Os carros são cada vez mais leves e lataria mais fina e sofisticada, o que aumenta as probabilidades de sofrer um pequeno amassado produto de uma manobra errada ou um golpe fortuito. Arranjar estes pequenos problemas cosméticos na oficina é bem carinho, motivo pelo qual inclusive os motoristas mais cuidadosos acabam resignando-se e convivendo com estes pequenos golpes.

Felizmente existe um truque para arranjar abaulamentos que você mesmo poderá fazer utilizando um secador para cabelo e uma garrafa de ar comprimido. Graças à mudança brusca de temperatura provocada pelo uso destes objetos sobre a lataria, o metal se contrairá e expandirá fazendo desaparecer o amassado como por arte de magia.

Um truque incrível que você pode comprovar no vídeo que abre este post.

Este vídeo de um Boeing 777 da KLM aterrissando em Schipol com vento cruzado anda fazendo a ronda pela Internet, e muita gente andou descrevendo equivocadamente como aterrissagem forçada. Mas o caso é que os pousos e decolagens com vento cruzado são algo perfeitamente normal.

Cada avião tem alguns limites quanto ao vento cruzado para decolar e aterrissar, limites que os pilotos e controladores têm em conta à hora de preparar as manobras e atribuir pistas e a cada dia acontecem no mundo centenas de aterrissagens e decolagens com vento cruzado sem que aconteça nada.

E em última instância, os pilotos sempre podem escolher abortar a decolagem ou arremeter para tentar a tomada mais tarde, em outra pista, ou inclusive em outro aeroporto se for necessário. Mas, sim, as imagens são espetaculares.

Pesquisadores da Universidade do Colorado dizem que pacientes continuaram a relatar que as drogas placebo estavam funcionando mesmo depois de que foram informados que os medicamentos não tinham qualquer propriedade curativa.

Esta descoberta pode levar a novas formas de tratar a dependência de drogas ou ajudar no tratamento da dor.

- "O que nós pensamos agora é que eles exigem tanto a crença no poder do tratamento quanto experiências que são consistentes com essas crenças. Essas experiências fazem o cérebro aprender a responder ao tratamento como um evento real", dizem os pesquisadores.

Provavelmente quando você pensa nos sons do espaço não saberá o que esperar. É que o espaço ainda se mantém como um grande mistério para o ser humano onde só conhecemos uma pequena porção deste e seus planetas. Mas a NASA consegui grandes avanços com a passagem dos anos que vão desde o registro das mudanças que sofreram nosso planeta, até a primeira imagem em alta resolução de Plutão e inclusive a publicação da recente fotografia com maior resolução da Terra. Desta vez a NASA traz algo que provavelmente você nunca teria imaginado que escutaria: as melodias do espaço e seus planetas. A primeira que escutei foi a de Saturno (acima) e devo dizer que é meio esquisito e dá um medinho!

A melhor parte de ser um astronauta está em realizar experiências científicas que de outra forma seria impossível. Na Terra, inúmeras pessoas colocam comprimidos efervescentes em um copo de água para fazer um elixir calmante para suas dores de estômago e azia. Mas no espaço, esta atividade simples torna-se muito mais legal! Este vídeo da Reel NASA, gravado em gloriosos 4K, mostra um astronauta inserindo um comprimido efervescente em uma bolha de água flutuante na Estação Espacial Internacional.

A maioria das pessoas normais não consegue sequer completar apenas um lado do cubo de Rubik 3 × 3 padrão depois de dias tentando. Mas Feliks Zemdegs não faz parte desta maioria mediana, ele é um entusiasta desses brinquedos malditos e neste novo vídeo ele completa um monstruoso cubo de Rubik 7 × 7 em menos de 2:34. Recorde Mundial por suposto.

Apesar de todo o estereótipo da pinta de malvado, as roupas pretas rasgadas, as melenas desalinhadas e o solo frenético da guitarra e as vozes as vezes guturais e demoníacas, o heavy metal ou o punk não potencializam uma atitude agressiva, segundo um recente estudo publicado na revista Frontiers in Human Neuroscience. Na verdade o que faz é "regular a tristeza e aumentar a positividade".

Ademais, os níveis de irritabilidade, estresse e hostilidade são reduzidos consideravelmente depois de escutar uma canção do gênero. Para chegar a esta conclusão tão contraintuitivas monitoraram um grupo de pessoas com idades compreendidas entre os 18 e os 34 anos enquanto escutavam este tipo de música junto a peças de controle, incluindo bandas como Parkway Drive, Slipknot, Metallica, Judas Priest, System Of A Down e Manowar.

A maioria dos fãs do heavy, ademais, são pessoas dóceis, introvertidas e pacíficas, tal e qual sugere um outro estudo liderado por Adrian North, da Universidade britânica de Heriot-Watt, cuja pesquisa on-line foi preenchida por 36.000 internautas de todo o mundo. Segundo a pesquisa de North, portanto, podemos dizer que os fãs do heavy metal se parecem muitíssimo aos fãs da música clássica.

Outro estudo da Universidade australiana de Queensland, liderado por Felicity Baker e William Bor, confirma esta ideia, descartando que a música seja um fator causal do comportamento antissocial.

Via | Independent.