A origem da vida em nosso planeta é um enigma que justificadamente gera todo tipo de especulações, pesquisas e teorias para explicar o fenômeno. Estas tentativas de resposta poderiam ser agrupadas em duas grandes categorias: a do tipo religioso e a científica; por um lado a que especula e afirma, mas a partir da própria especulação e, pelo outro, a que tem como respaldo fatos obtidos de observações e experimentações com a própria realidade.

Resumindo: para alguns a vida só foi possível pela mediação de um ser superior que a fez surgir, enquanto para outros é a conseqüência de reações mensuráveis e comprováveis.

Neste sentido uma pesquisa recente poderia ser convertida em uma meta em torno de tal debate pois, segundo suas conclusões, a vida poderia ser a conseqüência inevitável do comportamento da matéria, o que poderia descartar de todo as explicações religiosas do problema.

De acordo com Jeremy England, cientista do MIT que elaborou o modelo físico-matemático a respeito, quando um grupo de átomos está exposto por muito tempo a uma fonte de energia e ao mesmo tempo está imerso em um ambiente de calor, ocorre uma reestruturação orientada a dissipar a energia excedente.

No caso da Terra isso seria o que aconteceu com os primeiros átomos que, pelas condições primigênias de nosso planeta, passaram em certo momento de ser matéria inerte a ser matéria orgânica com vida.

De acordo com esta hipótese, que a matéria adquire vida não é nenhum milagre nem nenhum acontecimento inesperado, senão uma consequência natural quando as circunstâncias externas o permitem.

Via | Quanta.

Esta rã pode ser encontrada em algumas partes da Namíbia e África do Sul. Até agora não era muito conhecida no reino animal e para muitas pessoas teria passado desapercebida se não fosse porque em 2013, o fotógrafo Dean Boshoff conseguiu gravar este curioso vídeo dela emitindo uns "gritinhos" um tanto peculiares e divertidos. Estaria tentando assustar o fotógrafo ou talvez fazendo a corte a um possível casal?

Este bichinho que já acumula mais de 11 milhões de visitas no YouTube pertence à família dos Brevicipitidae, uma pequena família de anfíbios que infelizmente se encontra ameaçada em seu habitat natural.

Uma das coisas que mais chama a atenção são seus olhos saltados com uma curiosa listra horizontal, isto se deve a que são animais de costumes noturnos que saem para caçar pequenos insetos e larvas a noite. Durante o dia este pequenino anuro cava buracos na areia úmida com uma profundidade entre 10 e 20 centímetros e fica esperando até que a noite chegue. Dificilmente ele dá as caras de dia e é por isso que existe tão pouca documentação gráfica sobre ele.

Você sabia que se você digitar as expressões "nascer do sol" ou "pôr do sol", seguidas do nome da cidade na caixa de busca do Google, ele vai devolver respectivamente os horários aproximados da alvorada e ocaso sazonais nesta mesma cidade? De nada!

Os nemertinos são estranhos animais marinhos de corpo alongado que podem presumir ser uns dos seres mais longos do planeta, já que ainda que a maioria dos exemplares mede menos de 20 centímetros, algumas espécies podem chegar a medir mais de 70 metros.

São carnívoros e podem engolir suas presas vivas, graças a sua estranha boca em forma de trompa. Seu probóscide eversível é um incrível apêndice alongado que é capaz de se estender como uma massa alienígena em busca de alimento.

Quando o animal detecta uma possível presa, dispara este órgão por pressão prendendo o organismo, se este for do tamanho adequado. Ato seguido um potente músculo retrator devolve o probóscide até uma cavidade chamada rincoceleonde onde engole à presa que começará a ser digerida.

Poucas pessoas tiveram a chance de observar esse curioso método de caça, até agora, quando estudantes de biologia marinha gravaram um destes vermes libertando seu sistema digestivo com intenção de se defender.

Eu não sei bem como traduzir isso, "topping tulips", acho que é "desponta de tulipas" ou algo assim, mas esse vídeo hipnotizante e ao mesmo tempo um pouco decepcionante mostra uma fazenda de tulipas na Holanda. Acontece que por esta época do ano a maioria dos agricultores despontam as tulipas (cortam mesmo a flor fora) para que os bulbos possam ficar mais fortes antes de serem retirados do solo durante os meses de verão boreal.

Sim, as flores são todas desperdiçadas, o corte é realizado no talo poucos centímetros abaixo da flor, impossibilitando que a flor seja aproveitada comercialmente.

Os primeiros mil dias de um bebê -os nove meses no útero e os dois primeiros anos fora dele- são vitais para a sua saúde a longo prazo e condicionam sua existência adulta. A má nutrição da mãe afeta tanto o peso do feto quanto o bom funcionamento da placenta, enquanto o tabagismo, estresse, drogas e álcool também cobra seu pedágio.

Nos seis meses iniciais desse período, o cérebro cresce mais do que nunca; ao final do mesmo, terá completado 85% de seu desenvolvimento.

A estimulação neurossensorial e uma nutrição adequada traduzem-se em um cérebro mais saudável. No primeiro ano é como um big bang neuronal no qual uma característica estritamente humana tem um papel fundamental: a fala.

Nos EUA, diversas pesquisas demonstraram que os bebês com os quais os pais falam, cantam e leem com frequência -dentro ou fora do útero, entendam eles ou não- aprendem antes a caminhar e ler.

Também constatara que os pais com um nível econômico e cultural alto costumam realizar essas atividades com mais frequência. Ao contrário, um meio mais pobre, relacionado com uma menor atenção às crianças, exerce um impacto negativo e duradouro nos cérebros dos pequenos.

Via | Daily Mail.