A união faz a força, e isso parece estar acontecendo com a Microsoft, Google, Mozilla e a equipe do projeto Webkit; que reuniram esforços para desenvolver o WebAssembly, um formato binário para compilar aplicações para a web.

A linguagem que domina a rede hoje, é o JavaScript. O problema, é que tem certas limitações que se foram complementando com adequações que cada empresa ou programador realiza por separado. A ideia principal do WebAssembly, é unir todos esses esforços, em um só.

WebAssembly compila-se em C e C++, mas outras linguagens de programação irão se integrando com o tempo; e o código pode ser executado dentro de um motor JavaScript em um tempo bem mais rápido que usando outros métodos. A intenção principal deste projeto, é que todos os programadores utilizem WebAssembly, e possa ser convertido em um padrão web que possa ser implementado em todos os navegadores.

WebAssembly é feito em um formato binário porque permite uma maior compressão de dados que o JavaScript, além de que é mais rápido de decodificar o código binário, o que aceleraria a rede.

Soluções similares já foram desenvolvidas em separado entre Google e Mozilla, mas como eram esforços individuais, não conseguiram muito alcance. Com este projeto, ao estar unidos, o impacto seria por igual e a grande escala. Ou ao menos isso é o que pretendem os envolvidos.

WebAssembly está em sua fase inicial, mas se aproximam meses interessantes para ter, em um futuro próximo, uma internet bem mais rápido.

Via | TechCrunch.

Este vídeo mostra como no circuito fechado de Ängelholm (Suécia) o piloto de provas Robert Serwanski consegue um recorde de aceleração e desaceleração fazendo que o Koenigsegg One:1 passe de 0 a 300 a 0 km/h em 17,95 segundos. É capaz de passar de 0 a 300 km/h em 11,92 segundos e depois frear em 6,03.

Segundo os indicadores mostrados na tela em um dos segmentos do vídeo a aceleração é de 1 G e a desaceleração chega a 1,9 G.

O vídeo mostra em câmera lenta como uma faca super-hidrofóbica corta uma simples gota de água ao meio. Em outras palavras, que em parte explicam a dificuldade e beleza do assunto: a folha da faca é repelente a água e comporta-se como alguns materiais que resultam bastante espantosos. É difícil cortar algo tão flexível e com tendência a repelir qualquer material que entre em contato.

Os cientistas que estudam este tipo de materiais tentam manipular as gotas de água de forma individual para detectar certas proteínas; normalmente deixam repousar sobre teflon ou outros materiais e exploram diversos materiais com os quais cortá-las adequadamente: plástico, zinco, cobre...

Como dizem em Science Alert, alguns destes produtos estão disponíveis comercialmente e são excelentes repelentes de água, mas infelizmente não são tão comuns como todos gostaríamos: não nos servem ainda para atingir o santo graal de não ter que lavar a roupa jamais.

Trekkies do mundo, a NASA apresentou um desenho de uma nave espacial que se assemelha muito à USS Enterprise de Star Trek. De acordo a Europapress, trata-se de um protótipo a cargo do pesquisador Harold White e o artista Mark Rademaker.

A semelhança de ambas as naves vai para além do exterior, já que White, quem é um forte impulsor das teorias para viajar mais rápido do que a luz, equiparia à nave com um motor Warp, que é o mesmo que teoricamente usava a Enterprise. A tecnologia warp lhes permitiria viajar várias vezes mais rápida do que luz, dobrando o espaço-tempo, chegando assim a praticamente qualquer lugar do Universo de forma instantânea.

Ainda que tudo isto segue parecendo um conto de ficção, a teoria utilizada por White se baseia na do mexicano Miguel Alcubierre que, sem contradizer a Eisntein, postulou em 1994 que seria possível viajar mais rápido que a luz se utilizarmos grandes quantidades de energia para expandir e contrair o espaço, criando uma bolha warp onde a aeronave poderia viajar.

White admite que ainda estão longe de construir um motor warp, mas está otimista que, junto com sua equipe, está conseguindo grandes avanços neste campo. A NASA já mostrou interesse nos estudos de White e esperam que no início do próximo século, possam ser enviados os primeiros seres humanos para fora de nosso sistema solar.

Via | Europa Press.

Quando mencionamos redes sociais e privacidade em uma mesma frase, geralmente não é algo fácil de acreditar. E quando publicamos a criação de uma nova rede social, quase sempre receamos ante o domínio de Facebook, Twitter ou Instagram. Mas, será que prospera uma rede social que aposta pela privacidade e que tenha sido criada por Anonymous?

Neste final de semana, nos inteiramos que Anonymous é o responsável por Minds, uma nova rede social que tem como meta principal, conservar a privacidade dos usuários e licenciar todos os conteúdos com Creative Commons.

O funcionamento de Minds é similar ao que já conhecemos de outras redes sociais, mas aqui são criados canais. Cada canal pode ser alimentado de imagens, textos, posts mais longos chamados blogs, RSS e até um mensagens criptografadas. Tudo isto, grátis. Ademais, segundo Anonymous, seus dados não serão compartilhados com terceiros, nem pretendem comercializar com Minds.

Uma das diferenças de Minds com respeito a outras redes sociais, é que os votos, comentários, compartilhamentos e demais atividades feitos desde o celular, geram pontos que podem ser trocados por vistas adicionais nos posts que queiramos. É algo bem como incentivar a participação desde o celular para promover nossos conteúdos.

Minds pode ser utilizado na web, mas já tem aplicações para iOS e Android. Ademais, ao ser uma rede open source, qualquer pessoa pode participar para melhorá-la. Interessante, não?

Via | Minds.

Este incrível vídeo compila todas as fotgrafias vencedoras e finalistas do concurso International Earth & Sky Photo 2015, que em um ano mais busca mostrar a importância dos céus escuros, um espetáculo cada vez mais difícil de desfrutar, em especial para os que vivemos nas cidades grandes onde a poluição lumínica obra seu preço.

De um modo geral, os cangurus são canhotos. Isto pode parecer uma notícia meio estranha, certo? Mas o estudo que corrobora esta afirmação pode ajudar os cientistas a vislumbrar um melhor controle e conhecimento sobre a evolução dos mamíferos, além de dissipar a noção de que a verdadeira lateralidade, a tendência de favorecer um membro em detrimento de outro, seja exclusivamente uma característica humana.

O referido estudo, publicado na revista Current Biology, diz que eles encontraram um grau acentuado de destreza manual em um grupo de animais relacionadas apenas remotamente com os seres humanos. E o grau de destreza manual foi comparável ao de nossa espécie.