O negócio da holografia está por explodir nos seguintes anos. Já vimos interessantes aparições em festivais de música e inclusive em protestos de rua, mas isto é a ponta do iceberg.

- "Felizmente, o negócio dos hologramas é maior que o pornô. E não terá nenhum impedimento para que chegue a ser maior que a indústria cinematográfica", disse Alkiviades David, milionário grego de 47 anos, em uma entrevista publicada por Vulture.

O grego investiu mais de 20 milhões de dólares fazendo isto realidade, após criar a patente que levou Tupac Shakur ao festival de Coachella 2012.

Cansado de não saber o que fazer com os milhões ganhados com uma das principais empresas engarrafadoras da Coca-Cola, David quis levar à realidade o que era visto como um hiper-futurismo em Star Wars, com a indústria dos hologramas hiperreais como o que apareceu nos prêmios Billboard 2014 (vídeo acima).

A moda dos drones não deixa de prosperar, os preços baixam, o tamanho reduz e parece que todo mundo quer que seu drone venha equipado com uma câmera para poder registrar suas férias de uma forma diferente. Nesse sentido, o Micro Drone 3.0 vai um passo além, como é possível ver no vídeo que encabeça esta entrada, pois é tão pequeno que praticamente pode ser carregado no bolso. E ademais já vem equipado com uma câmera HD 720p integrada.

Além de compacto, este drone pode ser controlado via iOS, Android e rádio-controle tradicional) e tem algoritmos para corrigir seu vôo em frente a ventos fortes. Inclusive é capaz de voar de cabeça para baixo. O tamanho, não obstante, impõe uma limitação: a bateria do Micro Drone 3.0 oferece nada mais que oito minutos de vôo. Contudo, seu crowdfunding foi todo um sucesso em Indiegogo.

Mohammed Abad, de Edimburgo, Escócia, perdeu a funcionalidade de seu ógão em um trágico acidente quando era criança, quando foi atropellado por um carro que o arrastou uns 180 metros. Agora, com 43 anos de idade, conseguiu um implante de um "pênis biônico" funcional. O novo dispositivo, que tem 20 centímetros de comprimento, emprega fluídos de um implante em seu ventre para inflar dois tubos ao longo de sua longitude. O dispositivo é controlado por um botão em seu escroto. A criação é obra de uma operação de 11 horas no University College de Londres.

Agora Abad pode conseguir uma ereção, pela primeira vez desde o acidente. E o novo adendo também deve permitir com que forme uma família: Abad perdeu seu testículo esquerdo no acidente, mas o outro segue funcionando.

Esta tecnologia consiste na inserção de um tubo na pele que previamente foi retirada do braço de Abad para poder reconstruir a forma do pênis, e que se complementa com dois pequenos botões, um nos testículos e outro no estômago. Ambos servem para mover o pênis e para que possa cumprir todas suas funções. Além de poder desfrutar de sua vida sexual e reproduzir-se, os pesquisadores encontram outros benefícios para o mesmo como, por exemplo, que é menos susceptível a contrair doenças de transmissão sexual ou que não sofre efeitos colaterais do viagra.

Via | IFLScience.

Um dos aspectos negativos do surf é que só pode ser praticado quando há ondas. No entanto, isso é coisa do passado por Lampuga, uma prancha de surf elétrica que funciona sem a necessidade de ondas.

A prancha pode atingir os 54 quilômetros de velocidade, por isso é homônima a um dos peixes mais rápidos do oceano, o lampuga (dourado-do-mar). É fabricada em fibra de carbono e alumínio e impulsionada com um motor elétrico de 55 CV que succiona a água sob a base e a lança para trás a fim de simular as ondas.

A carga da batería do Lampuga demora em torno de duas horas com o carregador de 30 amperes incluído ou uma hora com a versão de 60 amperes disponível.

Para manobrá-la, basta utilizar o cabo de reboque que permite acelerar e dirigir o rumo. Só tem um probleminha: o preço. O brinquedo não sai por menos de 15.400 euros, uns 60 mil reais, Se contabilizarmos impostos e taxaz deve ficar perto de uns 150 mil, valor que permitiria comprar um carro, um jet-sky e uma carretinha. Vamos lá continuar a ser pobre e a andar com meu Sea Doo 98 beberrão.

Via | GizMag.

Com a ajuda da empresa KMK, que forneceu os motores, e a Kistler, que mediu a aceleração do auto, uma equipe conformada por estudantes da Universidade de Stuttgart, na Alemanha, bateu o recorde Guinnes de aceleração com um veículo elétrico de corrida.

Trata-se de um pequeno auto que pôde atingir os 100 km/h em 1.779 segundos, superando o recorde anterior dos estudantes da ETH Zurich.

O bólido elétrico, segundo assinalam os integrantes da equipe GreenTeam, incorpora quatro motores elétricos (um por roda) e um jogo de baterías de 6,62 kWh. Isto, somado aos 160 kg do auto consegue uma relação peso potência de 1,6 kg/watt. Para ter uma referência, a Slash Gear explica que um carro de Fórmula 1 tem uma relação média de 1 kg/kW.

O veículo foi testado em duas direções pelo piloto Priska Schmid em uma prova realizada no fim de 2014 em um aeroporto ao norte de Alemanha.