O músico Kenichi Kanazawa usa as vibrações criadas em sua mesa especial para criar uma bela arte com areia. A verdade é que faz um bem tremendo aos olhos por ser quase hipnotizante, mas eu não estou tão certo se isso agradará as percepções auditivas de alguém. Eu achei incômodo. Ainda assim é super legal de assistir porque a areia colorida vai tomando a forma segundo as frequências ressonantes da vibração, que certamente devem alcançar mais de 7 harmônicas (ressonância da ressonância).

Parece uma notícia fake, mas tudo aponta a que Stephen Hawking tem sérias preocupações sobre os desenvolvimentos tecnológicos em matéria de Inteligência Artificial, e sua principal angústia se centra nos avanços que a humanidade possa conseguir neste campo antes de ter sequer a certeza da controlá-la 100%, para evitar que se vire contra nós.

De acordo com uma reportagem publicada pela Newsweek, Hawking aproveitou sua intervenção na conferência Zeitgeist 2015 de Londres, para advertir sobre os latentes perigos que representa o desenvolvimento de sistemas de Inteligência Artificial, em razão de que esta tecnologia conseguirá que os computadores superem completamente os humanos em menos de 100 anos:

- "Quando isso acontecer devemos estar seguros que os computadores terão metas em comum com as nossas (...) Nosso futuro consiste em uma corrida entre o crescente poder da tecnologia e a sabedoria com a qual a utilizamos.

Em dezembro do ano passado, Hawking já tinha falado sobre o assunto, declarando que "O desenvolvimento de uma Inteligência Artificial completa pode marcar o fim da raça humana". O ponto primordial para Hawking reside em quem controlará a Inteligência Artificial, assegurando que nunca se invertam os papéis.

As declarações deste gênio podem parecer paranóicas, exageradas ou até refutáveis para muitos, mas é bom recordar que o mesmo aconteceu com as reações provocadas por seus primeiros trabalhos publicados no campo da astrofísica e cosmologia. Abre a baga humanidade!

Via | NewsWeek.

Henk Jonkers, professor e pesquisador da Universidade Técnica de Delft nos Países Baixos, conseguiu desenvolver um tipo de concreto para edifícios que pode ser consertado de maneira independente com a ajuda de bactérias.

Ao longo dos anos e por diversas causas o concreto em edificações pode apresentar pequenas fissuras que com a passagem do tempo podem desencadear em um maior dano às estruturas se existirem vazamentos de água. Foi assim que Henk pensou em um método para que essas pequenas fraturas fossem consertadas de maneira automática com a entrada de água nesses resquícios.

O concreto de Henk contém pequenas cápsulas de bacilos com lactato de cálcio que ao contato com a água ativam estes microrganismos. Os bacilos alimentam-se do lactato e produzem pedra calcária, que preenche as fraturas.

Os bacilos encapsulados podem viver em latência sem oxigênio e alimento por anos no ambiente alcalino do concreto.

Espera-se que este bioconcreto chegue ao mercado em um futuro próximo.

Via | TUDelft.

O milionário surfista Nick Woodman, fundador da conhecida GoPro, devolveu 4,7 milhões em participações da empresa a um colega de alojamento universitário. Este poderá fazer um efetivo de 229 milhões de dólares com essas participações.

Ao que parece, Nick, de 39 anos, cujo patrimônio líquido é de aproximadamente 2,3 bilhões dólares, comprometeu-se a dar a seu colega, Neil Dana, 10% de qualquer rendimento recebido da venda de ações da companhia há 10 anos, durante a fase de desenvolvimento da empresa e quando ninguém sabia o que era uma GoPro.

Neil Dana, que foi à Universidade da Califórnia em San Diego junto com Woodman foi o primeiro empregado da GoPro. Atualmente, é diretor de música e vendas especiais na mesma empresa.

Nick fundou a GoPro em 2004 para a produção de munhequeiras para pequenas câmeras e mais tarde decidiu criar suas próprias máquinas fotográficas.

Via | ABC.

Notícias sobre drones de combate bombardeando terroristas no Oriente Médio passou a ser algo corriqueira nos últimos tempos. Isso chamou a atenção de Andy Stewart e seus amigos, e eles fizeram a sua própria versão de um drone de combate com um quadricóptero a controle remoto armado com fogos de artifício do tipo vela romana. A unidade de combate também tinha uma câmera para registrar toda a ação. Definitivamente não tente isso em casa.

É verdade que em muitas ocasiões afirmei que o ser humano tem a capacidade de criar música com qualquer objeto, mas jamais pensei que chegaria a dar uma notícia como esta.

Um homem criou uma sinfonia a partir de um peido, e esta se tornou viral sendo compartilhada rapidamente pelas redes sociais de todo mundo com quase 2 milhões de acessos. O autor queria fugir de instrumentos eletrônicos e lançar seu hit com um "ar" mais clássico e tradicional, originado lieralmente das entranhas.

Uma obra de arte escatológica e muito questionável que por alguma razão que não consigo entender caiu nas graças de meio mundo, motivo pelo qual não serei eu quem vai impedir alguém de escutá-la e julgar si mesmo.

A origem da vida em nosso planeta é um enigma que justificadamente gera todo tipo de especulações, pesquisas e teorias para explicar o fenômeno. Estas tentativas de resposta poderiam ser agrupadas em duas grandes categorias: a do tipo religioso e a científica; por um lado a que especula e afirma, mas a partir da própria especulação e, pelo outro, a que tem como respaldo fatos obtidos de observações e experimentações com a própria realidade.

Resumindo: para alguns a vida só foi possível pela mediação de um ser superior que a fez surgir, enquanto para outros é a conseqüência de reações mensuráveis e comprováveis.

Neste sentido uma pesquisa recente poderia ser convertida em uma meta em torno de tal debate pois, segundo suas conclusões, a vida poderia ser a conseqüência inevitável do comportamento da matéria, o que poderia descartar de todo as explicações religiosas do problema.

De acordo com Jeremy England, cientista do MIT que elaborou o modelo físico-matemático a respeito, quando um grupo de átomos está exposto por muito tempo a uma fonte de energia e ao mesmo tempo está imerso em um ambiente de calor, ocorre uma reestruturação orientada a dissipar a energia excedente.

No caso da Terra isso seria o que aconteceu com os primeiros átomos que, pelas condições primigênias de nosso planeta, passaram em certo momento de ser matéria inerte a ser matéria orgânica com vida.

De acordo com esta hipótese, que a matéria adquire vida não é nenhum milagre nem nenhum acontecimento inesperado, senão uma consequência natural quando as circunstâncias externas o permitem.

Via | Quanta.