Está bem essa coisa de dispor de meios e orçamentos enormes para criar anúncios estupendos; neste caso é a 3M quem promove sua marca com a 3M Brand Machine, uma máquina de Rube Goldberg que é, literalmente, "uma máquina de marca 3M". Tem alguns detalhes bastante espetaculares, que sem dúvida despertarão o interesse e a curiosidade dos fãs deste tipo de montagens.

Em 24 de agosto de 1995, hoje faz exatamente 20 anos, a Microsoft pôs à venda o Windows 95. O sucessor do Windows 3.1, que introduzia grandes melhorias gráficas na interface de usuário que seguem presentes nos sistemas operacionais da multinacional estadunidense, incorporou o sistema de arquivos FAT32 e mostrou pela primeira vez o botão de Início e a barra de ferramentas.

Seu lançamento foi acompanhado de uma milionária campanha publicitária utilizando a canção "Start Me Up" dos Rolling Stones para promover o botão de Início que incluia, entre outros, um vídeo promocional de 30 minutos de duração protagonizado pelos atores da série Friends, Jennifer Aniston e Matthew Perry.

O Windows 95 foi um sucesso retumbante de vendas sem precedentes e converteu-se no sistema operacional que rodava na prática totalidade dos computadores que eram comercializados durante a segunda metade dos anos 90. O império que é atualmente a Microsoft não teria sido possível sem seu aparecimento. A fortuna de Bill Gates também não existiria, que disparou em função dos colossais benefícios que gerou.

O Galway Fisher é um petroleiro pequeno com uns 90 metros de de popa a proa, manobrável dentro do que é o mundo dos grandes navios. Mas "estacionar" em uma manobra de atraque complicadinha não é fácil. Neste vídeo aéreo em time-lapse vemos como atraca no porto de Galway, na costa oeste da Irlanda.

O porto tem instalações específicas para os navios petroleiros, ainda que vendo o vídeo e sem mais explicações não está muito claro por que parece entrar até a zona das embarcações mais pequenas; Talvez porque como explica o site do porto estão realizando obras nas instalações para ampliar a zona dos grandes navios.

Um dos aspectos negativos do surf é que só pode ser praticado quando há ondas. No entanto, isso é coisa do passado por Lampuga, uma prancha de surf elétrica que funciona sem a necessidade de ondas.

A prancha pode atingir os 54 quilômetros de velocidade, por isso é homônima a um dos peixes mais rápidos do oceano, o lampuga (dourado-do-mar). É fabricada em fibra de carbono e alumínio e impulsionada com um motor elétrico de 55 CV que succiona a água sob a base e a lança para trás a fim de simular as ondas.

A carga da batería do Lampuga demora em torno de duas horas com o carregador de 30 amperes incluído ou uma hora com a versão de 60 amperes disponível.

Para manobrá-la, basta utilizar o cabo de reboque que permite acelerar e dirigir o rumo. Só tem um probleminha: o preço. O brinquedo não sai por menos de 15.400 euros, uns 60 mil reais, Se contabilizarmos impostos e taxaz deve ficar perto de uns 150 mil, valor que permitiria comprar um carro, um jet-sky e uma carretinha. Vamos lá continuar a ser pobre e a andar com meu Sea Doo 98 beberrão.

Via | GizMag.

Poucos trajetos de carro na atualidade são divertidos com esta loucura que anda o trânsito, mas um motorista do Uber -o aplicativo que coloca em contato pessoas que oferecem seus carros de luxo para outras que precisam chegar a um determinado destino (sem roubo, sem bandeira 2 e sem trajetos longos)- nos EUA, Jonathan Gaurano, decidiu amenizar a viagem de seus passageiros lhes animando a cantar e dançar com ele a canção "Can't feel my face", do grupo The Weekend. Muitos toparam, como pode ser visto no vídeo que ele subiu ao YouTube nesta terça-feira.

- "Minhas mãos estavam sempre sobre o volante e só as tirava quando estávamos em um semáforo em vermelho ou parados", esclareceu Jonathan em um dos comentários do vídeo. - "Ademais, assegurava-me de não pôr a música até que não estivéssemos em uma zona sem trânsito intenso. Me preocupo muito com o fator segurança".

O motorista explica ademais que nunca fala com seus passageiros a não ser que sejam eles quem comecem a conversa.

- "Só quero que as pessoas sorriam e que saiam do meu carro mais felizes do que quando entraram", assinala como sua motivação para gravar o vídeo.

Um vídeo de boa definição gravado na Estação Espacial Internacional permite ver com detalhe o efeito Dzahanibekov que já comentamos em algum post do NDig e que segue resultando espantoso a cada vez que aparece:

Este efeito foi observado pela primeira vez pelo cosmonauta uzbequistanês Vladimir Dzhanibekov em uma das missões enviadas pela União Soviética ao espaço, e por isso leva seu nome. É algo inerente a todos os corpos que giram sobre seus próprios eixos e que pode causar mais de um problema na navegação espacial. Sobretudo se levarmos em conta que não existem fisicamente objetos perfeitamente simétricos, dado que todos têm pequenas irregularidades.

Neste caso é uma manivela que ao ser desparafusada passa a um estado "bi-estável" devido aos momentos de inércia intermediários. Se quiser é possível tentar conseguir o mesmo efeito com uma raquete de ping-pong ainda que é algo mais difícil (tanto de fazer quanto de gravar).

Há pessoas que realmente não tem nenhum semancol e, o pior e mais incômodo, elas nem sequer tem consciência disso. A música "O chato" de Oswaldo Montenegro é uma reminiscência deste tipo de pessoa que você pergunta: "Como vai?" e ele em vez de apenas responder: "Vou bem, obrigado! E você?", resolve contar como foi todo o seu dia tim-tim por tim-tim. Este é o mesmo caso daquele amigo que chega na sua casa na hora do almoço e não espera que você repita duas vezes convidando-o à refeição e já se senta a mesa.

Alguns, sem nenhuma dose de desconfiômetro, começam a falar contigo e não detectam de forma alguma que você quer limpar a conversa e ir para casa, que não está cômodo, que não está gostando nada de estar ali. Ainda que demonstre a melhor cara de úlcera gástrica que sabe fingir, ainda que, por pura educação, converse e responda monissilabicamente, ainda que dê um jeito de avisar que precisa ir embora, que estique a mão para cumprimentá-lo... elas seguem matraqueando.

Há pessoas que, simplesmente, são mais torpes para captar as sutilezas do universo emocional alheio. Uma classe de cegueira ou miopia que, de passagem, é um dos indicadores de diagnósticos da dislexia social. Seu oposto, a intuição social, reflete uma grande concorrência à hora de decodificar a corrente de mensagens não verbais.