que circula pela estrada a toda velocidade, mas neste caso não se trata de uma simples ultrapassagem, em alguma estrada de Dnipropetrovsk, na Ucrânia, que ajuda a questionar a veracidade do vídeo, senão que o helicóptero se mantém um bom momento seguindo perfeitamente a estrada -ou as indicações do Google Maps- a velocidade legal. Fake ou real?

Uma concepção comum é que o fato de se casar representa uma mudança radical na vida do novo casal, em razão das mudanças que devem enfrentar e o processo de adaptação que exige compartilhar sua vida diária e espaço com outra pessoa. Mas agora resulta, de acordo com uma pesquisa recente da Universidade de Missouri, que entre todas as novidades que traz consigo a união conjugal uma das mais fortes (e comprováveis) seria a diminuição considerável nos índices de consumo de álcool dos envolvidos.

De acordo com a pesquisa, publicada recentemente pela escola, em conjunto com a Universidade Estatal do Arizona, tomaram como base os dados gerados em um grupo de indivíduos, participantes em outra estudo de longo prazo, onde analisaram diferentes hábitos desde os 18 até os 40 anos de idade. Encontrando que relativo ao consumo de álcool, este diminuir seriamente conforme os voluntários casavam, deixando em claro um padrão comum ainda que inesperado.